Mundo ficciónIniciar sesión
Sou colocada na maca e sigo pro hospital,estava um caco.
-Eu vou matar aquele desgraçado.Heitor esbraveja assim que chegamos no hospital
Não se atreva fazer isso sozinho.
-Vamos leva-la pro raio-x,o senhor pode aguardar aqui.Um enfermeiro diz e me leva pra outra sala.
E então,o que foi que eu quebrei?Pergunto impaciente.
-Você fissurou o braço direito e teve uma leve luxação no tornozelo,o braço vamos engessar,já o pé uma faixa resolve.
Graças a Deus não foi nada grave.
-Quanto as dores,a senhora vai senti-las por um tempo ainda,a pancada foi forte.
Uhum.Depois de meia hora saio da sala com o braço engessado e o pé enfaixado. Tô pronta pra outra.Digo ao ver Heitor.
-Nem brinca com isso. Você já pode ir pra casa?
Já,só preciso de
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Capítulo 38
Por favor Otto,não faça nda que você possa se arrepender. -Você acha mesmo que eu vou me arrepender de tirar a vida de um serzinho desprezivel assim? Seu desgraçado,filho de uma vaca. -Ó,olha o respeito.Heleonor também estava lá,aquela desgraçada também estava lá,sentada na cadeira do Breno. Como vocês tem coragem de fazer mal a uma criança. -Ela é muito linda.Ele diz passando a arma nos cabelos da minha pequena. Não se atreva. -Nem mais um passo.Diz apontando a arma pra mim Atira,mas deixa minha filha fora disso cara. -Não,é mais interessante com dois cadaveres. -Eu não sou de acordo,maaas,Otto sabe o que está fazendo. Vocês são doentes. -Você não devia ter aparecido em nossa vida minha querida.Hleonor diz indo até a porta e a fechando. Você nunca vai colocar as mã
Capítulo 1
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Capítulo 2
Depois de três dias que eu saí do hospital Heitor novamente me procurou, e me entregou um dociê completo sobre o caso,menos a foto do culpado. Nos últimos dois meses Heitor ou vinha até minha casa ou no meu escritório praticamente todos os dias para falarmos do caso, viramos bons amigos.e hoje ele viria aqui em casa pra me mostrar o depoimento da filha do homem que quer que eu pegue o caso.Algumas horas depois....-Preparada para ver o depoimento? Heitor pergunta assim que abro a porta. Preparadíssima. Entre.Nos dirigimos ao meu escritório e ele me entrega o notebook.Assim que o vídeo termina eu fic
Capítulo 3
três dias que eu saí do hospital Heitor novamente me procurou, e me entregou um dociê completo sobre o caso,menos a foto do culpado. Nos últimos dois meses Heitor ou vinha até minha casa ou no meu escritório praticamente todos os dias para falarmos do caso, viramos bons amigos.e hoje ele viria aqui em casa pra me mostrar o depoimento da filha do homem que quer que eu pegue o caso.Algumas horas depois....-Preparada para ver o depoimento? Heitor pergunta assim que abro a porta. Preparadíssima. Entre.Nos dirigimos ao meu escritório e ele me entrega o notebook.Assim que o vídeo termina eu fico horroriz
Capítulo 4
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Capítulo 5
Somos acordados pelo despertador do celular, xinguei um monte antes de levantar, detesto dormir tarde e acordar cedo.-Bom Dia meu amor. Heitor diz me dando um selinho. Bom Dia gatinho, dormiu bem?-Como um neném. Ele diz com um sorriso sapeca. E você? Dormi bem, vamos levantar? Temos que estar na delegacia as oito. Digo levantandoTomamos um belo banho, tomamos café e seguimos para delegacia.-------------------------------------------------------------------------------------------------------Bom Dia Heitor. Um rapaz o cumprime
Capítulo 6
Henrique OnAo fazer 15 anos meu pai me levou até uma cidade na Amazônia, uma cidade pequena mas bem frequentada por caminhoneiros, ele não disse uma palavra durante o percurso. E então,porque me trouxe aqui?Pergunto impaciente ao parar em frente um prédio azul.-Vou lhe apresentar os negócios da família,vamos,entre. Ao entrar não entendi muito do que se tratava,parecia um simples bar,se bem que meus pais nunca deixaram claro de onde vinha o dinheiro da família.-Flávia,traga as meninas. Meu pai ordena a uma mulher quase nua que estava atrás do balcão. Do que se trata esse lugar?-Você vai descobrir. Nesse momento vejo uma dezena de mulheres, idades variadas e todas estavam com cara de choro,e com as roupas sujas e rasgadas.&nb
Capítulo 7
Após nossa mudança Heitor me levou para a casa dos pais dele,fui muito bem recebida,a mãe dele,Dona Helena era um amor,que mulher maravilhosa, parecia que minhas meninas era suas netas de verdade,ela preparou um quartinho pra elas tão lindo,o pai del Seu Emanuel também era um amor,pena que não parava muito em casa,ele era médico e quando não estava no hospital,estava na clínica da familia,Dona Helena era dona de uma rede de salões de beleza em Natal,mas trabalhava em dias alternados. Minhas meninas podem chegar a qualquer momento, então já está tudo pronto, um amigo da familía que iria realizar meu parto,eu estava muito ansiosa,mal conseguia dormir,nem no Henrique eu conseguia pensar.-Clarice,vamos jantar,minha mãe trouxe uma amiga dela pra comer com a gente. Heitor diz entrando no quarto. Quem é
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