Saímos andar a pé na cidade com meus pais, aproveitamos a tarde toda, tiramos muitas fotos e nos divertimos bastante.— Alexandre o que você acha de levarmos as mulheres para apreciar um bom vinho numa adega aqui perto? — perguntou meu pai.— Por mim, está ótimo seu Miguel — Alexandre respondeu. Fomos até uma adega perto da casa deles, é um lugar muito bonito, bem decorado, com pouca luz, uma música ambiente, sem muita poluição visual, o Alexandre puxou a cadeira para mim e aguardou que as mulheres se sentassem primeiro, minha mãe ficou olhando o gesto gentil dele e sorriu com satisfação.— Alexandre você escolhe o vinho — ordenou meu pai.— Como quiser! — meu deus grego respondeu decidido a escolher o melhor vinho que tiver na adega. O garçom se aproximou com o cardápio, em poucos minutos escolhemos os pratos, vitela, toucinho defumado e legumes cozidos.— O que desejam beber? — o garçom perguntou.— Uma garrafa de Chryseia tinto 2011 por favor — o Alexandre pediu o vinho enquanto o
— Por que me olha tanto? — ele perguntou e me beijou.— Estou te admirando — falei passeando meus dedos em sua barba.— Todo seu, vamos tomar um banho para descansar? — ele perguntou.— Estou mesmo precisando descansar — respondi e o acompanhei. Tomamos um banho, nos vestimos e caímos na cama, ele me beijou com a mão correndo minha cintura. Ficamos abraçados até cair no sono e o filme que estava planejado foi por água abaixo, acordei com os pássaros cantando, o sol raiando na janela, o céu limpo e meu deus grego ainda estava admiravelmente dormindo. Levantei, tomei um banho e ele ainda dormindo, claramente o sono dele está ótimo.— Bom dia minha linda — ele disse se espreguiçando na cama.— Bom dia, pensei que iria dormir até às dez hoje — respondi sentei ao seu lado e fiz cafuné em seus cabelos bagunçados.— Eu estava cansado amor — ele disse pegando na minha perna, que estavam no alcance de suas mãos. Ele levantou e foi para o banho, me arrumei, coloquei um vestido azul bem clarinh
Ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha, acariciando meu sexo.— Molhada e quente — ele disse baixinho. Gemi contente com tal agrado, ele ficou entre minhas pernas e tirou minha calcinha depois me penetrou com força, abri minhas pernas o máximo que pude para senti-lo dentro de mim, com os braços apoiados no colchão ele me beijou, a combinação perfeita, o pau na minha vagina e a língua na minha boca.— Deliciosa — ele sussurrou com os lábios tocando levemente meu pescoço. É uma sensação extraordinária, ele atinge meu clímax em uma fração de minutos, soltei um gemido me agarrei nos lençóis jogando minha cabeça para trás, meu corpo se contorceu tentando se encaixar ao máximo no pau dele.— Isso meu amor, goze para mim — ele murmurou. Gemi sentindo o hálito fresco dele na minha boca, ele continuou metendo em mim vigorosamente sem cessar, o prazer de sentir o pau dele nas profundezas do meu corpo é simplesmente fantástico.— Vou gozar meu amor — ele falou ofegante e juntos tivemos
— Alô! — atendi.— Eu gostaria de falar com a Sra. Bianca. — Meu coração quase pulou fora do peito.— Sou eu, o que deseja? — perguntei com os nervos pulando.— Aqui é do hospital privado de Gaia, a Sra. é parente do Sr. Alexandre Collins? — ela perguntou. Minhas pernas travaram, já pensei todo tipo de merda que pudesse ter acontecido.— Sim, sou a noiva dele, o que está acontecendo? — perguntei com as lágrimas já descendo pelo meu rosto.— Sra. o seu noivo foi assaltado e levou um tiro no peito, precisamos de algum parente aqui imediatamente — ela falou numa voz tão calma, que até parece que não está acontecendo nada.— O quê? Assaltado? Meu Deus! Estou indo aí agora — falei desesperada e desliguei o telefone na cara dela. Peguei um táxi, no caminho me dei conta da gravidade do problema, meu homem levou um tiro, o medo de perder o amor da minha vida tomou conta de mim e as lágrimas do meu rosto. Em quinze minutos cheguei no hospital, procurei por um médico em busca de notícias.— Oi
Ao despertar, olhei para o lado e ele estava dormindo lindamente, tomei um banho antes que dona Bárbara chegasse, quando saí do banheiro ele acordou.— Bianca preciso ir ao banheiro — ele pediu. Ajudei ele a ir ao banheiro, quando saímos o café matinal estava sendo servido e dona Bárbara entrando no quarto com seu Alfredo.— Meu querido, como você esta? — perguntou seu Alfredo dando um beijo na testa dele e ajudando-o a se deitar novamente.— Estou bem pai, logo saio daqui — Alexandre respondeu otimista.— Sim, meu filho você vai sair daqui rapidinho, com essa enfermeira cuidando de você então, logo você sairá — dona Bárbara falou se referindo a mim.— Que linda essa enfermeira, quero casar com ela — ele disse brincando e piscando para mim.— Amor, e o carro? — ele perguntou.— Já resolvi tudo, peguei o carro, fui à delegacia abri um boletim de ocorrência, liguei no banco bloqueei todos os seus cartões, está tudo certo, se concentre em se recuperar o resto a gente cuida — respondi.—
— Dona Bárbara preciso ir ao supermercado e a farmácia comprar algumas coisas, para os dias de recuperação do Alexandre, a Sra. cuida dele até eu voltar? — perguntei.— Claro que sim, vá tranquila minha querida — ela respondeu, seu sorriso de alegria é imenso. Saí e resolvi tudo o que eu precisava na rua, comprei algumas coisas para a casa, para a dieta dele, os remédios e as coisas para o curativo, voltei super-rápido para casa.— Foi rápido amor — ele mencionou.— Fui bem rápido, não quero ficar longe de você — falei e dei um beijo nele.— Te amo minha linda — declarou ele.— Também te amo — respondi abrindo as caixas de remédios para deixar com fácil acesso.— Por que tanto remédio? — ele perguntou curioso.— Aqui tem apenas o que o médico te receitou e você vai tomar direitinho — ressaltei. — E aqui temos os curativos.— Bianca, amanhã nós vamos embora minha querida, vamos depois do almoço, eu sei que o Alexandre esta bem cuidado, precisamos resolver algumas coisas na fazenda — do
— Senhor Alexandre, sua saúde está ótima, vi que você seguiu as recomendações — disse Dr. Martin.— Sim, Dr., minha noiva me obrigou — ele respondeu brincando.— Muito bem Bianca! Suas ordens funcionaram — ele falou balançando a cabeça em aprovação.— Imagina Doutor, agradeço sua competência — respondi.— Você está liberado para as rotinas diárias seu Alexandre — o Dr. Martin falou.— Até o sexo? — Alexandre perguntou sem nenhum pudor.“Meu Deus! Que vergonha”. Pensei.— Até o sexo seu Alexandre — o médico falou rindo.— Vamos Alexandre? — chamei-o, tentando desviar ele das perguntas impertinentes.— Obrigado por tudo doutor — Alexandre agradeceu com um aperto de mão.— Boa sorte ao casal — Dr. Martin falou e abriu a porta para nós. Saímos do hospital e fomos para casa, quando chegamos ele foi para adega pegar um vinho e eu subi para o quarto, respirei fundo com os pensamentos mais sórdidos possíveis, hoje vamos tirar o atraso de dias, terei meu homem de novo em meus braços, foram dia
— Minha linda, quando você pretende se casar? — ele perguntou sem tirar os olhos de mim.— Nós temos umas três semanas de noivado, sem contar que foram alguns dias de namoro, você não acha cedo ainda? — respondi colocando outra pergunta em pauta.— Se você quiser, podemos esperar, mas eu quero você como esposa o mais rápido possível, quero dormir e acordar todos os dias ao seu lado — ele respondeu e bebeu o resto do vinho da sua taça.— Vamos decidir isso depois do natal e ano novo então? Falta um mês para o natal — sugeri.— Por mim tudo bem, esperaremos para o início do ano — ele concordou e piscou para mim. Meu noivo é brilhante, me ajudou com toda a bagunça na cozinha, depois pegou um cobertor para deitarmos no sofá para ver um filme, com uma tela imensa de setenta polegadas até parece que estamos no cinema.— Tem algum lugar que você sonha em conhecer? — ele perguntou virado de frente para mim.— Meu sonho é conhecer a Ilha das Maldivas, pelo que muitos dizem é um lugar lindo, ma