Mason percebe que ela o olha com o mesmo olhar de dúvida de antes e mais uma vez encoraja Livie a dizer o que pensa e tem vontade. — Quer me dizer alguma coisa? — Posso te fazer algumas perguntas? — Não precisa me pedir, apenas fale ou faça o que quer. — Que tipo de mulher você prefere na cama? Mason a olha intrigado por aquela pergunta, não sabia se ela queria saber mais sobre ele, ou se era apenas uma curiosidade. — Que se entrega, que deixa seu desejo falar mais alto, pode se dizer que, um pouco mais safada. — Então devo ter sido uma completa decepção, porque sou o oposto do que descreveu. Mason se senta e coloca uma mecha do cabelo dela atrás de sua orelha. — Você não foi nada decepcionante, não tem ideia de como é prazeroso estar com você — se aproximou mais dela — E posso perceber que você apenas não demonstra o que realmente gosta, o que deseja e o que quer, precisa apenas parar de pensar nos outros e pensar em você. Livie se deu conta de que os pensamentos
Livie puxa por completo o short de Mason, o deixando completamente nu, sobe novamente suas mãos por sua perna, até chegar em seu membro, o olha com desejo, segura sua extensão rígida e o coloca em sua boca. — Haaa! — Solta um gemido assim que sente sua boca quente — Você me deixa louco quando faz isso. Ela continua passando a língua em volta do seu membro, o envolvendo totalmente com sua boca, fazendo movimentos precisos e constantes, enquanto ouve os gemidos de Mason e sente seu cabelo ser envolvido pela mão dele, que o aperta acompanhando aquele ritmo que ela faz com a boca. Livie insiste naquele movimento, mesmo ele já dando sinais de que estava quase gozando, mas quando ele estava prestes a chegar ao ápice, ele se retira de dentro da boca dela, continuando aquela estimulação. — Onde você quer que eu goze? — pergunta, um pouco ofegante. Livie olha para ele e morde seus lábios, levanta mais o seu corpo e leva suas mãos aos seios, juntando os dois, indicando onde queria. Ma
Eles tomaram café da manhã, e continuaram o sexo por aquele iate, pararam até mesmo em uma das ilhas, mas afastadas e também fizeram ali. Quando voltaram para o chalé não foi diferente, eles pareciam que estavam viciados nos corpos um do outro. Os dois paravam apenas para descansar e comer, continuando em seguida, as rodadas de prazer e carinhos. No sexto dia de Livie naquele lugar não foi diferente, eles saíram um pouco, fizeram algumas coisas pela ilha, mas sempre Mason dava um jeito de fazer alguma coisa às escondidas com ela. O sexo estava presente mais uma vez nele dia, em um momento que Livie descansava de bruços no sofá, ainda nua, após mais uma rodada de sexo que tiveram por ali. Mason se aproxima dela, olha para seu corpo, que já contém algumas marcas que ele deixou, dá um leve sorriso e leva sua mão para acariciá-la, mas para antes de tocar seu corpo. Aquele mesmo sentimento de antes faz com que ele recue, sente que está se envolvendo demais, naquilo que era par
Os dois se dirigem para o carro e, daquela vez, ela aceitou a ajuda de Mason para entrar. Assim que fecha a porta, ele dá um leve sorriso, pensando nas duas vezes que ela o recusou. — Para onde estamos indo? — pergunta, assim que ele entra no carro. — Uma festa em um dos meus hotéis da região, como estou por aqui, decidi participar, coisa que nem sempre costumo fazer. — Mas, minha companhia não vai te atrapalhar de alguma forma? — pensava apenas em como ele poderia apresentá-la. — Por que pensa assim? Não tem motivo para você pensar dessa forma, você não vai me atrapalhar. Livie se sente mais aliviada diante do que ele disse, mas ainda assim, aquele sentimento persiste em seu peito. Diferente dos dias que passaram naquele lugar, naquela noite os seguranças de Mason e seu assistente pessoal estavam presentes e os acompanharam até aquele hotel. A festa era bem luxuosa, ele ajuda Livie a descer e são recebidos na porta do hotel. — Sr. Campbell, é um
Livie volta ao salão toda desconfiada, nota que há duas mulheres conversando com Mason, ela se aproxima cumprimentado as duas, Mason entrega a taça dela de volta e as duas saem. — Você é bem popular entre as mulheres — diz e toma um gole. O canto dos lábios de Mason sobe e ele dá de ombros. — Ainda está achando chata a festa? — pergunta, encarando-o. — Sim, está achando a mesma coisa? — Um pouco monótona. Quer dar uma animada nela? — pergunta olhando para ele. — Como vamos fazer isso? — Vou colocar algo na sua mão, mas não abra ela totalmente, não quero que mais ninguém veja. Livie coloca aquela peça na mão dele, Mason abre o paletó e coloca a mão dentro, como se fosse pegar algo no bolso e olha o que é, sorri e guarda a calcinha no bolso interno. — Quer fazer uma festa particular? — pergunta olhando para ela. — Não acha que iria se divertir mais? — Pode ter certeza. Vamos dar um passeio no jardim? — estende o braço para ela novamente. Os dois saem em direção ao jardim e
Mason guarda seu copo na mesinha ao lado, leva sua mão ao rosto dela e a beija, mas com um beijo terno, calmo e sensual. Ele puxa devagar o zíper do vestido, passando as mãos nas costas dela em seguida. Ele beija o pescoço dela, e continua aqueles carinhos e ela percebe que são diferentes dos anteriores, até mesmo daquela mesma noite em que eles ficaram juntos. Um lado do vestido é puxado para baixo por Mason, em seguida, o outro lado, deixando a parte de cima do corpo de Livie, totalmente nu. — Não me canso de te olhar e dizer o quanto você é linda — diz olhando nos olhos dela. Mason a beija novamente em seguida, suas mãos percorrem sua pele, até chegar em seus seios, que ele acaricia com desejo. As mãos de Livie vão para a camisa de Mason e ela começa a desabotoar, mantendo aquele beijo entre os dois. Ela ajuda Mason a tirar de vez aquela peça e também explora seu peitoral com suas mãos, até ir em direção à fivela de seu cinto. — Está com pressa? — pergunta ao sentir as mãos d
Após a semana que passaram juntos, Livie e Mason retornam para suas vidas. Durante todo o percurso até a casa dela, eles vão em silêncio, quando o motorista estaciona, Livie suspira ao observar a frente da sua casa, aquele exato instante a trouxe de volta para sua realidade e tudo que a levou até aquele momento. — Senhora Wright, foi um prazer ter a sua companhia essa semana — diz Mason beijando a mão dela. — Senhora Wright? Por que toda essa formalidade? — questiona ao ser chamada pelo sobrenome de casada. — Estamos de volta às nossas vidas, a intimidade acabou — diz em um tom frio — Se você quiser, posso te dar mais uns minutos de prazer — ele puxa-a para um beijo e coloca-a em seu colo. Naquele momento, Isaac se aproxima da janela e seu coração acelera ao avistar o carro estacionado, ele não sabe o que esperar com o retorno de Livie, a ansiedade e o medo o consomem, enquanto aguardar ela aparecer. — Mason! — sussurra entre os beijos, mas ele ignora-a e leva a mão até a inti
Na manhã seguinte, quando Livie acorda, ela fica na cama encarando o teto por longos minutos, tomando coragem para encarar a sua vida. — De volta a realidade, Livie, você precisa continuar — resmunga para tomar coragem. Ela levanta-se e sai do quarto, caminhando pela casa, um sentimento estranho invade os seus pensamentos, é como se ela não se encaixasse mais naquele lugar. Como era possível se sentir estranha dentro do lugar que ela viveu por longos anos? Livie não consegue se reconhecer mais. Ela entra na sala e avista Isaac dormindo jogado no sofá, com uma garrafa de whisky jogada ao chão. Ela fica parada observando por longos minutos o homem que ela jurou amor eterno, mas agora seus sentimentos são confusos, divididos entre o amor que ainda carrega em seu coração e o ódio por tudo que ele causou a eles. Ela sacode a cabeça, pega sua bolsa que ela deixou na mesinha da entrada e vai até o quarto do casal para se arrumar para o trabalho e voltar de vez para sua vida. Livie obser