POV: VICTOR CROWLEY — Meu rei, não é bem assim, veja Diana senhor, ela ficará marcada na matilha, rejeitada por seu companheiro, depois grávida de um escolhido que a abandonou por outra, sua vida será um inferno, a língua do povo a marcará para todo o sempre, nosso neto não pode ter uma mãe excluída e uma párea na sociedade lobisomem. Meu pai argumentou e minha mãe o apoiou, seguidos pelos pais de Diana. — Vossa majestade, minha filha não teve culpa se seu primeiro companheiro era um completo idiota, agora grávida, ela ficará sozinha, não terá condições de olhar a matilha nos olhos, como vamos fazer, sempre colocamos nossa matilha na nossa vida, sempre fomos vistos com bons olhos e agora, o que poderiamos fazer se nossa filha for negada pela segunda vez? Sua mãe começou a chorar, eu olhava para elas com uma certa tristeza, mas Max, esse não, esse estava fervendo de raiva. — Meu rei... Falei antes de tornar ainda mais cansativo para todos. — Como disse, cuidarei da criança, estare
POV: VICTOR CROWLEY — Eu entendi tudo que foi falado aqui, por isso vejo que companheiros escolhidos são vistos com cautela em nossa sociedade, pois sempre há a possibilidade de encontrar a segunda chance, ou como no caso sua primeira, sabemos como é avassalador o encontro e como mexe com todos os nossos sentimentos, o pior deles vem de nossos lobos, nossas bestas são primais e querem o controle quando tiramos sua fêmea ou seu macho destinado, imagino como Max não está mais possessivo, mais sem controle, imagino que ele possa tomar o controle e fazer atrocidades, você é um guerreiro com sangue forte e seu lobo não seria menos, não quero ter em minhas mãos uma morte, uma prisão, ou mesmo te renegar e te exilar, então aceitarei suas condições, mas a primeira, confirmação da paternidade... Ouvimos resmungos baixos mas nenhum deles levantaram a voz para o rei.— Após a confirmação irei repudiar na matilha qualquer palavras de zombaria a Diana e as famílias, e como disse servirá de lição p
" Vai, mais forte"... " Xi querida, alguém pode ouvir"... O som do amor veio da sala e eu fiquei parada na porta. Estes são, meu noivo Jonas e minha meia irmã Layla transando no meu jantar de noivado. E eu, Izobelle Cunis, a noiva, estou vendo a cena mais aterrorizante da minha vida. Você pode acreditar, neste momento, no salão a baixo de nós, está cheio de pessoas comemorando minha felicidade, à minha felicidade!!! Engulo a bile que amargava a minha boca, claro como nunca prestei atenção nisso. Idiota que sou, olhando para o passado, que passado nada, olhando para até vinte minutos atrás eu podia ter visto a troca de olhares, como eles saíram de fininho, como Layla me tratava tanto na presença dele, quanto na ausência. Peguei meu telefone e filmei o restante da traição dos dois, eu estava tremendo então tenho certeza que o vídeo vai ficar tremendo também, minha garganta apertava e meu estômago estava embrulhando. " Ai amor, isso, eu estou.... " Eu te amo Layla "... E assim
— Querida, o que está fazendo? Ele disse e beijou a minha bochecha. — Não é a hora de agradecer e você me pedir em noivado? Falei e olhei para ele que sorriu. — Me desculpa,eu esqueci. Claro que esqueceu, o filho da puta estava comendo a filha da mulher do meu pai. Sorri falsamente assim como eles tem feito comigo a muito tempo. — Quero chamar também a minha família, papai, Helga e minhas irmãs. Eles se entre olharam, não estava no ensaio essa parte. Todos subiram, minhas três irmãs idiotas cochichavam uma para a outra. — Izzy, o que está acontecendo? — Nada, só quero que vocês vejam minha felicidade. Disse e fiz questão do microfone está na minha mão e todos ouvissem. — Vamos querido, continue. Jonas me olhou com sua cara de bastardo idiota e eu sorri como a idiota que fui durante todo esse tempo, por falar em tempo, quanto tempo eles estão ficando, quanto tempo sou a corna. Nem escutei o que ele disse, só fiquei pensando em como matar ele só isso. São quinze anos de a
Sentei em um duto de ar e suspirei, olhei para o céu e lágrimas desciam pelo meu rosto. Eu só queria ser feliz, será que é pedir muito. Olhei para a lua ela estava grande e cheia, me levantei, fui andando observando ela, cada segundo parecia que a lua desceria no prédio, a bebida estava mesmo afetando meu cérebro, a vodca e o champanhe que eu estava bebendo afetava minha mente, imagina a lua sair da órbita da terra, seria tantos desastres naturais. Andei até o beiral, seu brilho me cativava e me chamava mais e mais, sua força me atraía era estranho pra caralho, mas eu fui, com um pouco de esforço passei o pé na grade de proteção, tentei tocar a lua, mas não consegui, me estiquei mais um pouco, eu tinha certeza que conseguiria, a garrafa de champanhe que eu estava bebendo caiu da minha mão, mas nem olhei para baixo, a lua estava me chamando, era tão intenso, o brilho, sua força, fechei meus olhos e passei o outro pé, estiquei ao máximo e senti o vento passar por mim, balancei para fr
Olho para o avião pousando em Mysticfalls, a cidade havia crescido bastante em um ano. — Alfa, os carros estão prontos. Olho para Condor meu Delta e braço esquerdo. Assim que a porta do avião abre sinto o cheiro do ar, estavamos entrando em meados do outono então ventava um vento norte de onde viria o frio em breve. Saio do avião e desço as escadas, alguns tripulantes do avião me olham, as mulheres esticam o pescoço para me ver e enlouquecer com minha beleza, reviro os olhos para elas. QUEM SOU? Me chamo Alfa Alexander Beneditt tenho trezentos anos, sou líder da matilha Moonwalker a maior e mais importante matilha do norte desse planeta, sozinho gerencio novecentas sub matilhas espalhadas por minha alcatéia, sou CEO da metade das empresas de grande porte do país e por isso estou aqui hoje, uma das minhas empresas estará passando a gestão para novos diretores e a cada um ano venho acompanhar de perto como estão os projetos e parcerias. Entro no carro junto com mais seis membros da
— Jay vai ficar puto quando souber que o senhor vai a boate. Sorrio sabendo que é verdade, Jay detesta perder dinheiro e estou animado para fazer ele me pagar vinte mil. O jantar ocorreu tranquilo como sempre, estarei no vale por uma semana, organizando, visitando e conhecendo novos maquinários, uma grande vantagem de ter trezentos anos é que passamos a conhecer de tudo um pouco e Withevallen é um ponto estratégico para comercialização dos meus produtos, o grande rio que corta o estado passa por aqui e com isso meus produtos tem livre acesso ao porto de onde sai com mais facilidade para ser exportado para o mundo. — Meu Alfa, temos amanhã uma visita a fábrica cinco, há novos maquinários e pessoas para o senhor conhecer. Condor fala e balanço a cabeça em afirmativo. — Nos encontramos aqui às seis. Ele afirma e continuamos nosso jantar em silêncio, após ele sair vou até meu escritório, desde a guerra eu nunca consegui dormir uma noite inteira então trabalho e trabalho a maior
Saímos da área do galpão novo e fomos direto para o porto, nossos navios estavam sendo abastecidos pelos nossos tecidos que sairia pelo mundo. — Como o senhor pode ver senhor Beneditt, o porto está de vento em poupa, os navios são abastecidos semanalmente todo sábado, como vamos ver na segunda-feira a produção diária vem aumentando dia a dia com a mão de obra importada das terras do oeste. Magnus fala todo pomposo se orgulhando do seu trabalho. — Entendi, quero entrar no navio. Falo já indo na direção da proa, Dário começou a farejar o local, havia um cheiro diferente que me fez enjoar, algo que eu não esperava. Descemos até a meia-nau do navio e puxo o ar, ele me leva para dentro do navio, descemos as escadas até a parte das cabines, puxo o ar novamente e entro. Me deparo com quatro mulheres deitadas e uma delas me chama atenção, elas se levantam assustadas pela minha brusca entrada. Uma delas abaixa a cabeça em submissão e é essa que eu e Dário procuramos. — Meu senho