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Dominante

Meu sangue fica paralisado, a vitalidade do ar se foi, uma névoa densa esmaga meus sentidos. Já não estou ao pé da colina, já caí diante dele: um predador. Que não faz bem.

Quem se importa de saber na derrota quando a sanidade se foi?

Em pouco, as cinzas voam e os insetos batem em mim. Um pouco da sutileza que eu não empregaria, existe.

A emoção já é uma miscelânea, o pernicioso é uma substância ilícita que aspiro que me leve à overdose. A chama devora-me. Já não radico, já não existo.

Mas isso não significa nada.

Silvain não pode dar mais.

Por enquanto esqueço meus medos, afasto a realidade, fico com isso que me faz voar.

"O impacto da queda vai doer".

...

Ancorada na memória de menos de três horas atrás, ela pisca na Leve escuridão. Minha palma repousa sobre seu peito nu, parte do meu cabelo desprovida lá, tento me separar, mas um de seus braços atravessa minha cintura. Desisto, não quero acordá-lo. Seu peito sobe e desce sem pressa. Aproveitando seu descanso plácid
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