Pov - Angelina.
Angelina - Uma semana se passou tranquilamente sem que nada de ruim por isso acontecer e Paula ficou sabendo que agora tinha 40% das ações da empresa onde o pai da sua filha trabalhava e ele era o dono, claramente não queria mais não podia negar pois precisava realmente para cuidar da menina, Alice estava vendo para a empresa quase todos os dias por estar de férias da escola e isso era o que fazia com que eu pudesse ficar feliz, ela tentava ao máximo entender o que eu estava dizendo e tentava fazer sinais com as mãos para se comunicar, o que eu achava completamente Gentil de sua parte.
Paula- eu ainda não posso acreditar que ele armou contra a sua vida Angelina, estou muito feliz por minha filha não fazer a menor ideia que ele é o
Pov- Angelina.Angelina - Demorou alguns minutos para que Paula pudesse terminar de arrumar suas coisas e guardar antes de pegar a sua filha em ir embora, eu sabia que ela tinha que pensar no futuro dela e depois de tudo que isso aconteceu eu creio que acabou abrindo uma ferida dentro do seu peito depois do que aconteceu com Thalles, saber que o homem que amava e que abandonou grávida foi capaz de ser um monstro e tentar tirar minha vida foi amedrontador o suficiente para que ela pudesse abrir novas feridas e relembrar ainda mais da dor do passado, eu sei muito bem como é isso porque todas as vezes que acabar se encontrando com eles naquele maldito elevador, fazia com que eu pudesse sentir o que ele apertou no peito, não pelo fato de ter perdido o homem que pensava amar, mas sim por ter confiado demais em quem não devia.Alan estava dentro de sua sala conversando com Arthur para terminar de resolver alguns assunto
Pov- Angelina.Angelina - Olhei para as portas do elevador fechadas quando Alan se aproximou junto com Arthur, eu sabia que eles acabaram ouvindo a conversa toda, basicamente tudo que ela havia me dito, então Não precisava ter que ficar me explicando para eles sobre o que ela havia contado, sobre o nosso passado e sobre tudo o que aconteceu.Arthur- então eu tenho que admitir que o cara era um monstro não só para você, para fazer com que ela pudesse trazer as provas do que ele fez, ele deve ter sido um homem muito ruim para essa moça - eu estava sentindo quase pena dela mas por lembrar que ela estava sorrindo no casamento mesmo sabendo que o amava aquele homem, fazia com que eu pudesse não ter tanto a pena assim, se ela houvesse escutado o que eu havia dito, n&a
Pov- Angelina.Angelina- Quase uma semana se passou desde que tudo aquilo aconteceu minha irmã estava muito mais apegada comigo com medo do que poderia ter acontecido no nosso encontro e se sentir culpada pelo que aconteceu, eu também estava nervosa porque eu nunca coisa que eu queria era esquecer que eu tinha visto aquilo e que Vitória acabou morrendo daquela forma tão horrível.Mas o crime que ela cometeu foi tão feio que nem sua família quis o seu corpo de volta, era como se fosse um alívio para todos que ela não estivesse mais por perto, depois que eu contei o que estava acontecendo e o que havia me dito quando estava junto com Alan, tudo fazia sentido, ela estava o drogando para que Ele pudesse morrer mais cedo ou que pudesse morrer de algum acidente para que ela pudesse pegar a empresa para si própria se ele houvesse nado qualquer documento o que não aconteceu
Alguns anos se passaram desde quando a família Santana se estabilizou em São Paulo, o amor prevaleceu e a família cresceu , o primeiro filho Alexandre Santana finalmente assumiu a empresa Santana dando orgulho aos seus pais, o jovem era promissor e gentil aos olhos dos pais , mais ninguém imaginaria que o destino guardava algo a mais para a nova geração dos Santana , a história estava prestes a se repetir , uma criança estava prestes a unir duas almas completamente diferentes, um homem arrogante , prepotente e ganancioso longe de sua família e uma mulher amável , gentil e doce aos olhos de todos .Pov- Ângela. Ângela - Me sentei no banco de espera da empresa Santana , outras vinte ou trinta mulheres também estavam sentadas ali esperando para sua vez na entrevista de emprego na grande empresa Santana de tecnologia avançada, foi um tiro no escuro larga tudo para trás e arrumar as minhas coisas para me mudar para São Paulo à procura de um emprego novo, eu tinha um sonho de comprar a min
Pov- Angela.Ângela - Estava ansiosa quando a recepcionista me olhou, ela deu um sorriso gentil e afirmou com a cabeça sabendo que estava na minha hora de entrar, então Eu ajeitei mais uma única vez o terninho no meu corpo antes de me levantar e apressar os meus passos parando na frente da sala, a porta estava fechada e minhas mãos estavam tremendo quando eu segurei a maçaneta, virei com cuidado andando com passos firmes para dentro e fechando a porta logo atrás de mim ele estava olhando para o computador e eu mal pude ver o seu rosto direito então o ar faltou dos meus pulmões, ele tinha os cabelos negros como a noite, a pele tão alva quanto o dia e os olhos azuis como o céu realmente o paraíso era a definição exata para esse homem pois ele era muito lindo.Alexandre - anda logo que não tenho o dia inteiro - eu trinquei o meu Maxilar tentando fazer o possível para ficar em silêncio enquanto apressava o meu passo para frente e me sentava na cadeira em frente à sua mesa - currículo - eu
Caroline Ferreira , mora em uma cidade no interior de São Paulo conhecida como Guaratinguetá, resolve se mudar com suas amigas para São Paulo para trabalhar em uma das maiores empresas de tecnologia do Estado , a Exportações Santana. Com o coração a mil para conseguir juntar dinheiro e ajudar sua irmã em coma , começa a trabalhar com faxineira na empresa pois aceitava qualquer trabalho para conseguir dinheiro honesto , tudo estava indo bem , até marcar para ir no ginecologista para seus exames de rotina , alguns dias depois descobre que sofreu um erro na clínica e que agora está carregando um bebê dentro de si, o que Caroline não pensava era que estava muito perto do pai do bebê e que ele seria um inferno em sua vida...
Pov-CarolineCaroline- A manhã começou ensolarada com sempre em Guaratinguetá, sinceramente não sei como acabei não derretendo do jeito em que estava enrolada nas cobertas, me sentei na cama abrindo a janela ao meu lado e logo fui para o banheiro jogar um pouco de água no rosto e escovar meus dentes , hoje era o dia em que eu me mudaria para São Paulo, irei morar em um apartamento no Brás , simples e aconchegante, minha irmã Angelina já foi levada para o hospital ali perto para que possa ser tratada enquanto eu trabalho.Angelina sofreu um acidente a três meses e meio quando voltava para casa do trabalho , ela foi pega por um carro que estava apostando racha, os médicos disseram que ela sofreu demais por dor e que estava consciente quando a levaram para o hospital mais ela não resistiu muito e entrou em coma , eles disseram
Pov- Caroline.Caroline- Olhei para a secretária e pelo seu rosto e já podia ver que ela estava acostumada com esse tipo de coisa, neguei com a cabeça não querendo ser demitida no meu primeiro dia, entrei no elevador apertando o botão para o terceiro andar , suspirei ajeitando meus cabelos aproveitando o reflexo do espelho em minha frente , estava bom , meus lábios já estavam avermelhados pela cor natural . Dei uns tapinhas em minha bochecha para que ficassem coradas e logo quando abriu as portas , fiquei feliz por chegar nos banheiros , eles eram grandes e todo branco , lindo para um banheiro de empresa.Meu armário era o de número 34 , coloquei meus pertences ali dentro antes de trocar de roupa e colocar o uniforme , era um macacão azul escuro e feio , prendia meu corpo um pouco acima do peso , meus seios fartos quase prenderam no zíper , então tirei o t