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Violeta

Confesso que já acordei sorrindo como uma boba. A noite passada nem tinha sido lá um conto de fadas, mas só de saber que Benjamin se deu ao trabalho de ir até minha casa e me beijar daquela forma já era um motivo para eudespertar mais feliz.

Levantei-me da cama, sentindo que o dia seria bom, mesmo que a dúvida dele e sua estadia na fazenda me preocupassem e me fizessem pensar que eu estava cometendo um erro.

Fiz o café, como de costume,esperei o meu pai e separei uma muda de roupas para irmos à consulta de um médico que avaliaria os trabalhadores.

Papai já chegou em casa de cara fechada, sabendo porque eu estava ansiosa para a sua chegada.

— Nada de cara feia, papai.O senhor não tem como escapar —eu o repreendi assim que ele passou pela porta. —É uma exigência do Benja... Do senhor Fontana. —Eu quase ia me esquecendo das formalidades.

Meu pai era daqueles que faziam questão de separar as coisas. Se Benjamin era o patrão, mesmo que jovem e herdeiro, era para ser encarado como t
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