Mateo BianchiEu adorei ter passado a noite com a Catarina, mesmo sem termos feito nada, mas quando acordou ela não quis ceder aos meus encantos. Ela impôs algumas condições, para poder me perdoar e voltar a conversar comigo. Eu vou dar um jeito de convencê-la a esquecer essas condições.Eu estou louco, cedento pela Catarina, eu estou sentindo muita falta do corpo dela. Só com os beijos que eu dei nela, já me fizeram ficar com o pau duro.Tive que sair e deixá-la sozinha em casa, senão eu não iria conseguir me segurar. Eu vou aproveitar para ir até o galpão. O Rafael me mandou uma mensagem ontem à noite, falando que conseguiram pegar a vadia da Vanessa, mas o Levi conseguiu fugir.Eu quero a cabeça deles, dos dois, nem que eu precise ir até o fim do mundo. Eu vou encontrar o Levi e dessa vez eu vou matá-lo.Quando chego no galpão, o Rafael está fumando do lado de fora, eu comprimento ele e ele me dá o cigarro, mas eu fico olhando e não pego.M: Não estou fumando.Dou uma risadinha s
Catarina Conti O Mateo chegou em casa transtornado, eu levei um grande susto, quando ele bateu a porta com muita força.Eu olhei para ele e vi que o seu olhar mudou, mas também percebi que a sua mão estava machucada. Eu o questionei para saber o que tinha acontecido, ao invés de me responder ele me beijou. Eu fiquei bem constrangida, pois estava esperando mais e ele se afastou.Fiquei brava com ele e voltei a sentar no sofá, ele veio e sentou ao meu lado, disfarçadamente olhei para sua mão e vi que ainda estava sangrando.Ele foi me contando o que aconteceu e eu fui fazendo um curativo nele. Depois eu quase briguei com ele, pois achei que ele tinha engravidado alguém, mas na verdade ele só quer a minha ajuda, para descobrir se a vadia da Vanessa está mesmo grávida.Eu farei isso com muito prazer, pois o acerto de contas dela será comigo. Eu quero acabar com ela, eu vou tirar aquele sorrisinho debochado do rosto dela.M: Como assim SUA médica? Você está…O Matheo me olha espantado e
Catarina Conti Eu resolvo trocar de roupa, coloco uma calça jeans, uma camiseta preta de manga comprida e um tênis no pé. Prendo o meu cabelo em um coque e solto alguns fios do lado. Hoje o dia está mais fresquinho, acho que ficou bom assim. Eu não vou ir desarrumada, não vou dar o prazer para aquela vadia me chamar de sem sal. Eu estou terminando de fazer uma maquiagem leve, quando ouço batidas na porta. Eu já até imagino quem seja, continuo me arrumando e então ele entra de uma vez. M: Porque não me respondeu?! C: Nem precisei, o dono da casa entrou. M: Catarina, dá para você parar com isso?! Eu não te fiz nada, não estou entendo nada dessa sua reação e também não entendi aquele papo de seu corpo e construir família. Eu guardo as minhas maquiagens na bolsinha e me viro para olha-lo. Eu fico o encarando seria e ele está com cara de cachorro sem dono. C: Não se faça de bobo, porque você não é. Você entendeu muito bem, mas quer deixar as coisas claras, então vamos lá… Você não
Apresentação Catarina Conti é uma mulher encantadora, criada pela sua avó Brígida, ela tem 1,65 de altura, sua idade é 29 anos, ela é filha única. Cat tem a pele branca, olhos azuis claros, cabelo longo em cor castanho escuro, corpo magro, mas as suas curvas chamam atenção por onde ela passa. Ela acabou de se formar em medicina, Cat é muito inteligente, ela conseguiu uma bolsa de estudos e depois de estudar por muitos anos, agora ela conseguiu começar a atender em dois hospitais da região. Ela é uma sonhadora nata, romântica apaixonada, acredita em amor incondicional, ela ainda é virgem, diz estar se guardando para o seu futuro marido. Cat não tem mais a mãe, ela faleceu um pouco depois do seu parto. A Cat foi criada somente pela sua avó, pois depois que a mãe faleceu, o pai vive pelas ruas, bebendo e fazendo apostas, gastando o pouco dinheiro que ele ganha, fazendo alguns bicos pela cidade. Ele acaba sempre colocando a dona Brígida e a Cat em maus lençóis. Mateo Bianchi é um homem
Minha Pequena A história se passa em Sicília - Itália. A Catarina tem adorado realizar os seus atendimentos em dois hospitais da cidade, ela ama poder ajudar pessoas que precisam. Ela tem dobrado alguns plantões, para poder ajudar a sua avó com as contas da casa. A dona Brígida já está bem velha, um pouco doente e as reservas que fez durante sua vida, está gastando com os remédios para os seus tratamentos. O pai de Catarina, fez uma dívida de aposta um pouco alta, não conseguiu pagar com o pouco que recebeu naquele dia e acabou sobrando para a dona Brígida pagar. Cat é pega de surpresa quando chega em sua casa, depois de ter dobrado o plantão daquele dia, ela vê alguns homens parado em frente a casa dela, vestidos todos de preto, eles são muito mal encarados. Cat passa por eles e entra correndo para ver a sua avó, ela acaba trombando com dois dos brutamontes que estavam dentro da casa, eles a olham de cima a baixo, não falam nada, só saem da casa e entram no carro indo embora. Quan
Catarina Conti Quem esse homem pensa que é?! Ele só pode ser um completo maluco. Onde já se viu me pedir em casamento assim, sem nem me conhecer, só pode ser um alucinado para achar que eu aceitaria. Eu vou dar um jeito, vou conseguir arrumar esse dinheiro, mas não vou deixar minha avó na rua e também não vou me casar com ele. Me levanto, saio daquela sala, tentei procurar pelo irresponsável do meu pai, mas não o vi em lugar nenhum. Resolvi ir embora, a voz daquele homem misterioso, não sai da minha cabeça. Eu nem sei quem ele é, por que ficar pensando nele, eu só pretendo vê-lo daqui dois dias para entregá-lo o dinheiro e depois nunca mais vou vê-lo. Quando eu saio na porta da casa de aposta, tem um carro preto parado bem em frente, aqueles mesmos seguranças que estiveram em minha casa mais cedo, estão plantados feito vazo me olhando fixo, com aquelas caras de quem comeu e não gostou. Começo a caminhar para fora, mas um deles me chama a atenção, ele começa a falar comigo e eu
Catarina Conti Eu fico olhando indignada para aquela cena, coloco a minha bolsa em cima do sofá e a vovó me olha com o seu olhar julgador, isso quer dizer que ela já sabe de tudo. C: Vocês são surdos?! Eu não disse que não queria vocês aqui?! Segurança: Senhora, por enquanto nós só cumprimos as ordens do chefe. C: E vocês não passaram o meu recado para ele?! Segurança: Sim, passamos. Eu fico parada olhando para eles esperando a continuação, mas eles continuam tomando o café tranquilo, com aquelas caras sem expressão nenhuma. C: Eee…?! Ele calmamente pega o celular em seu bolso, ergue o volume no último, abre um áudio para reproduzir e aproxima-o de mim, para que eu possa ouvir sem erros. Áudio: “Querida noiva, não perca o seu tempo, tentando convencer os meus homens a te obedecer, você só terá esse luxo, quando aceitar a minha proposta e se tornar a senhora Bianchi.“ Aquela voz… é o homem misterioso. Aquele ser lindo de olhar penetrante… PARE já com isso Catarina. C: Colo
Mateus BianchiHoje o meu dia começou uma bosta, o conselho da máfia está me cobrando casamento, já me mostraram algumas mulheres, mas nenhuma me chamou a atenção.Eu não quero e não vou me casar, preciso arrumar um jeito de me livrar disso. Eu preciso assumir o controle da máfia, mas não pretendo me casar para ter isso, não tem porque eu me casar, o amor é uma perda de tempo, isso não existe.Hoje é o dia de fazer as cobranças, mandei os meus homens ir na casa de cada um dos malditos apostadores, que apostam o que não tem e fica enrolando para me pagar.Eu não estou em um bom dia, se eu fosse fazer esse serviço, eu acabaria matando a maioria deles. Instrui os meus seguranças, a irem de casa em casa, dando um aviso e um prazo para eles pagarem, depois disso não terei mais piedade.Fui para uma das minhas casas de aposta, a mais movimentada de todas, lá tem as putas que fazem de tudo para ter um momento comigo. Eu preciso mesmo me aliviar, vou beber e me afundar na primeira que aparece