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"Não sinto, não quero, não amo...».

E, para o inferno com a esperança, nestes meses eu não tenho sido capaz de atravessar a fronteira que impõe, agora que nada resta para não vê-lo mais, eu não farei mais para demolir a muralha.

As coisas importantes ele não é capaz de vê-las, a soberba lhe venda OS olhos, o orgulho e rancor amordaça sua boca. É mais cego que uma toupeira. A mim isso me mata, sou a que leva o sabor metálico do sangue, os golpes de uma rejeição fulminante, e todo o emocional atinge o triplo, mata em mim cada inseto alado. A única verdade da realidade é que pareço patética por implorar, sabendo que é um problema matemático tão incompreensível e absurdo.

Quando ele toma banho, pego da minha mala o eco, não sei o mostrei, e não o farei. Você ainda não verá o que eu aprecio no ultrassom, que considero a primeira foto do meu filho. Não estou convencida de fazer a coisa certa. Já é tarde, entre suas coisas deixo o ecograma e peço ao céu que o note quando estiver em sua so
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