Capítulo 706
Marina não recusou, concordou com um aceno:

— Tudo bem, eu o levo de volta, fiquem tranquilos.

Ouvindo Marina, Caio esboçou um sorriso nos lábios e acenou para Heitor.

— Minha esposa e eu vamos embora agora, vão dormir cedo.

Irritada, Marina beliscou o traseiro dele.

— Se você continuar falando bobagens, vou te ignorar.

Assustado com a ameaça, Caio não ousou dizer mais nada e seguiu Marina.

Os dois desceram a escada tropeçando até chegarem ao carro de Caio, onde Marina disse:

— Caio, me dê as chaves do carro.

Se apoiando em seu ombro, Caio murmurou:

— Estão no bolso da minha calça, pegue você mesma.

Marina apertou os dentes. Se não fosse porque Heitor tinha uma missão no País da Montanha Solitária no dia seguinte, ela não se importaria com aquele idiota.

Ela enfiou a mão no bolso da calça de Caio, não encontrou nada do lado esquerdo, então passou para o direito, através do tecido, sentiu algo que não deveria, ardente e duro.

Rapidamente, Marina retirou a mão e repreendeu Caio:

— Caio,
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