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Da Sua Parte

Eu levo o ultra-som para casa, é o único que tenho, o primeiro que agora não me arrependo de deixar na bagagem de Silvain, eu tinha um objetivo. Receio que nada tenha mudado. É ridículo pensar por um segundo que eu receberia um único texto dele, até mesmo uma ligação ou ver o absurdo materializado de que ele estaria aqui, presente e me dizendo para, por favor, deixá-lo estar ao meu lado. Tudo Fantasia, nada Realidade. De Castelbajac é pior do que uma pedra. Recosto a cabeça na janela, passando o percurso metida na cidade, na sua Trajinha matinal, parte do dia que se despede já.

Tenho um nó que ameaça me machucar, embora tenha tido aguerrida a força no momento em que outra batida encheu o consultório, volto a me entortar na fuga que não sabe para onde ir. Eis aqui onde sinto compugida a alma e palpo vazio. Sempre me coloco neste momento, não é culpa dos hormônios, é de um amor não correspondido, por sentir algo onde nada cresce, e dedicar tanto à sua alma escura que de s
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