15 - O salvador
Geovana

Meu estômago se apertou ainda mais quando vi a mulher que me seguiu entrar no banheiro logo atrás de mim, mas tentei não demonstrar meu sentimento. Entrei logo em uma cabine, porém, quando saí ela me aguardava do lado de fora e me puxou pelo braço, sem me dar tempo para qualquer reação. Pelo menos xixi na calça eu não faria, pois havia acabado de esvaziar a bexiga.

Sou arrastada para fora do banheiro e não há ninguém a quem possa pedir socorro. Iria gritar quando senti algo empurrar a minha cabeça.

— Se abrir a boca te mato aqui mesmo - Ela fala em português, me mostrando que não era uma assaltante ou uma louca aqui do Uruguai.

Se eu gritasse, poderia morrer; se eu não gritasse, sabe-se lá qual seria a intenção daquela mulher.

Ela me empurrou e eu quase caí, dando longos passos para frente. Deixamos o restaurante rapidamente e logo estávamos em um beco nos fundos do restaurante, cheio de caixas e sacos de lixo.

Ela segura os meus cabelos e praticamente me arrasta pelo be
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