Daniel Eu estou totalmente perdido nos beijos quentes de Madelaine. Sinto-me sedento pela sua boca, desejando explorar cada canto, cada sabor. Cada curva do seu corpo me enlouquece, me faz agarrar com toda a força sua bunda redonda, que me deixa maluco de tesão.Meu pau está tão duro que parece que vou gozar na cueca a qualquer momento. É como se eu fosse um adolescente cheio de hormônios, descontrolado pelo desejo que Madelaine desperta em mim. A necessidade absurda de estar dentro dela outra vez é assustadora.Pauso o beijo mordendo seu lábio inferior. Ouço o som de nossas respirações se misturando, ofegantes.Me assusto, ao sentir ela tentando se afastar.Suas mãos delicadas sobre meu peito tentam me empurrar. Dou um passo para trás confuso. — Pare, pare! — Ela fala, passando a mão pelos cabelos, parecendo nervosa.— O que foi? — pergunto, sem entender, tento me aproximar novamente. Ela ergue a mão para me manter afastado.— Isso não vai mais acontecer. Isso é uma lo
Madelaine Entro em casa em disparada sentindo o coração acelerado. Dou graças a Deus por não encontrar com meus pais até o meu quarto.Por que ele falou aquilo? Não, ele não quer nada comigo. Foi só um beijo. Não significou nada. No mínimo ele acha que se envolvendo comigo, vai conseguir comprar as terras do meu pai com facilidade.Um cara gostoso igual ele, que pode escolher a mulher que quiser. Se bem que morando aqui, e meio complicado.Mas isso não vem ao caso, não mesmo. Entro no meu quarto e fecho a porta atrás de mim. — Uau! Que beijão foi aquele? — AAAAAAH CARALHO! — grito, dando um pulo, vendo Carrie deitada com as pernas para cima na minha cama — Você quer me matar? Ela arregala os olhos e se senta.— Não quis te assustar — ergue as mãos em rendição.— Não parece — reviro os olhos, passando as mãos pelos cabelos.— Me conta o que rolou. Que beijo foi aquele, fiquei até com calor — se abana.Pego dos travesseiros e jogo nela, mas ela é mais rápida e desvia.— Não
Daniel Sentado na varanda, eu tomo um gole da minha cerveja gelada e deixo uma Playlist das mais antigas de Alan Jackson tocar, tentando relaxar após uma semana exaustiva. Organizar a festa da colheita Sweetwater e o rodeio acabou comigo. Foram quase duas semanas resolvendo tudo, correndo de um lado para o outro, mas agora, finalmente, a festa vai começar nesta sexta-feira. Eu deveria estar animado. Esse ano terá shows com artistas famosos que o sindicato e a prefeitura se esforçam para trazer, especialmente este ano, ano de eleição, com shows excelentes garantidos.Normalmente, eu estaria ansioso pela noite. Sempre vem muitas mulheres das cidades vizinhas, e todo ano de festa, eu nunca volto para casa sozinho. Mas agora, tudo parece diferente. Madelaine não sai da minha cabeça. Faz semanas desde a última vez que ela praticamente me botou para correr, mas aquela loirinha dos infernos não sai da minha cabeça.Tenho ouvido conversas dos peões aqui da fazenda sobre ela juntando gado a
Madelaine Dirijo a caminhonete na estrada voltando da cidade, ouvindo Dolly Parton. Nunca imaginei que estaria pagando a língua assim, dizendo que detestava country e agora não consigo ouvir outra coisa. A cidade estava movimentada demais por causa da festa que começará hoje. Se eu não estivesse tão cansada, até iria hoje mesmo. Mas já combinei com Carrie de ir amanhã, para o show de uma banda country famosa. Carrie está animadíssima, e eu confesso que também estou um pouco, nunca fui a esse tipo de festa, mas pelo que meus pais falam, é uma festa muito boa.Estava na cidade comprando adubo para a horta e suplemento vitaminado para o gado. Carrie estava trabalhando, então precisei ir sozinha. Senti falta dela tagarelando ao meu lado. Olho para o lado vazio do passageiro e suspiro. No fundo, estou curiosa para ver se Daniel estará lá. Já faz quase duas semanas desde o dia em que ele apareceu na fazenda. Pensei que poderia vê-lo na cidade hoje, mas não aconteceu. Ele também não import
Daniel O rodeio já começou há algum tempo e a festa está lotada, mal consigo andar. Tenho certeza que este ano tem muito mais gente do que no ano passado. Só posso imaginar como deve estar o show. Tudo está muito bonito, com muitas barracas de bebidas e comidas. O parque de diversões está animado, embora eu não me arrisque nos brinquedos, que parecem não ter segurança alguma. Se soubesse das condições dos brinquedos, teria discordado do contrato sem pensar duas vezes. As pessoas ao redor estão felizes e se divertindo. E espero que não tenha nenhum acidente. Vou até os cochos e nas baias para ver se está tudo bem com os animais, que está mais afastado por causa dos fogos. Após constatar que está tudo em ordem, volto para onde a comissão está. Ao chegar, fico atento, olhando para todos em busca de minha loirinha. Mas até agora, nada de Madelaine. Apreensão começa a tomar conta de mim. Será que ela não vai aparecer? Tento me convencer de que ela só se atrasou. Afinal, ontem ela não
Daniel Eu soube que tinha dado alguma merda no momento em que Torence me puxou pelo braço fazendo eu me afastar de Sabrina com a uma expressão séria. Saímos da pista de dança improvisada deixando Sabrina lá com uma cara de brava. Nem dançar com ela eu queria. — Dona onça viu você dançando com a professora, saiu cuspindo fogo — conta. — O QUE?! — Eu grito praticamente. — Madelaine viu você dançando com a... — Ah caralho eu já entendi — falo passando a mão pelo rosto. — A cara que ela fez não foi das melhores não, bichinha ficou brava — conta. — Há quanto tempo isso aconteceu? — pergunto olhando para todos os lados. — Há um cinco minutos... — O QUE?! E você só veio me falar isso agora? — Eu tava pegando cerveja, o Damianque me contou — diz. — Viu para onde ela foi? Ele nega com a cabeça. — O pior é que a professora estava esfregando em você, se ela viu você tá lascado... Deixo Torence falando sozinho e saio andando rápido em meio às pessoas, olhando para todos os lados,
Daniel Eu mal termino a ligação pedindo a Torence para providenciar que alguém traga a caminhonete de Madelaine para cá, e ela já está arrancando a minha camisa no sentido literal da palavra, e eu gosto disso.Ela abaixa o rosto, com os dedos ávidos, e sem nenhum resquício de timidez, se ajoelha, tirando minha calça junto a cueca com um puxão.Eu estou no paraíso. Não há nenhuma explicação mais plausível que essa.Olha para ela que me encara com aquelas bochechas coradas e uma carinha de putinha safada. Ela passa a língua sobre os lábios e segura a base do meu pau, fecho os olhos e jogo a cabeça para trás quando ela lambe toda a extensão. — Porra, loirinha! — seguro seu cabelo. Solto o ar entre os dentes e deixo ela comandar, ela me chupa até o limite da sua garganta, vejo seus olhos ficarem úmidos, mas ela não para. Intensifica ainda mais chupadas, intercalando entre mais ávidas e mais leves. Eu estou no meu limite. Já tinha imaginada essa boca ao redor do meu pau, só não i
Madelaine Acordo no quarto de Daniel, a luz suave da manhã filtrando-se pelas cortinas. Olho ao redor e percebo que estou sozinha. Meu coração acelera um pouco. Será que ele quis fugir? Será que quis se vingar de mim? Rio, mordendo o lábio inferior, ao lembrar de quão incrível foi a noite que tivemos juntos. Fico em um dilema: devo ficar e esperar por ele ou ir embora antes que ele volte? Enrolada nos lençóis, decido procurar pela minha bolsa e pelo celular. Encontro o celular embaixo de um travesseiro e olho a hora. Por sorte, não há chamadas perdidas, apenas algumas mensagens de Dailah e Candice. Elas vão surtar quando eu contar que dormi com Daniel de novo. Levanto-me e encontro meu vestido jogado no chão, junto com o sutiã. Sorrio ao lembrar que Daniel destruiu minha calcinha na noite passada. Visto-me rapidamente, rindo sozinha pela ironia de sair mais uma vez do quarto de Daniel Fellout sem calcinha. Antes de ir, aproveito para dar uma olhada no quarto. É espaçoso e decorad