Uma alegria que me toma o peito

“Quando perdoamos, abrimos espaço para o amor e a paz.”

Giovana Murphy

Acordei escutando umas vozes que vinham da sala. Estranhei porque sabia que ainda era cedo, pois olhei para o reloginho do lado da minha cama, e a mamãe já tinha me ensinado a ver as horas. Na verdade, ela ensinou a mim e ao Brandon, mas ele é muito preguiçoso e disse que preferia ver as horas nos outros relógios. — Brandon, é um preguiçoso. Olhei para a cama do meu irmão e ele dormia todo esparramado. Sorri ao me lembrar que uma vez a mamãe disse, que ele dormia igual ao papai, por um momento quis tanto que meu papai estivesse aqui. Muitas vezes me pego imaginando como seria ter um papai. Sei que temos o tio Nicolas e o tio Shisui, mas eles não são o meu papai de verdade. Queria saber se o papai iria me chamar de princesinha, se iria brincar comigo e me colocar para dormir. Será que ele também iria gostar de ver lutas ou se eu também teria que esconder dele que assistimos? Isso com certeza seria bem problemático
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