Assim que o carro para fico encantada com a beleza da casa, não, casa não, mansão e a grandeza do jardim com as mais diversas flores e um balanço em uma árvore pertencentes a Henrique que agora infelizmente é meu marido.
Assim que adentramos na mansão saio em disparada pelo corredor após a sala de visitas o mesmo é enorme cheios de portas todas da cor branca, vou abrindo porta por porta até encontra uma que tem um quarto e uma chave atrás da mesma, entro e me tranco dentro dela e então começo a me despir daquele vestido enorme, mas, quando estou só com a lingerie a porta é destrancada e bruscamente aberta por Henrique que ao me ver estende a sua mão e balança a chave que o próprio usou pra abrir a porta e diz:
- Achei você!
Quando ele termina de dizer essas palavras vejo um brilho intenso em seus olhos e então me lembro que estou apenas de lingerie e também lembro da nossa conversa no jardim "eu te terei de todas as formas que eu qu
Ouço o som de duas vozes diferentes, uma das vozes consigo identificar é de Henrique, mas não sei de quem é a outra, então abro os olhos e instantaneamente meus olhos ardem fazendo com que eu pisque varias vezes até me acostumar com a claridade, ao me acostumar vejo um homem de jaleco branco, ele se vira pra mim e ver que eu acordei então fala:- Como estar se sentindo senhora Souza?-Me sinto fraca, com dor na cabeça e também no corpo doutor.-Okay!Não o digo nada apenas fecho meus olhos e começo a escuta a conversa do doutor com Henrique, ouço o doutor dizer a Henrique:- Ela está muito machucada e terá que fica de repouso por duas semanas e que nesse tempo vocês não poderão ter relações íntimas. Tome aqui os remédios que sua esposa precisa tomar para se recupera logo.Henrique nada responde então ouço o som da porta se abri, depois fecha. Então abro os olhos, levanto um pouco a
Acordo como de costume bem antes do sol nasce, olho pro lado e Henrique ainda se encontra dormindo, não posso mentir, ele está parecendo até um anjo dormindo assim tão calmante, pena que ele só é assim quando estar dormido pois acordado é totalmente o oposto, ainda meio que sonolenta me levanto da cama, vou pro banheiro, tomo banho, me arrumo, desço e vou pra cozinha arrumo tudo e começo a prepara o desjejum, termino de prepara e vou arruma a mesa, assim que termino ele desce todo arrumado com seu terno preto e se senta a mesa, sento junto e espero ele termina, quando ele termina o pergunto:- Você vai sair Henrique?- Sim!-Pode me dizer pra onde?- Claro, mas eu não vou dizer.-Por que?- Por que ontem você se comportou muito mal.- Mas eu não fiz nada.-Exatamente.Se levanta da mesa, da um sorriso de lado ( e que sorriso! Chega
1 semana depois:Hoje o dia tá corrido, pois haverá um jantar aqui com os sócios da empresa de Henrique, e pra piora ainda me sinto mais enjoada do que antes.Passei o dia inteiro arrumando a casa e cuidando do jardim, quando terminei preparei o jantar. Ao terminar já eram 18:00 da tarde, o jantar se inicia as 19:00 da noite, preparo a mesa e vou para o quarto, tomo banho, visto um vestido azul marinho solto da cintura pra baixo. Deixo meu cabelo num rabo de cavalo e calço uma sapatilha também azul. Após está apresentável vou para a sala de visita, ao chega no último degrau da escada vejo Henrique conversando com quatro homens todos de ternos e também vejo três mulheres. Quando Henrique me ver ele se levanta estende sua mão pra mim, a pego e ele diz:- Senhoras e senhores estar é minha linda e amada esposa Heloysie Souza.Um deles, o loiro de olhos extremamente azuis, se levanta vêm em minha direção estende a
Seis meses e meio, seis meses e meio, SEIS MESES E MEIO que ela se foi e eu estou aqui, na mesa de um bar bebendo varias doses de conhaque e whisky. Seis meses e meio que não consigo levar ninguém pra cama. Como? Como uma ninguém conseguiu me deixar assim? No começo eu não me importei com ela, uma garota adotada que servia de empregada doméstica para seus pais adotivos era tudo o que eu não precisava... Seis meses e meio que eu perdi o rumo da minha vida, já chorei tanto, bebi tanto que estou com a aparência pior que a de um mendigo, nem lembro quando foi a ultima vez que tomei banho. Seis meses e meio que eu não sei o que é ter uma boa alimentação, estou sobrevivendo basicamente de puro álcool. Seis meses e meio, que não a vejo, que não sinto o seu cheiro, que não como as delícias que ela prepara na cozinha, que não vejo o seu olhar preocupado comigo quando não chego com uma
Finalmente conseguir fugir, passo a mão em minha barriga e digo:- Agora vamos ser felizes meu amor!Estou a anda já faz algumas horas não conheço nada, pois não saio de casa, exceto, para fazer as compras mas mesmo assim só saio com o motorista de Henrique que me vigia o tempo todo.Pelo o que uma placa me indica estou a uns 30 km longe da casa de Henrique.Sinto minha barriga doer, pego um biscoito na mochila e o devoro.Quando como o último biscoito sinto que estou muito mais perdida do que imaginei e já estar muito tarde e não tenho onde passa a noite. Olho ao redor e não vejo nada que me pareça um lugar onde eu possa dormir. Quando uma lágrima escapar de meus olhos levando consigo toda a minha esperança sinto algo colidindo comigo e me derrubando no chão. Quando me levanto que olho pro que colidiu comigo vejo a silhueta de uma senhora de meia idade, ela olha pra mim e diz:
-Não! Vai embora!- Precisamos conversar Heloysie.-Não temos nada pra conversar Henrique saia daqui agora.-Não!-Oque você quer?-Quero conversar.-Não temos nada pra conversar Henrique.-Sim nós temos e só vou embora quando conversamos Heloysie.Sem dizer mais nada subo pro quarto e Henrique me segue, adentramos o mesmo e sentamos na cama então Henrique começa:-Ysie me perdoe por tudo oque eu te fiz, por todo o mal e sofrimento que eu te causei por favor me perdoe.Diz chorando e se ajoelha em minha frente, não posso mentir, sim eu o amo, mesmo que ele tenha sido um completo imbecil comigo, meu coração é dele.Será que ele está falando a verdade? Será que ele realmente está arrependido do que me fez? Ou será que ele apenas está com saudade da esposa empregada dele?-Po
Acordo como sempre antes do sol nasce, olho pro lado de Henrique na cama e não o vejo. Depois que sento na cama e lembro da noite que tivermos sorrio feito uma boba apaixonada.A porta do quarto é aberta e Henrique aparece segurando uma bandeja cheia de comida que daria pra um batalhão comer, ele entra dentro do quarto, senta na cama da um beijo em minha testa depois em minha barriga e diz:-Bom dia meus amores, trouxe nosso café.-Hum, parece que estar bem gostoso.Comemos tudo e foi muito agradável, até que Henrique, sem querer, claro, derrama iogurte em minha perna e diz que ele que tem que limpar já que ele foi quem sujou e o material que ele diz ser necessário para a realização dessa urgente tarefa é a sua própria boca. Aí já sabe que não parou mais né?1 semana depois:Não quero ir ao médico mas Henrique insistiu tanto para que forcemos apenas pra saber se o bebê estar bem, qu
Abro os olhos e vejo que estou em um quarto de hospital, minha cabeça dói muito, olho ao meu redor e percebo que estou sozinha. Fecho novamente meus olhos e ouço a porta sendo aberta, de imediato abro meus olhos e vejo Henrique que ao me ver acordada corre em minha direção e me abraça, sinto lágrimas em meus ombros então ele diz:-Que bom que acordou meu amor, não sabe o quanto fiquei preocupado com você minha Ysie.-Onde estão nossos filhos Henry?- No momento estão na incubadora, eu estava nesse instantes os olhando.-Quero os ver Henrique.- Vou chama o médico.- Okay.Vejo Henrique saindo pela porta e um sorriso escapa por meus lábios, será que agora eu serei feliz? Tomará!Ainda distraída com meus pensamentos a porta é novamente aberta Lê e Gus surgem e vêm de encontro comigo, me dão um abraço tão apertado que chaga perco o ar, mais fico muito