Me lembro bem que ele me falou dessa tal Larissa, é a ex noiva dele, a pessoa que o deixou mal por anos, não cumprimentei, apenas fuzilei ela com os olhos, mas com vontade de socar a cara dela. — Quanto tempo hein! — ela falou com um sorriso de deboche. — Está noivo de novo? — Sim, estou noivo e feliz com a mulher mais linda, incrível e gostosa que eu conheci na minha vida, eu amo ela, como nunca amei mulher nenhuma em toda minha existência — Alexandre falou calando-a. Ela engoliu em seco e seu companheiro trapaceiro não abriu a boca para nada. — E vocês não são bem vindos aqui, peço que se retirem ou mando os seguranças tirarem vocês daqui — falei encarando-a olho no olho. — Já está mandando assim? — ela perguntou. — Sim, mando e para não quebrar minhas unhas ou estragar meus cabelos eu mando os seguranças tirarem você daqui, se não eu mesma tirava a pontapés — falei mostrando superioridade, mesmo quando minha vontade é de encher a cara dela de t***s. — Que grossa! — ela disse
— Nossa minha filha como você está linda, parece uma princesa. — Minha mãe me corujando como sempre. — Tudo na minha princesa é lindo — Alexandre interferiu. — Sem dúvidas Alexandre — minha mãe concordou. Uma garçonete passou por nós nos oferecendo champanhe, meu pai já logo grudou uma taça, o Alexandre pegou uma para mim e minha mãe e depois pegou uma para ele. — Sr. e Sra. Smith, se me permitem quero apresentá-los aos meus pais, esse é meu pai Alfredo e essa minha mãe Bárbara — ele os apresentou. — Prazer em conhecê-los — disse meu pai e depois minha mãe. Seu Alfredo e dona Bárbara já se entrosaram com meus pais, é ótimo que às duas famílias se conheçam e se gostem. — Já foram todos apresentados, agora vou roubar a Bianca por um instante — Alexandre disse. — Fique a vontade — meu pai falou e piscou para o Alexandre. — Aonde vamos Alexandre? — perguntei com ele segurando na minha cintura me conduzindo para o outro lado do salão. — Vamos ver a enoteca — ele respondeu me guian
— Oi! O prazer é todo meu — respondi. — Vamos indo? — Alexandre me convidou. Deixamos os desconhecidos e saímos andar pela loja. — Posso saber quais são os elogios que você estava tecendo antes que eu chegasse? — perguntei. — Eu estava falando o quão linda minha noiva é — ele respondeu. — Eu acredito que a nossa inauguração foi um sucesso — sussurrei. — Certamente foi, amanhã estará em todos os jornais — ele conclui. Já era tarde da noite, a maioria dos convidados já foi embora, me despedi dos meus sogros, de meus pais e saímos de fininho, pois no dia seguinte teríamos que estar na loja para passar algumas informações aos novos funcionários. Pegamos um táxi e fomos para o hotel, o piloto já tinha ido para o hotel fazia muito tempo, chegamos lá e fomos direto tomar um banho rápido só para tirar o suor e cair na cama, depois de uma noite maravilhosa. Dormi feito pedra, no amanhecer, o sol bateu na janela do hotel, a vista para o mar logo pela manhã é sensacional, me levantei e fu
— Devo continuar ou vamos dormir? — perguntou me provocando. — Continua — implorei. — Vou te compensar por ontem, quero que goze na minha boca — concluiu sussurrando no meu ouvido. Ele desceu a boca, passando por meus seios por alguns minutos, tirou minha calcinha e começou a beijar minha parte íntima, massageando meu clitóris com a língua, me fazendo gemer de tesão, eu me contorcia toda a cada chupada que ele dava, o prazer estava nas alturas. É incrível como ele sabe o que fazer para me levar ao auge do prazer, ele me chupava e apertava meus seios deliciosamente. — Goza para mim amor — ele falou e se envolveu ainda mais no meu sexo. Ele abriu minhas pernas até meu limite máximo e brincou com a língua e o dedo dentro de mim, me levando a uma satisfação imensa, quanto mais ele movimentava a língua mais próximo do clímax eu estava, segurei os cabelos dele, fazendo com que obedecesse meus comandos, mexi meus quadris para achar o ponto ideal do prazer. — Vou gozar para você amor — g
— Vamos almoçar fora hoje e depois vamos ao Jardim do Palácio Cristal — ele mencionou. — Nunca fui ao Jardim do Palácio Cristal, nem parece que moramos ao lado — falei e servi uma xícara de café com leite. — Você vai gostar, quero que chame seus amigos, Jéssica e Willy, temos que entregar os convites hoje — ele disse. — Jura? — falei entusiasmada. — Sim, vamos passar o dia com eles hoje, se eles quiserem é claro — ele concluiu. Depois do café liguei para a Jéssica, os dois toparam sair com a gente, será um dia incrível, subimos para nos arrumar, eu já havia tomado banho ele ainda estava do mesmo jeito que dormiu. Coloquei um vestido bem leve e fresquinho, uma sandália com salto não muito alto e nem desconfortável, fiz um rabo de cavalo no meu cabelo, resta saber se ele vai se comportar desse jeito, passei uma maquiagem leve e discreta, ele colocou uma bermuda, um cinto de couro e um mocassim de camurça tudo em preto, uma camisa de manga 3/4 branca, ele ficou irresistivelmente lind
— Se eu pudesse iria te foder aqui — sussurrou no meu ouvido descendo sua barba por fazer pelo meu pescoço, me causando um certo desejo de tirar a roupa aqui mesmo. — Você é insaciável né Alexandre? — perguntei olhando nos olhos dele. — Sim — ele sussurrou. No fim do dia o Alexandre deixou Jéssica e Willy na casa e fomos embora também. Os dias se passaram voando, estamos a cinco dias do casamento, está tudo na mais perfeita ordem para o evento histórico. Finalmente é véspera do casamento, o Alexandre foi para a empresa na parte da manhã para deixar tudo muito bem organizado, aproveitei que fiquei em casa, fui buscar o vestido e o terno dele para o grande dia, Willy caprichou no meu vestido, fez exatamente como eu queria. O Alexandre chegou para o almoço e só volta para a Império depois da Lua de Mel. — Conseguiu organizar tudo na Império? — perguntei me sentando para almoçarmos. — Está tudo organizado por lá — ele respondeu tirando o paletó, depois me deu um selinho. — O que vo
Ficamos uns trinta minutos na mesa comendo e conversando, levantamos bem cedo então ganhamos algum tempo. — Sra. Bianca! — mais uma vez dona Hilda veio até a mesa. — Diga — respondi, calmamente. — A equipe do salão de beleza chegaram e aguardam pela Sra. na sala — ela comunicou. — Já estou indo, obrigada dona Hilda — agradeci e me levantei. — Amor você leva meus pais até um dos quartos de hóspedes para eles se acomodarem? — pedi com as mãos sobre seus ombros. — Deixa comigo, já nós subimos — ele respondeu e deitou a cabeça para trás, aproveitei e dei um selinho nele. Subi com a equipe do salão e fomos para meu quarto, eles ficaram aguardando eu tomar um banho. Quando sai o Alexandre já havia passado pelo quarto pegar os pertences dele. Coloquei meu robe e me sentei para começar a me arrumar, enquanto o cabeleireiro fazia meu penteado a manicure trabalha nas unhas, levamos mais de duas horas só para organizar meu cabelo inquieto e teimoso, fizemos uma trança com os fios frouxos
— Cuida bem da minha filha — com a voz baixa meu pai pediu e estendeu a mão para o Alexandre. — Cuidarei seu Miguel — Alexandre respondeu com um vasto sorriso no rosto. O Alexandre segurou minhas mãos, me olhou nos olhos e abriu um sorriso tão lindo e encheu os olhos de lágrimas, mas não deixou que as rolassem pelo seu rosto. — Você está linda meu amor — ele sussurrou. — Vamos começar, a pedido dos noivos não vou me alongar demais, serei breve — disse o juiz. — Estamos aqui hoje para celebrar a união do casal Alexandre e Bianca, que decidiram unir suas vidas em uma só. O amor é paciente, o amor é bondoso, não inveja, não se vangloria, não se orgulha, não maltrata, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade, tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta, o casamento é uma caminhada rumo a um futuro, que envolve abdicar do que somos, separados, em prol de tudo o que podemos ser, juntos. — Alexandre Collins é de livre