Capítulo 23

Só de escutar o nome daquela mulher da noite passada do hotel, as lembranças do corpo pequeno e delicado dela sobre aquela cama vieram à mente de Otávio. A sensação de tocá-la, sentir o seu calor, suas extremidades úmidas e apertadas, o exato momento em que a fez mulher, os gemidos finos e abafados pelos seus beijos.

Todos aqueles momentos eram bem vividos em sua mente, o que fazia ele querer mais daquela mulher que o enfeitiçou. Escutar seu primo falar dela, causava uma sensação desagradável em seu peito, e só fazia com que ele quisesse que Leandro calasse a boca.

Vendo que Otávio não estava para conversar, Leandro foi o restante do caminho em silêncio, se segurando para não voltar a falar, mas ele conhecia bem o temperamento do primo. Em questão de meia hora, os dois estavam em frente ao café. Alinhando o terno, e olhando para a fachada, Otávio respirou fundo, e entrou rodeado de sua áurea fria e dominante. Leandro foi logo atrás, com um semblante preguiça e desinteresse.

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