Declaração, parte dois.
Chegamos ao shopping e, na mesma hora em que saio do carro, Ana me agarra, me abraçando. Essa menininha é cheia de energia, complemento. Tony e assim entramos, as meninas na frente dos meninos, e logo atrás de nós vêm Theo, Tony, Henry e Artur. Quando adentramos o shopping, Ana já nos puxa em direção às lojas de roupas, e eu pensei que os meninos iriam para uma mesa esperar por nós, mas não, aqui estão todos eles nos esperando como se fossem nossos seguranças. É até engraçado de ver, e do jeito que gosto de ver o Theo sem graça, eu vou até ele e peço para ele segurar minha bolsa, e detalhe: minha bolsa de correntinha toda rosa. Ele pega ela, me fuzilando com os olhos.

— Oh! Meu amor, assim fica mais fácil para experimentar as roupas, e se eu levar, vou ter que jogar em algum lugar na hora da troca de roupa.

— Só vou segurar porque tu usaste a palavrinha mágica.

— Obrigado, meu amor. — Falo, piscando um olho para ele, e me viro para ir onde as meninas estão, ainda escutando os menino
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