Eu concordo. Me levanto, e posiciono a câmera em uma posição onde o seu rosto não apareça. Vou até a minha mochila e pegou uma máscara. Que encaixo em meu rosto. Me sento na cama e Tristan se levanta se posicionando na minha frente. Eu não sei bem oque fazer, desde que é a primeira vez que estou tentada a chupar o um pau na minha vida. No entanto, percebendo minha hesitação, Ele agarra a minha nuca e passa o dedo sobre os meus lábios. Eu aproveito a deixa e sugo o seu dedo, Tristan, solta um pequeno gemido, e segurando meus cabelos que ele puxa, até que o meu rosto esteja no mesmo nível do seu estômago. Eu ofego, seu pênis longo e grosso está perto, e a minha respiração sopra sobre a sua barriga. Eu olho para ele enquanto lentamente coloco a língua para fora e passo uma trilha molhada até o meio do seu abdômen. Os seus músculos ficam tensos em resposta e seu pau se contorce no mesmo momento em que minha boceta dolorida vibra. Delicadamente, coloco a mão na base do seu pau enquan
— Aqui tem o melhor cachorro quente do bairro. — Afirma. — Como você sabe? Já provou todos os cachorros quentes do bairro? — Não Catarina. — Ele sorri, bonito. — Mas gostaria de prová-los com você. — Você diz isso para todas as meninas com quem dorme? Ele baixou a voz, os olhos castanhos suaves quando sussurrou, com verdade evidente na sua voz. — Não Cat, mas você é a primeira com quem quero fazer isso. Eu sorri, meus nervos imediatamente relaxando. — Onde morava antes daqui? — Eu nasci no Rio de janeiro, mas não vivi aqui... na região Sul, para ser mais específico — Ele pega nosso cachorro quente que foi deixado na mesa, morde e quando acaba de mastigar volta a sua atenção para mim. — Meu pai é um cara difícil Cat. — Ele assume, dando uma mordida. — Trocamos de casa frequentemente. — Lamento por isso Tristan. Deve ser difícil não conseguir manter laços em um lugar. — Na verdade... — Ele da um sorriso tenro, e empurra os óculos que desceram um pouco. — Eu não sou a
Eu acordo de madrugada pensando em Tristan. Em como ele era lindo e em como ele me fazia sentir bem. Me lembrei do dia em que transamos. Eu nunca pensei que poderia gozar na minha primeira vez. Eu havia escutado sobre as primeiras vezes de outras meninas e definitivamente, não havia sido bom. Tristan, era novo, no entanto, ele sabia muito bem oque fazia na cama. A maneira como ele me fez sentir...O pulso em meu clitóris começou a pulsar, e eu mordi meu lábio inferior, tentando resistir ao impulso de deslizar a mão sobre minha boceta e tocar-me. Será que se eu ligasse agora para Tristan ele me atenderia?Será que ele viria até aqui?Por telefone, será que ele se tocaria pensando em mim, enquanto me masturbo pensando nele?Na minha cabeça, Tristan está aqui. Ele me olha, travesso, enquanto pede para que eu me sente em cima dele. Medo e luxúria encheram minhas veias com dopamina e adrenalina. O risco de sermos pegos era grande, e acho que é por isso que tudo ficava mais gos
— Isso é perfeito! — Victória, bate os cílios loiros e cheios para mim. — Nada me impede de ficar com ele então. — Ela sorri com falsa inocência para mim. — Não que eu achasse que você me impediria de tê-lo. — Ela faz um biquinho, e passa Gloss em seus lábios finos. — Você pode ficar com ele Victoria. Nós não temos nada. Essas palavras doem quando saem da minha boca. Mas eu não quero parecer uma namorada enciumada, se eu e Tristan não temos nada formalmente. Eu não tinha o direito de assumir um relacionamento que ele nem sabia que tinha. — Isso é ótimo! — Ela pega uma mecha do seu rabo de cavalo e enrola nos dedos. Enquanto suspira apaixonada. — Ele está convidado para minha festa na próxima semana. Tenho certeza que vai rolar. Agora, eu estou tão chateada que nem consigo sorrir. Na verdade eu tento forçar um sorriso. Mas a forma que minhas sobrancelhas se juntam, no mesmo momento em que meus olhos se arregalam e os meus lábios se arrastam para os lados, dão a impressão que
Caio de volta na minha pequena cama, jogando meu celular no travesseiro ao meu lado. Parei de ligar para Tristan na décima oitava ligação. Ele não respondeu meus recados e o ferro velho estava fechado. Uma gritaria começa dentro do trailer e eu bufo irritada. — Porque você não cala a sua merda de boca! — Sheila grita. Eu rolo na cama e coloco o meu travesseiro fino sobre o rosto e ouvido.A discussão está acirrada do outro lado, e eu faço a minha coisa de não fazer barulho, para que eles esqueçam que estou aqui, ou não notem a minha existência. O barulho é tanto que mal ouço o meu celular tocar. Eu atendo, quase gritando, minha voz se sobrepondo a confusão da casa. — Tristan. — Grito. A ligação, fica muda por algum momento.— Cat. — O ouvi expirar depois de uns minutos. — Me desculpa por ontem. — Não. — Limpo a garganta. — Eu só fiquei preocupada...mas você não me deve explicaçõesTristan fica mudo por mais uns minutos, e esse comportamento anormal dele me deixa com u
— Tudo bem, — Passei meu dedo em seu rosto, perto dos óculos. — Tá tudo bem odiá-lo. — Eu continuei, suavizando a minha expressão.Eu sabia de perto oque era esse sentimento. Desde que convivia com a minha tia e seu marido. — A gente não precisa amar só porque é da família. Tristan tira os óculos e leva as mãos ao rosto. — Eu hm, posso ajudar a dar um sumiço no seu pai se você precisar. Ouvi-o respirar uma risada tranquila e olhei para ele, vendo um sorriso condescendente em seus olhos.— Podemos fazer da vida do crime nosso ganha pão e sair por aí como Bonnie e Clyde. — Sorri, quebrando o gelo. — Bom, na verdade não seria nada mal poder viver longe dele. — Suspira. — Então, teríamos a casa dos nossos sonhos. — Olho o céu estrelado. — A minha, teria tantos quartos que não conseguiria contar. Gramado verde, uma cozinha com todos utensílios que quisesse e uma piscina de borda infinita.— Não esqueça do quarto de desenhos. — Ele esfregou o dedo na minha Bochecha, seu corpo
A verdade é que estava tudo mais difícil na minha casa. Depois que a euforia de gastarem meu dinheiro passou, o foco voltou para mim. Eu já não tinha paciência. Mas sem ter para onde ir, tudo ficava bem mais difícil. Vi a fisionomia de Tristan, parecer em dúvida. Ele baixou o tom, quando viu alguns alunos deixarem a mesa ao nosso lado, na biblioteca a nossa volta. — Eu estou aqui. — Sussurrou. — Sempre vou estar. Encarei seus olhos. Tanta verdade neles. Sua mão, pousou na minha coxa, onde ele escovou a mão em um gesto afetuoso. O toque íntimo, no entanto. Fez com que os pelos do meu corpo se arrepiassem. Não sei se ele notou, mas ele não parou o movimento. Muito, pelo contrário, ele encarou meus olhos, sabendo muito bem oque estava fazendo comigo. Ele abaixou um pouco suas mãos, e seus dedos arrastaram lentamente, sobre minhas meias próximo do joelho. Meu coração começou a tamborilar mais forte. Quando sua mão, subiu, e raspou na borda da minha saia escolar. Minha respiraç
Cat - “ Você Realmente vai encarar aquela festa” Digito para Tristan e envio uma figurinha da Victoria para ele. Na figurinha ela estava fazendo uma careta. Eu havia tirado escondido essa foto, durante uma das nossas aulas. E rendeu para mim e para ele, altas risadas. Nerd - “ Não. Eu só não queria chateá-la.”Cat- “ É, você não parece um cara que sabe dizer não a garotas”( Emoji de risos)Nerd- “ Você se surpreenderia” avisa. Cat- “ hey, posso perguntar algo?” emoji de carinha sacanaNerd - “ À-vontade” emoji de carinha sacanaCat- “ Você transa bem, para um garoto de dezoito anos. Nerd- “ haha, obrigada por reconhecer um dos meus talentos.Cat- “Hahaha” sério! Garotos da sua idade geralmente acham que meninas gozam sem qualquer estímulo. Totalmente dependentes de ver filmes pornôs.Nerd- “ É sério, obrigado. ( Emoji carinha tímida). Aprendi cedo que devemos lubrificar um carro, ou ele não funciona. Cat- “ emoji revirando os olhos. Você acabou de me comparar a um c