8

Pudera eu escolher o que sentir.

DIONÍSIO MATTIAZZO

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Estava trocando de roupa quando a porta foi aberta.

— Ué! — Valéria entrou e me pegou de cueca — Me esperou?

— Não, já estou em casa, isso aqui na sua frente é um holograma. — recebi uma tapa forte por isso — Aí! Que mão pesada.

— Palhaço. — estressada, abriu seu armário e pegou suas coisas — Vamos!

terminei de me arrumar e notei seu cansaço enquanto me esperava escorada na parede, peguei sua bolsa e puxei-a para meus braços.

— Se não tivesse que ir para Trento te levaria para minha casa, você mora muito longe. — se aconchegou ainda mais enquanto seguíamos para o estacionamento.

Algumas médicas e residentes ficaram nos olhando e abracei ainda mais minha ruiva de cabelos embolados e pelo estrago que fiz Valéria terá que cortar seus longos cabelos.

Beijei sua cabeça para abafar meu riso.

— Você reclama das minhas atitudes e faz igual ou pior Dionísio. — ignorei suas palavras.

— Está reclamando de quê? Nessa brincade
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