LUÍSA__ Ty.--- Gemi arranhado suas costas, vendo estrelas na minha frente. Seu lindo olhar prende ao meu, sendo mais uma coisa a tirar o meu ar. As íris de Tyler estão totalmente escuras, repletas de luxúria e desejo. Embora seja tudo muito novo para ele, aliás, para eles. Antes eles achavam que eram homossexuais, agora estão se descobrindo bissexuais. Ainda assim, mesmo com a timidez, está sendo tudo tão delicioso que não trocaria esses momentos por nada nessa vida. Não me importo nem um pouco de os ensinar a foder uma boceta. Na verdade, será um grande prazer. Literalmente! __ Te machuquei?--- Perguntou preocupado. __ Me fode!---Ordenei deitando o meu corpo na bancada, soltando a sua cintura. Ao meu lado parou Thomas, sendo igualmente possuído por Domenick. Seus gemidos não eram tão baixos, assim como o seu olhar estava em um tom tão escuro como nunca tinha visto antes. Nele exalava desejo. Segurei na sua nuca, e mesmo estando em uma posição meio desfavorável, o beijei. C se
LUÍSA Repouso o corpo da pequena em seu berço, balançando o mesmo suavemente, até ter total certeza de que ela realmente já pegou no sono. Depois do dia tão cansativo que tivemos, não me surpreende em nada ela ter pegado no sono tão rápido e sem esforços tão grandes como costuma ser. Emma, hoje, dispensou o seu soninho da tarde. Passou o dia todo acordada, aproveitando cada cantinho do Rio de Janeiro ao nosso lado. Ou melhor, no meu colo, afinal a bonita achou que seria super legal andar pra cima e pra baixo no meu colo. Não aceitou os pais, Lunna ou o carrinho, tinha que ser a tia Lu ou o berreiro ia se abrir. Quando falo berreiro não estou exagerando, ela é pequena, mas tem uma força nesse pulmão que até me assusto. A sorte dela é que a amo tanto que acabei esquecendo de brigar com ela, apenas curti o dia. Agora estou com os meus braços doendo que só, mas não me arrependo é faria tudo de novo. O meu dia foi quase perfeito, só foi uma pena o fato da minha amiga ter que voltar para
LUÍSA Fiquei ajoelhada na cama, tirando a minha blusa. Vi quando os três respiraram fundo com a visão, totalmente encantados. Fiquei de quatro na cama, engatinhando até onde estavam, parando no meio deles, encarando suas genitais que estava bem na minha frente. O enorme movimento que fazia em suas bermudas fez com que a minha salivasse tamanho desejo e tesão. Não pensei muito, apenas agi. Tirei a calça dos três, junto da cueca, deixando os três paus na minha frente, enquanto tinha a dura missão de escolher por qual deles iria começar. Senti a minha boca salivar com tanta diversidade, principalmente por saber que eles são meus. Apenas meus! __ Ah Luísa.--- Thomas falou o meu nome lentamente, segurando nas minhas mãos, fazendo com que eu fique de pé e no meio dos três. __ Como você consegue ficar cada vez mais linda?--- Domenick, que estava atrás de mim, afastou o meu cabelo, começando a beijar a lateral do meu pescoço. Joguei minha cabeça para trás, sem saber explicar o que estou
LUÍSASinto o meu mamilo sendo sugado aos poucos, com a mesma mansidão que o meu leite ia saindo. Mas não era nada sensual, mas sim tranquilo, quase que de uma forma involuntária, mas inocente. Um ato doce, envolvendo apenas carinha. Algo similar a forma com que Emma mama, ao menos com a mesma inocência. Abro os meus olhos, piscando o mesmo com calma, acostumando com a claridade e para tirar um pouco do sono também. Aos poucos consegui focar a minha visão, observando o quarto que estou. De início estranhei, mas me lembrei da noite maravilhosa que tivemos juntos e porque estou aqui, envolvida pelos três e não no meu quarto. Sei um sorriso feliz. Nunca me senti tão bem, tão protegida e acolhida em toda a minha vida. É como se qualquer coisa podesse acontecer nesse momento, porque eu iria estar totalmente segura nos braços deles; meus homens. Não acordei com nenhum pesadelo, ou melhor, lembranças do passado. Quase como se eles fossem o meu filtro dos sonhos, como se os seus braços não
LUÍSA Tirei o seu membro da minha boca, cuspindo a sua porra logo em seguida, ao menos o que consegui segurar. Estou a uns três dias, ou dois, engolindo sem reclamar, daqui a pouco vai está me fazendo mal. __ Você é perfeita.---- Me ajudou a levantar, Apena sorrir, lhe dando um selinho. __ Deixa eu me arrumar, daqui a pouco sua filha acorda.--- Argumentei. Liguei o chuveiro novamente, terminando o meu banho. Molhei o cabelo mais um pouco, mas só isso. Estamos querendo ir para a praia hoje, então vou deixar para lavar só mais tarde. Dei um último beijo em Thomas, digno de cinema, saindo do box. Enrolei o meu cabelo na toalha, cobrindo o meu corpo com o roupão de um deles que estava no banheiro. Passei de fininho pelo quarto, vendo que os outros dois ainda estavam dormindo. Eles nem imaginam o que estava acontecendo a poucos minutos atrás. Fui direto para o meu quarto, onde coloquei um biquíni rosa claro, um short jeans com um top. Sequei o meu cabelo rapidamente, amarrando o mesm
AUTORALuisa, como a boa devassa que é, soltou uma piscadinha na direção de domenick antes de se levantar é correr em direção ao mar. Desde que colocaram os seus pés na areia, a mulher, ciente de quanto os provoca, calculou bem cada um de seus passos. Ela queria realizar uma fantasia sexual que criou a alguns anos, mas que prometeu a si mesma que só a faria em águas brasileiras. A mulher estava louca para ter um orgasmo em meio ao oceano, ou melhor, em meio a praia. Assim que chegou, a primeira coisa que fez foi ficar de costas para eles e retirar sua roupa em movimentos lentos e sensuais. Ela se deitou sobre a canga, estendendo o pote com protetor solar na direção de Domenick, pedindo para que o mesmo passasse nela. Aquele momento foi o de maior tortura para o mais velho. Ele havia se apaixonada por uma devassa, uma mulher insaciável. Não que isso fosse um problema, para ele parecia mais como uma qualidade. A faria sua todas as vezes que lhe pedisse, onde desejasse! __ Você não t
AUTORA_ Esperei tanto para ouvir isso.--- Falou Tyler, colando suas testas.--- Por um momento achei que nunca iria ouvir. __Amo você, Tyler.--- Falou luisa com um sorriso, lhe dando mais um selinho. __ Te amo, luisa.--- Beijou o rosto todo da mulher, lhe arrancando mais gargalhadas dela. __ Amo você também, ciumenta.--- A loira pegou seu pequeno clone, que os encarava quase os matando. __ Nossa família.--- Falou Dom sentando ao lado deles. __ Sim, agora somos uma família.--- Concordou Tyler. Luisa apenas concordou, deitando a sua cabeça no peitoral do Homem e olhando a pequena. A vida lhe tirou Miguel, o filho de seu ventre, mas lhe deu Emma, sua filha do coração. Não que alguém possa ocupar o lugar do seu pequeno anjo, muito menor curar a dor que sente por ter perdido ele. Só é um acalento ao seu coração tão machucado pela vida, um motivo para sorrir verdadeiramente depois de tantas lágrimas. __ Minha família.--- Falou ela em português, com um enorme sorriso. __ Não meu amo
DOMENICK Respirei fundo, colocando minha testa na parede ao lado da porta. Já terminei de falar no celular, resolvi tudo que era necessário e agora estou aqui, parado feito um covarde, esperando a coragem dar um sinal de vida e conseguir entrar nesse bendito quarto. Na maioria das vezes que vi Luísa, ela sempre estava com um enorme sorriso nos lábios. Nas outras vezes, ou ela estava com a sua linda feição de prazer ou visivelmente irritada; fosse pelo gelo que estávamos lhe dando ou algo que tinha acontecido durante o dia. De qualquer forma, não cheguei a vê-la da forma que a vi na praia. Luisa estava tão quebrada, assustada e se sentindo insegura. Vi o quanto ficou mais calma, como se sentisse mais segura, ao se confortar nos braços de Tyler. De qualquer forma, nunca a via banhada em lágrimas como a pouco tempo, com o seu olhar trnasimitindo qualquer outra coisa que não fosse dor. Sempre fui extremamente protetor com as pessoas que amo. Não sei lhe dar apoio em momentos difíceis,