Uma lata de gasolina foi derrubada atrás dela e o líquido começou a vazar abundantemente.

Aurora sabia que isso era obra de Sarah.

Sarah não queria apenas a vida de seu filho, ela queria a vida dela também.

Desesperadamente, tentou recuar, mas suas mãos e pés estavam amarrados, então seu movimento era lento.

Tão lento que Sarah já tinha se levantado do chão, enquanto ela ainda não havia se movido um metro.

Sarah tirou um isqueiro do bolso e, com um clique, uma chama azul acendeu diante dos olhos de Aurora.

Ela sabia que, se o isqueiro caísse, o barco inteiro pegaria fogo e ela não teria como escapar.

Ela imediatamente gritou para impedi-la:

— Sarah, sei que você quer me matar, mas se começar um incêndio, você também não conseguirá escapar.

Sarah deu uma risada fria:

— Vou te contar a verdade, nossas pessoas já estão preparadas. Quando o fogo começar, um helicóptero virá me resgatar e me levará para fora do país. Nesse momento, você estará aqui sozinha. — Sarah fez uma pausa e continu