Assim que adentramos a casa vejo todos me olharem, Nowah me coloca no chão e me devolve a caixa que ganhei de minha mãe, Helena vêm em minha direção e eu me preparo pra receber mais um tapa no meu rosto, mas ao invés de suas mãos pousarem em meu rosto elas pousam em meu pulso e me puxa para o meu quarto, ao entramos nele sento na cama e Douglas aparece, entra no mesmo e fecha a porta então ele começa:
-Primeiramente quero te pedi desculpa pelo o que fiz mais cedo, sei que esse não é o tipo de comportamento que eu deveria ter.
-Não quero suas desculpa, elas são falsas, você apenas quer o meu mal, você é um monstro nojento eu tenho nojo de você seu porco imundo.
Dito isso Helena disfere um tapa bem forte em meu rosto e mais uma vez sinto minha bochecha sangra.
-Eu não te dou ousadia para fala assim com meu marido, se ele tentou algo com você foi porque você se insinuo pra ele, sua cachorra mal amada cadela de quinta c
Assim que entro vejo Douglas conversando com o pai de meu noivo quando eles me vêem Douglas se levanta e diz:-Bom Lucca essa aqui é Heloysie minha filha mais nova.-Hum, você não é a mesma que encontrei limpando o gramado?(pergunta Lucca)- Sim senhor Lucca.- Porque estava o limpando menina?( indaga Lucca)- Ela diz que sente prazer fazendo essas coisas Lucca.( diz Douglas sorrindo)- Hum, eu perguntei para ela e não para você Douglas, vamos responda menina!( fala grosseiramente Lucca)- Eu antes estava cuidando das flores, como sujei o gramado o limpei também.-E porque estava cuidado das flores?( pergunta Lucca)-Porque gosto senhor.Sem dizer mais uma palavra ele começa a rir, o olho com a testa franzida, não entendi o porque dele rir, falei algo de errado?Como se ele tivesse lido meus pensame
Ao voltamos do jardim Lucca e seu filho foram embora eu pra variar tive que arruma a sala de estar e a cozinha aproveitei pra arruma logo o resto da casa que tenho que arruma pela manhã pra poder no dia seguinte levanta apenas para fazer o café matinal da família, depois de tudo arrumado sigo em direção ao meu quarto.Ao chegar no quarto pego uma toalha e vou direto pro banheiro, deixo a água gélida cair sobre mim e com elas deixo também minhas lágrimas se derramarem, só de lembra a maneira como ele falará comigo, sinto um aperto muito forte em meu pobre coração, me sinto um ser desprezível, um fantoche que sempre faz o que lhe é mandado, mas depois que aceitei esse fardo não posso volta atrás.Depois de tomada banho visto meu pijama do Frajola, deito na cama e sinto uma saudade imensa da minha mãe, sinta tanta falta de seu cheiro, de seu colo, de seu modo de fazer carinho em mim e de como ela sempre me chamava de minha pequena Ysie, também lembro d
Assim que o carro para fico encantada com a beleza da casa, não, casa não, mansão e a grandeza do jardim com as mais diversas flores e um balanço em uma árvore pertencentes a Henrique que agora infelizmente é meu marido.Assim que adentramos na mansão saio em disparada pelo corredor após a sala de visitas o mesmo é enorme cheios de portas todas da cor branca, vou abrindo porta por porta até encontra uma que tem um quarto e uma chave atrás da mesma, entro e me tranco dentro dela e então começo a me despir daquele vestido enorme, mas, quando estou só com a lingerie a porta é destrancada e bruscamente aberta por Henrique que ao me ver estende a sua mão e balança a chave que o próprio usou pra abrir a porta e diz:- Achei você!Quando ele termina de dizer essas palavras vejo um brilho intenso em seus olhos e então me lembro que estou apenas de lingerie e também lembro da nossa conversa no jardim "eu te terei de todas as formas que eu qu
Ouço o som de duas vozes diferentes, uma das vozes consigo identificar é de Henrique, mas não sei de quem é a outra, então abro os olhos e instantaneamente meus olhos ardem fazendo com que eu pisque varias vezes até me acostumar com a claridade, ao me acostumar vejo um homem de jaleco branco, ele se vira pra mim e ver que eu acordei então fala:- Como estar se sentindo senhora Souza?-Me sinto fraca, com dor na cabeça e também no corpo doutor.-Okay!Não o digo nada apenas fecho meus olhos e começo a escuta a conversa do doutor com Henrique, ouço o doutor dizer a Henrique:- Ela está muito machucada e terá que fica de repouso por duas semanas e que nesse tempo vocês não poderão ter relações íntimas. Tome aqui os remédios que sua esposa precisa tomar para se recupera logo.Henrique nada responde então ouço o som da porta se abri, depois fecha. Então abro os olhos, levanto um pouco a
Acordo como de costume bem antes do sol nasce, olho pro lado e Henrique ainda se encontra dormindo, não posso mentir, ele está parecendo até um anjo dormindo assim tão calmante, pena que ele só é assim quando estar dormido pois acordado é totalmente o oposto, ainda meio que sonolenta me levanto da cama, vou pro banheiro, tomo banho, me arrumo, desço e vou pra cozinha arrumo tudo e começo a prepara o desjejum, termino de prepara e vou arruma a mesa, assim que termino ele desce todo arrumado com seu terno preto e se senta a mesa, sento junto e espero ele termina, quando ele termina o pergunto:- Você vai sair Henrique?- Sim!-Pode me dizer pra onde?- Claro, mas eu não vou dizer.-Por que?- Por que ontem você se comportou muito mal.- Mas eu não fiz nada.-Exatamente.Se levanta da mesa, da um sorriso de lado ( e que sorriso! Chega
1 semana depois:Hoje o dia tá corrido, pois haverá um jantar aqui com os sócios da empresa de Henrique, e pra piora ainda me sinto mais enjoada do que antes.Passei o dia inteiro arrumando a casa e cuidando do jardim, quando terminei preparei o jantar. Ao terminar já eram 18:00 da tarde, o jantar se inicia as 19:00 da noite, preparo a mesa e vou para o quarto, tomo banho, visto um vestido azul marinho solto da cintura pra baixo. Deixo meu cabelo num rabo de cavalo e calço uma sapatilha também azul. Após está apresentável vou para a sala de visita, ao chega no último degrau da escada vejo Henrique conversando com quatro homens todos de ternos e também vejo três mulheres. Quando Henrique me ver ele se levanta estende sua mão pra mim, a pego e ele diz:- Senhoras e senhores estar é minha linda e amada esposa Heloysie Souza.Um deles, o loiro de olhos extremamente azuis, se levanta vêm em minha direção estende a
Seis meses e meio, seis meses e meio, SEIS MESES E MEIO que ela se foi e eu estou aqui, na mesa de um bar bebendo varias doses de conhaque e whisky. Seis meses e meio que não consigo levar ninguém pra cama. Como? Como uma ninguém conseguiu me deixar assim? No começo eu não me importei com ela, uma garota adotada que servia de empregada doméstica para seus pais adotivos era tudo o que eu não precisava... Seis meses e meio que eu perdi o rumo da minha vida, já chorei tanto, bebi tanto que estou com a aparência pior que a de um mendigo, nem lembro quando foi a ultima vez que tomei banho. Seis meses e meio que eu não sei o que é ter uma boa alimentação, estou sobrevivendo basicamente de puro álcool. Seis meses e meio, que não a vejo, que não sinto o seu cheiro, que não como as delícias que ela prepara na cozinha, que não vejo o seu olhar preocupado comigo quando não chego com uma
Finalmente conseguir fugir, passo a mão em minha barriga e digo:- Agora vamos ser felizes meu amor!Estou a anda já faz algumas horas não conheço nada, pois não saio de casa, exceto, para fazer as compras mas mesmo assim só saio com o motorista de Henrique que me vigia o tempo todo.Pelo o que uma placa me indica estou a uns 30 km longe da casa de Henrique.Sinto minha barriga doer, pego um biscoito na mochila e o devoro.Quando como o último biscoito sinto que estou muito mais perdida do que imaginei e já estar muito tarde e não tenho onde passa a noite. Olho ao redor e não vejo nada que me pareça um lugar onde eu possa dormir. Quando uma lágrima escapar de meus olhos levando consigo toda a minha esperança sinto algo colidindo comigo e me derrubando no chão. Quando me levanto que olho pro que colidiu comigo vejo a silhueta de uma senhora de meia idade, ela olha pra mim e diz: