Aurora Evans.10:30 — Residência dos irmãos Miller. — EUA — Nova York. Sexta-Feira. Sete dias depois. Sou acordada ao sentir a claridade do sol no meu rosto, soltei um gemido de dor ao me mexer na cama, o meu corpo está todo dolorido. Eles realmente pegaram pesado comigo durante esses sete dias, mas confesso que eu gostei bastante de passar o meu cio com os meus companheiros. Eu finalmente encontrei meus companheiros, quem diria que seriam dois alfas, eu realmente tenho dois alfas. Isso é uma loucura total, mas eu estou feliz, posso viver confortavelmente com os meus alfas. Sentei na cama e soltei mais um gemido de dor, puta merda, tudo dói. Minha boceta está bastante dolorida, acho que vou ficar um bom tempo sem sexo. Realmente o meu cio foi muito doloroso, as pontadas que eu estava sentindo era algo tão intenso, tudo por causa dos meus pais. Eu me pergunto, será que devo contar a eles sobre o que meus pais fizeram comigo? Porque eles devem achar estranho eu não ter percebido q
Aurora Evans.— Obrigada. — Ele beijou a minha testa. — Você não tem que me agradecer por isso, princesa. Somos seus alfas, o nosso trabalho é cuidar da nossa ômega. — Beijei seus lábios em um selinho demorado. — Eu me sinto tão confortável aqui. — Fechei os olhos apreciando o conforto. — Você é sempre bem vinda aqui. Se quiser morar aqui, pode vir. — Abri os meus olhos rapidamente. — Isso é sério? Posso mesmo? — Ele riu e beijou minha bochecha e depois meu ombro.— Claro que pode, princesa. Você é nossa ômega, você está carregando a nossa marca, pode vir morar aqui quando quiser. — Obrigada. — Princesa, você não precisa ficar me agradecendo por tudo. Como eu já falei, esse é o nosso dever como alfa. Proteger, cuidar e amar a nossa ômega, é o nosso trabalho. — Certo. — Agora me deixe cuidar de você. Ele começou dar banho em mim com muito cuidado, passou a esponja com muita delicadeza nos meus ombros, isso me fez suspirar. — Dói? — Perguntou preocupado.— Só um pouco, mas não
Aurora Evans.Travei no lugar ao ver os meus pais na sala de estar. — Mãe? Pai? — Os dois rapidamente me olharam muito sérios. — Vamos para casa agora!!! — Gritou o meu pai com muita raiva e isso me fez me encolher de medo. O Tom rosnou irritado para o meu pai. — Se você gritar com ela assim novamente, eu te mato!! — Falou com muita raiva. — Ela é a nossa filha!! — E ela é a nossa companheira!! — Gritou o Alex indo até o meu pai muito irritado. — Você não vai gritar com ela assim!! Meus pais arregalaram os olhos em choque. — C-C-Companheiros? Vocês três? — Minha mãe perguntou nervosa. — Sim, ela é a nossa companheira e ninguém vai nos afastar dela. — Tom falou muito bravo.Eu sei o motivo dele está com tanta raiva assim. — Vocês são agressivos demais para ficar com ela!! — Gritou o meu pai. Suspirei ao sentir a raiva do Tom me invadir, notei ele apertar o punho com muita força. — Ela é a nossa ômega, jamais iríamos machucá-la, como vocês fizeram!! — Rosnou para ele e seus
Aurora Evans. O caminho todo foi um grande silêncio, mas eu sei que eles devem está pensando em alguma coisa, mas eu não ligo mais para eles, já encontrei os meus alfas e já está na hora de eu sair do controle deles. Meu pai estacionou o carro e todos nós descemos, eu já vou entrando nesse lugar sufocante. — Aonde pensa que está indo? — Perguntou a minha mãe brava. — Estou indo para o meu quarto. — Falei e fui subindo para o meu quarto, ignorando o seu chamado. Ainda sinto o meu corpo cansado e meio dolorido, claro, passar sete dias transando é algo bastante cansativo. Eu não me importei deles terem pegado pesado comigo, foi algo que eu gostei bastante. Quem diria que eu seria desse jeito, tão safada. Isso é muito vergonhoso, mas eu amei o jeito que os dois me trataram, foram tão carinhosos e gentis comigo. Sempre pesquisei como um alfa se comporta com o seu parceiro, eles tratam o ômega como com tanto amor e carinho, mesmo que no começo um não goste do outro, eventualmente logo
Aurora Evans. 06:30 — Residência dos Miller. — Quarto — EUA — Nova York. Sou acordada com o despertador tocando bem alto, isso me fez suspirar e me inclinei para o desligar. Sentei na cama e espreguiço o meu corpo, mas gemi de dor por causa das marcas ainda recente nos meus ombros. Merda, esqueci. — Mas me sinto um pouco relaxada. Levantei da cama e fui caminhando lentamente até o banheiro, observei o meu reflexo no espelho e reparei que nem estou tão pálida como antes. Peguei a minha escova de dente e coloquei a pasta, comecei a escovar sem pressa alguma. ‘’ Estou louca para ver os nossos alfas. ‘’Cuspi a pasta na pia e lavei a minha boca. — Você não é a única ansiosa. Retirei meu short e a minha blusa de veludo e coloquei em cima da pia dobrado, já que eu só usei ontem, não está suja. Adentro o box e ligo o chuveiro, deixando no morninho, comecei a lavar o meu corpo e agora que reparei, os meus seios estão um pouco roxos. Porra! Eles mamaram com tanta vontade assim! Meu D
Aurora Evans. 07:30 — Escola — Sala de aula — EUA — Nova York. Eles dois foram me guiando até a sala de aula, assim que entramos já chamamos atenção, mas eles ignoraram. — Sente hoje conosco. — Pediu o Alex segurando a minha mão com carinho. — Claro, sem nenhum problema. Só me deixe avisar a Laura, se não ela me mata. — Os dois acenam com a cabeça.— Estaremos te esperando. — Os dois beijam cada lado da minha bochecha e foram para os seus lugares. Isso me fez sorrir como uma boba. Vou indo na direção da Laura com um sorriso. — Laura. — Chamei a sua atenção. — O que foi? — Hoje eu irei me sentar com eles, tudo bem para você? — Ela me deu um pequeno sorriso. — Agora que você encontrou seus companheiros, vai acabar me deixando de lado. Disso eu tenho total certeza. — Fez drama e isso me fez rir. — Deixa de falar besteira, mulher. Eu não irei me esquecer de você, mas podemos marcar uma festa de pijama na sua casa. O que acha? — Você acha que os seus pais vão deixar? — Isso me
Aurora Evans. O sinal da última aula tocou e soltei um suspiro, será que eu aviso a eles que vou sair para um encontro com os meninos? Quer saber, dane-se. Comecei a guardar as minhas coisas e olhei para o lugar da Laura e não a vejo. — A Laura já foi? Nem vi.— Sim, quando você começou a guardar as coisas, ela saiu correndo. — Alex falou guardando suas coisas também.— Ela deve ter algo importante para fazer. Ah, amanhã irei passar o dia com ela, tudo bem? — Perguntei olhando para eles.Como eles são os meus alfas, tenho que pedir permissão. — Claro que pode, princesa. Você não precisa pedir. — Falou o Tom beijando a minha testa com carinho. Isso sempre me deixa calma. — Querida? — Me virei para o Alex. — Nós somos seus companheiros e não seus donos, não precisa pedir a nossa permissão, só basta nos avisar e está tudo bem. Eu sempre achei que nós ômegas deveríamos ser submissas dos seus alfas. Eu fico muito feliz que os meus alfas são diferentes, eu realmente tenho muita sorte
Aurora Evans. O Tom fez um sinal para atrair a atenção da garçonete, ela logo veio e percebi que a mesma é uma beta. — Boa tarde, o que irão pedir? — Perguntou bem educada. — Boa tarde, nós vamos querer duas pizzas gigantes e uma coca cola para beber. — Tom falou e ela anotava o pedido. — Daqui a pouco os seus pedidos irão chegar, por favor, aguardem. — Acenamos com a cabeça e ela foi embora. — Então, princesa. — Olhei para o Alex. — Nos conte mais sobre você. — Bom, eu não sei o que dizer muito sobre mim, mas vamos lá. Eu tenho dezoito anos, eu gosto muito de ouvir músicas de todo tipo de gêneros, amo também ler livros de todo tipo, quando não tenho nada para fazer, vou pintar, isso me deixa menos ansiosa. Não tenho irmãos, sou filha única, não tenho frescura para comida, como tudo. Acho que é só isso. — Soltei uma risada. — Ah, eu também gosto bastante da cor vermelha. — É muito interessante. — Os dois falaram juntos com um sorriso. — E vocês, me contem mais sobre vocês. Se