Talvez eu não poste capitulo amanhã a caçula não está bem, então pode ser que não tenha tempo. peço desculpas.
Na casa da avó de Yuri, ela cuidava tranquilamente do jardim, ao ouvir o barulho do carro ela se virou na direção do portão e viu quando o imperador desceu do carro sozinho.- Wei? O que faz aqui?- Preciso lhe falar, posso entrar? Ele perguntou humildemente.- Claro! Venha vou lhe servir um chá.Ele entrou e se sentou no banco que ficava do lado de fora, Yuri também já havia sentado ali.- O que traz você aqui? A mulher perguntou lhe entregando a xicara com o liquido fumegante de aroma delicado.- Yuri!- Você quis lhe poupar da verdade e agora colhe os frutos da mentira, não é?- O maior problema não é esse, mas eu ter feito a besteira de ouvir as sandices de Lingwan e agora meu filho me odeia e é mais um a me culpar pela morte de sua mãe.- Porque ele faria isso? Todos erramos na época, nosso pecado é carregar o remorso.- O que eu vou fazer sem meu filho? Ele perguntou, mais para si mesmo, que para ela.- Dê tempo ao tempo, dê tempo a ele! Ele é um bom rapaz e muito responsável, j
No palácio o imperador arrumava suas coisas sairia bem cedo. Na manhã seguinte, dia do casamento, Rosana e Yuri tomaram café juntos, todo mundo na pensão já tinha tomado café e cada um tinha ido verificar os detalhes dos preparativos para o casamento, pareciam estar mais ansiosos que os noivos. Outra pessoa que estava ansiosa era Akira ele chegou na cidade e logo descobriu que o príncipe da província Oeste se casaria na cidade e ele não precisou se esforçar muito para entender que Yuri havia, certamente, se recordado de Rosana e seria com ela que ele iria se casar. Akira poderia juntar sua tropa e voltar para a província Leste, mas ele já tinha investido muito nisso e ele queria levar seu prêmio, Rosana. Enquanto juntavam a louça Rosana. – Queria falar com você, tem algumas coisas que precisamos conversar antes do casamento. Yuri olhou para ela e sentiu uma apreensão em seu coração. – Fale! Ele apenas disse, com medo da do assunto. - Vou terminar aqui e sentamos para conversar.
O médico examinou o imperador, ele havia sido atingido peito, mas não tinham acertado o coração, levaram-no para o hospital ele ia ter que passar por cirurgia. Rosana estava desolada dona Satoko e as pensionistas tentavam acalma-la. Quando percebeu a movimentação o imperador, que depois que conversou com o filho se sentou no fundo próximo da entrada onde seria a cerimonia, caminhou discretamente entre os carros e arvores e quando iam colocar Rosana no carro ele atirou com precisão atingindo o homem que a soltou, mas revidaram e acabou sendo atingido. Yuri e seus homens não perderam de vista os carros da gangue de Akira, seguindo-os de perto e trocando tiros. No caminho já encontraram alguns soldados da Província Leste que tinha vindo ajudar. - Avisem as fronteiras e portos. Yuri disse aos soldados da Província Leste. E ele continuou. - E vocês dois, vão para a Província Oeste e diga o que aconteceu, diga que estou ordenando que fechem as fronteiras e deem busca e apreensão em tod
Mais dois dias se passaram, Yuri soube que os soldados estavam com Akira na mira ele desceu até a fronteira, queria participar da operação.Quando chegou a fronteira já passava da meia noite, estavam à espreita disseram que Akira tentaria fugir naquela noite pois tinham recebido informações que um pequeno avião o esperava no pais vizinho, se ele conseguisse cruzar a fronteira ficaria mais difícil, pegá-lo.Como Yuri era herdeiro da Província Oeste e era chefe do exército da Província Leste ele tinha jurisdição para pegar Akira em qualquer uma das duas províncias.Conforme as investigações iam avançando, descobria-se que Akira, embora tivesse uma boa aparência e parecia um nobre, ele era responsável pelo maior esquema de contrabandos de armas e drogas, além disso era bem provável que ele também estivesse envolvido com lavagem de dinheiro e tráfico de humanos.Estavam todos à espreita quando um caminhão suspeito passou na estrada, mais a frente um grupo tinha colocado uma barreira para
Os dois se amaram, a saudade não cabia em seus peitos, Yuri parecia insaciável.Na manhã seguinte os dois chegaram bem cedinho a pensão, nem perceberam haviam dormido fora, estavam preparando o café quando o imperador entrou na cozinha, os cumprimentou os três se sentaram e tomaram café juntos.- O senhor já está recuperado, vou leva-lo de volta. Disse Yuri, colocando um bolinho no prato de Rosana.- Oras você está me expulsando? O homem perguntou curioso.- Não é isso! Mas você precisa ir cuidar das suas coisas, não posso ficar lá, tenho meu trabalho aqui agora.- Você é herdeiro da Província Oeste, tem suas responsabilidades, além disso estou bem aqui e já estou velho preciso descansar.- Pai não comece, já discutimos isso...- Me leve a capital, mas a da Província Leste.- O que você quer fazer lá?Rosana com os olhos regalados observava a conversa dos dois, mas se ateve a ficar quietinha comendo sua comida.- Vamos conversar com o parlamento.- O que você quer conversar? Yuri perg
- Você não foi para seu quarto? Ela disse, segurando a toalha com força.- Este é meu quarto! Você quer que eu vá embora?- Não é isso é que...- Você está com vergonha de que saibam que dormimos jutos? Você é minha mulher, já estávamos prestes a se casar, por falar nisso faremos isso o quanto antes! Venha cá.Ela caminhou até ele devagar, seus cabelos estavam enrolados na toalha, e ela segurava a que estava envolta de seu corpo com firmeza, a sensação que sentia era indescritível, seu coração estava palpitando.- Vire-se ele pediu.Ela olhou-o nos olhos e não disse nada apenas obedeceu.Sentiu quando delicadamente ele passou a mão a sua frente e sentiu quando pousou em seu pescoço algo gelado. Ele segurou sua cintura a guiando até o espelho.- O que acha? Ele perguntou em seu ouvido.- É lindo. Ela disse tocando o colar com os dedos.- Não tanto quanto você! Ele disse abraçando-a de costas para ele, que tirou a toalha de seus cabelos e pegou as mãos dela para que soltasse a toalha qu
Numa certa manhã Rosana e Yuri tomavam café juntos, na casa de verão, raramente iam ao palácio, a não ser que tivesse algum evento, Rosana estava estudando, e ajudava algumas instituições de caridade representando Yuri, ele não tinha ocupado o trono estava adiando enrolando seu pai, mas já era ele que tomava praticamente todas as decisões. - Precisamos nos casar! Ele disse, de supetão. - Agora? Já estamos juntos, não precisamos disso. - Sim precisamos! Você merece uma festa linda! - Não gosto dessas coisas, você sabe! - Você é uma princesa, merece uma festa a sua altura! - Terei que ir ao estrangeiro para uma reunião entre líderes, quero que vá comigo, lá compraremos seu vestido. Ele disse se levantando da mesa. Antes de sair ele ainda acrescentou. – Faça uma lista do que você gostaria que tivesse na festa e quem você gostaria que estivesse presente. Antes que diga algo, não importa a distância, mandaremos trazer todos que você queira na nossa festa! Ele saiu e Rosana ficou pen
Os dias se passaram Yuri tinha muito trabalho, Rosana se dedicava a caridade, sempre viajavam para a província Leste para saber como estavam indo as coisas por lá. Sempre que os dois apareciam em público, as pessoas os cumprimentavam felizes e agradecendo tudo que o casal havia feito pela província. Depois Rosana já não podia acompanhar mais Yuri, pois já estava no finalzinho da gestação, ele também estava evitando viajar para longe queria estar ao lado dela quando seu filho nascesse, seu pai o ajudava, o imperador passou a levar a imperatriz com ele quando saia nas viagens de negócios, ela estava bem mais fácil de lidar. A avó de Yuri estava sempre perto de Rosana a ajudando, Yuri pediu para que fosse construída uma casa para eles na propriedade, para que ficassem perto deles. Yuri e Rosana estavam jantando em casa quando ela sentiu uma dor, vendo-a. – O que foi? Está bem? Yuri perguntou preocupado. - Acho que está na hora! Ela disse tentando se levantar com a mão em sua barriga