POV: VICTOR CROWLEY — Eu disse que você deve rejeitar sua companheira, Diana está grávida e não podemos deixar ela passar vergonha assim, sua família seria vista pela matilha com zombarias e humilhações.Olho para meu pai e torço o nariz.— Pai, você está escutando o que está falando, minha companheira, dada pela deusa, eu tenho que apenas rejeitar ela e me casar com Diana? Falei sentindo a raiva de Max me consumir.*** Eu vou matar esse filhote, ele não me pertence...Max gritou dentro de mim, meus olhos piscando entre preto e castanho.— VICTOR CROWLEY, ACALME SEU LOBO AGORA!!!! Meu pai gritou, Diana sentou colocando a mão na barriga e gritou.— Meu bebê.... Olhei para ela e me assustei, o pai dela a pegou no colo e saiu apressado.— Senhor Crowley, minha filha é uma vítima nessa história e agora está sofrendo, sugiro que tenham uma solução para tudo assim que Diana estiver em casa. A mãe dela falou e olhou para meu pai e depois para mim com raiva e seguiu para o carro.Minha mãe m
POV: VICTOR CROWLEY — DIREITA!!! — HUUHH!!!— ESQUERDA!!!— HUUHHH!!!— FREENTE!!!!— HUUHH!!!— LUTEM!!— AAUMM!!! O som das espadas ressoando pelo centro de treinamento ecoa fazendo faíscas sair por algumas, tenho passado e dedicado esse tempo a treinar, treinar exaustivamente, treinar meus soldados até o limite, ficar depois que todos vão embora até cair no chão dominado pelo cansaço e às vezes adormecer no campo de treinamento sem querer voltar para casa.Luto contra Lucas, Ximenes e Soares, busco os três de uma vez para alimentar meu novo desejo de me esgotar até o ponto que não consiga mais lutar.Três meses se passou e deixei Diana com sua família, tenho que ir até ela pelo menos a cada consulta, vejo o progresso do filhote e depois volto para o campo e fico ali até que caia cansado ou bêbado depois de beber litros e litros de vodka, uísque ou qualquer coisa com alto teor alcoólico que me derruba.Levo um soco de Lucas que sabe que não estou com a cabeça para essa luta e cai
POV: VICTOR CROWLEY Maçã silvestre era o lugar mais badalado de Tilemoon vinha pessoas de várias matilhas época de shows, olhei para luc Margareth ao meu lado e revirei os olhos, eles são chatos, melosos e amorosos. — Vou circular. Falei e Lucas balançou a cabeça, sai em direção ao bar era mais rápido conseguir bebidas por aqui. — Boa noite bonitão, o que vai querer? Uma loba muito bonita me disse com sua voz melodiosa detrás do bar. — Um scott com gelo. Ela me entregou rapidamente e foi em direção a outros clientes que estavam no bar com a mesma intenção. Respirei fundo, estava ficando cada vez mais lotado e cheio de pessoas de várias matilhas. Olhei para o lado e vi Samal e alguns dos meus soldados entrando e se acomodando em algum canto, olhei para a ala vip e vi algumas pessoas lá, não identifiquei, sou um chefe da guarda então pude ver pelo menos quinze falhas na segurança desse lugar, tenho que falar com os proprietários outro dia, muitos jovens lobos podem empolgar após l
POV: VICTOR CROWLEY — Você teve sua chance, não venha atrás de mim novamente.Ela disse se virou puxou duas amigas que estava ao seu lado e desceu as escadas para o andar de baixo.Eu ia atrás dela mas fui parado por seus irmãos, Maicon e Lua.— Então, você é o idiota que tem deixado ela triste?Olhei para eles e cai de joelhos, estava esgotado e se eles fossem me bater que fizesse logo para me rastejar atrás dela.— Só preciso falar com ela, fui covarde antes, mas preciso me explicar, eu só estava esperando.Não foi um soco de Alfa que senti, nem um murro de um beta ou um delta, foi um copo de água gelada que me fez abrir os olhos.Olhei para quem atirou o copo e vi Luna Maeve me olhando.— Deixem ele ir, mas saiba Victor Crowley que se machucar ela mais uma vez eu não vou segurar eles e muito menos vou impedir que Izobelle saiba que fez a filha dela e Alexander terá um grande prazer em saber que alguém machucou sua bruxinha do bem.Olhei para ela entendendo a situação minha gargant
POV: VICTOR CROWLEY — Não te mereço, não posso acreditar que deixei minha vida tomar esse rumo... Falei encostando minha testa na dela estávamos ofegantes pelo beijo que demorou mais que eu imaginei.— Eu não posso tirar uma família de uma criança Victor, não posso!Ela disse, abri meus olhos, não havia percebido, mas eu estava chorando.*** Ele não é meu filhote, só Ellen pode ter meu filhote.Max disse com raiva.*** Max, ele é meu filho como posso me afastar?Ellen me olhou e colocou a mão na minha testa e fechou seus olhos.Ela suspirou.— Maya se conectou com seu lobo, ela disse que Max tem certeza que o filhote não é seu.Olhei para ela assutado, nem tínhamos completado o vínculo e ela já podia falar e sentir Max?— Como? Falei sem entenderem, ela sorriu.— Uma Encantada se lembra ? Posso falar com ele e também posso falar com outros seres.Olhei para ela meus olhos brilhando de admiração.— Não sabia, mas sim, Max tem dito isso desde o início, tem momentos que penso sobre isso
POV: VICTOR CROWLEY — Você ainda é virgem bebê?Ellen me olhou timidamente quando perguntei.— Sou... Puta merda dos infernos, sou um homem de sorte, como posso deixar ela ir.— Vai doer bebê, não posso fazer nada por isso, mas vou aliviar, te dar prazer até esquecer a doer e sentir bem...Beijei sua linda boca que estava vermelha, saboreei seus lábios e meu membro deslizou por suas dobras molhadas pelo orgasmo que ela teve a alguma segundos, Ellen gemeu de dor, meu membro era grande e não iria levar ela até o final.— Olha para mim bebê... Ela abriu os olhos, vi lágrimas saindo deles eu a beijei novamente.— Depois da dor vem a recompensa... Falei levando minha mão esquerda até o seu clitóris e o massageei até que ela começou a gemer.Empurrei mais um pouco até que senti o rompimento de seu hímem e ela chorou mais um pouco. Parei e esperei seu corpo me aceitar, estar dentro dela era como estar dentro de um sonho, ela era quente, molhada e apertada.Senti seu corpo relaxando e ela a
POV: VICTOR CROWLEY Vê-la partir é como arrancar meu coração para fora do meu peito, Max choraminga dentro de mim e meu mundo parece que vai desabar, cada pedaço que o carro anda me faz querer ir atrás dela e a pegar em meu colo voltar com ela para aquele quarto e nunca mais deixar Ellen ir.Algo que era para ser somente uma noite, se tornou em três dias, não estávamos preparados para sua partida, precisávamos estar mais tempo com ela, sentindo seu cheiro, seu calor, a forma como ela falava meu nome quando sentia prazer, a forma como gemia quando eu a beijava, o calor de sua boca e o gosto de morangos, tudo eu precisava de muito mais para sobreviver. Mas minha realidade me atingiu quando o próprio rei me contactou mentalmente, algo que havia fechado era meu link, avisei a Lucas para ficar no meu lugar esses dias, ele prontamente me atendeu e disse para ser feliz, e eu estava sendo até rei Mayson me chamar para uma reunião.Passei dias com ela praticamente a tranquei nesse quarto e só
POV: VICTOR CROWLEY — Meu rei, não é bem assim, veja Diana senhor, ela ficará marcada na matilha, rejeitada por seu companheiro, depois grávida de um escolhido que a abandonou por outra, sua vida será um inferno, a língua do povo a marcará para todo o sempre, nosso neto não pode ter uma mãe excluída e uma párea na sociedade lobisomem. Meu pai argumentou e minha mãe o apoiou, seguidos pelos pais de Diana. — Vossa majestade, minha filha não teve culpa se seu primeiro companheiro era um completo idiota, agora grávida, ela ficará sozinha, não terá condições de olhar a matilha nos olhos, como vamos fazer, sempre colocamos nossa matilha na nossa vida, sempre fomos vistos com bons olhos e agora, o que poderiamos fazer se nossa filha for negada pela segunda vez? Sua mãe começou a chorar, eu olhava para elas com uma certa tristeza, mas Max, esse não, esse estava fervendo de raiva. — Meu rei... Falei antes de tornar ainda mais cansativo para todos. — Como disse, cuidarei da criança, estare