POV: VICTOR CROWLEY — Não te mereço, não posso acreditar que deixei minha vida tomar esse rumo... Falei encostando minha testa na dela estávamos ofegantes pelo beijo que demorou mais que eu imaginei.— Eu não posso tirar uma família de uma criança Victor, não posso!Ela disse, abri meus olhos, não havia percebido, mas eu estava chorando.*** Ele não é meu filhote, só Ellen pode ter meu filhote.Max disse com raiva.*** Max, ele é meu filho como posso me afastar?Ellen me olhou e colocou a mão na minha testa e fechou seus olhos.Ela suspirou.— Maya se conectou com seu lobo, ela disse que Max tem certeza que o filhote não é seu.Olhei para ela assutado, nem tínhamos completado o vínculo e ela já podia falar e sentir Max?— Como? Falei sem entenderem, ela sorriu.— Uma Encantada se lembra ? Posso falar com ele e também posso falar com outros seres.Olhei para ela meus olhos brilhando de admiração.— Não sabia, mas sim, Max tem dito isso desde o início, tem momentos que penso sobre isso
POV: VICTOR CROWLEY — Você ainda é virgem bebê?Ellen me olhou timidamente quando perguntei.— Sou... Puta merda dos infernos, sou um homem de sorte, como posso deixar ela ir.— Vai doer bebê, não posso fazer nada por isso, mas vou aliviar, te dar prazer até esquecer a doer e sentir bem...Beijei sua linda boca que estava vermelha, saboreei seus lábios e meu membro deslizou por suas dobras molhadas pelo orgasmo que ela teve a alguma segundos, Ellen gemeu de dor, meu membro era grande e não iria levar ela até o final.— Olha para mim bebê... Ela abriu os olhos, vi lágrimas saindo deles eu a beijei novamente.— Depois da dor vem a recompensa... Falei levando minha mão esquerda até o seu clitóris e o massageei até que ela começou a gemer.Empurrei mais um pouco até que senti o rompimento de seu hímem e ela chorou mais um pouco. Parei e esperei seu corpo me aceitar, estar dentro dela era como estar dentro de um sonho, ela era quente, molhada e apertada.Senti seu corpo relaxando e ela a
POV: VICTOR CROWLEY Vê-la partir é como arrancar meu coração para fora do meu peito, Max choraminga dentro de mim e meu mundo parece que vai desabar, cada pedaço que o carro anda me faz querer ir atrás dela e a pegar em meu colo voltar com ela para aquele quarto e nunca mais deixar Ellen ir.Algo que era para ser somente uma noite, se tornou em três dias, não estávamos preparados para sua partida, precisávamos estar mais tempo com ela, sentindo seu cheiro, seu calor, a forma como ela falava meu nome quando sentia prazer, a forma como gemia quando eu a beijava, o calor de sua boca e o gosto de morangos, tudo eu precisava de muito mais para sobreviver. Mas minha realidade me atingiu quando o próprio rei me contactou mentalmente, algo que havia fechado era meu link, avisei a Lucas para ficar no meu lugar esses dias, ele prontamente me atendeu e disse para ser feliz, e eu estava sendo até rei Mayson me chamar para uma reunião.Passei dias com ela praticamente a tranquei nesse quarto e só
POV: VICTOR CROWLEY — Meu rei, não é bem assim, veja Diana senhor, ela ficará marcada na matilha, rejeitada por seu companheiro, depois grávida de um escolhido que a abandonou por outra, sua vida será um inferno, a língua do povo a marcará para todo o sempre, nosso neto não pode ter uma mãe excluída e uma párea na sociedade lobisomem. Meu pai argumentou e minha mãe o apoiou, seguidos pelos pais de Diana. — Vossa majestade, minha filha não teve culpa se seu primeiro companheiro era um completo idiota, agora grávida, ela ficará sozinha, não terá condições de olhar a matilha nos olhos, como vamos fazer, sempre colocamos nossa matilha na nossa vida, sempre fomos vistos com bons olhos e agora, o que poderiamos fazer se nossa filha for negada pela segunda vez? Sua mãe começou a chorar, eu olhava para elas com uma certa tristeza, mas Max, esse não, esse estava fervendo de raiva. — Meu rei... Falei antes de tornar ainda mais cansativo para todos. — Como disse, cuidarei da criança, estare
POV: VICTOR CROWLEY — Eu entendi tudo que foi falado aqui, por isso vejo que companheiros escolhidos são vistos com cautela em nossa sociedade, pois sempre há a possibilidade de encontrar a segunda chance, ou como no caso sua primeira, sabemos como é avassalador o encontro e como mexe com todos os nossos sentimentos, o pior deles vem de nossos lobos, nossas bestas são primais e querem o controle quando tiramos sua fêmea ou seu macho destinado, imagino como Max não está mais possessivo, mais sem controle, imagino que ele possa tomar o controle e fazer atrocidades, você é um guerreiro com sangue forte e seu lobo não seria menos, não quero ter em minhas mãos uma morte, uma prisão, ou mesmo te renegar e te exilar, então aceitarei suas condições, mas a primeira, confirmação da paternidade... Ouvimos resmungos baixos mas nenhum deles levantaram a voz para o rei.— Após a confirmação irei repudiar na matilha qualquer palavras de zombaria a Diana e as famílias, e como disse servirá de lição p
" Vai, mais forte"... " Xi querida, alguém pode ouvir"... O som do amor veio da sala e eu fiquei parada na porta. Estes são, meu noivo Jonas e minha meia irmã Layla transando no meu jantar de noivado. E eu, Izobelle Cunis, a noiva, estou vendo a cena mais aterrorizante da minha vida. Você pode acreditar, neste momento, no salão a baixo de nós, está cheio de pessoas comemorando minha felicidade, à minha felicidade!!! Engulo a bile que amargava a minha boca, claro como nunca prestei atenção nisso. Idiota que sou, olhando para o passado, que passado nada, olhando para até vinte minutos atrás eu podia ter visto a troca de olhares, como eles saíram de fininho, como Layla me tratava tanto na presença dele, quanto na ausência. Peguei meu telefone e filmei o restante da traição dos dois, eu estava tremendo então tenho certeza que o vídeo vai ficar tremendo também, minha garganta apertava e meu estômago estava embrulhando. " Ai amor, isso, eu estou.... " Eu te amo Layla "... E assim
— Querida, o que está fazendo? Ele disse e beijou a minha bochecha. — Não é a hora de agradecer e você me pedir em noivado? Falei e olhei para ele que sorriu. — Me desculpa,eu esqueci. Claro que esqueceu, o filho da puta estava comendo a filha da mulher do meu pai. Sorri falsamente assim como eles tem feito comigo a muito tempo. — Quero chamar também a minha família, papai, Helga e minhas irmãs. Eles se entre olharam, não estava no ensaio essa parte. Todos subiram, minhas três irmãs idiotas cochichavam uma para a outra. — Izzy, o que está acontecendo? — Nada, só quero que vocês vejam minha felicidade. Disse e fiz questão do microfone está na minha mão e todos ouvissem. — Vamos querido, continue. Jonas me olhou com sua cara de bastardo idiota e eu sorri como a idiota que fui durante todo esse tempo, por falar em tempo, quanto tempo eles estão ficando, quanto tempo sou a corna. Nem escutei o que ele disse, só fiquei pensando em como matar ele só isso. São quinze anos de a
Sentei em um duto de ar e suspirei, olhei para o céu e lágrimas desciam pelo meu rosto. Eu só queria ser feliz, será que é pedir muito. Olhei para a lua ela estava grande e cheia, me levantei, fui andando observando ela, cada segundo parecia que a lua desceria no prédio, a bebida estava mesmo afetando meu cérebro, a vodca e o champanhe que eu estava bebendo afetava minha mente, imagina a lua sair da órbita da terra, seria tantos desastres naturais. Andei até o beiral, seu brilho me cativava e me chamava mais e mais, sua força me atraía era estranho pra caralho, mas eu fui, com um pouco de esforço passei o pé na grade de proteção, tentei tocar a lua, mas não consegui, me estiquei mais um pouco, eu tinha certeza que conseguiria, a garrafa de champanhe que eu estava bebendo caiu da minha mão, mas nem olhei para baixo, a lua estava me chamando, era tão intenso, o brilho, sua força, fechei meus olhos e passei o outro pé, estiquei ao máximo e senti o vento passar por mim, balancei para fr