Capítulo 457
O carro tinha acabado de entrar na mansão e ainda não havia estacionado completamente, quando Branquinho já corria para a porta traseira do carro, abanando o rabo e emitindo um som baixo de murmúrio.

Heitor desceu do carro e se inclinou para beliscar o pescoço de Branquinho:

— Fique um pouco afastado da sua mãe, você tem bactérias no corpo, o que não é bom para o bebê na barriga da sua mãe.

Branquinho, não convencido, latiu para ele duas vezes, mas ainda assim recuou obedientemente alguns passos.

Quando viu Heitor ajudando Aurora a sair, ele não conseguiu mais se conter e começou a mimar Aurora, embora mantivesse seus passos fixos no lugar.

Aurora acenou para ele:

— Branquinho, venha aqui, não ouça o seu pai, me deixe abraçá-lo.

Ouvindo seu chamado, Branquinho correu rapidamente para o lado de Aurora, circulando ela algumas vezes antes de se deitar aos seus pés, murmurando.

Aurora acariciou seu pelo e disse, sorrindo:

— Eu senti tanto sua falta, mas não posso abraçá-lo agora, posso abr
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