Bernardo Volto para o quarto depois que o bar do resort fecha e fico irritado, pois não bebi a quantidade que eu queria, já que queria estar mais bêbado do que já estou. Ao entrar vejo que ela não está na cama, mas sim no sofá, e aquilo me irrita. Por que ela não quer dormir comigo? Sou tão abominável assim? Vou até ela e puxo o lençol e o cobertor que estão cobrindo seu corpo. Quando vejo o que ela está usando minha boca saliva e meu corpo quer o dela. Seu sono está pesado e acho que deve ser o cansaço, aliso sua intimidade por cima da sua peça íntima e ela apenas se move um pouco deixando seu corpo ainda mais convidativo e eu não resisto.***************************************************AlinaAcordo com ele em cima de mim, na verdade ele está me chupando e aquilo me deixou excitada, mas não posso permitir que continue. Jogo meu corpo para o chão e tempo fugir dele engatinhando, mas ele vem e se joga em cima de mim me prendendo no chão depois me virando para ele enquanto pergun
Bernardo Estou terminando de fechar a nossa estadia no hotel e ainda muito irritado por não conseguir de Alina o que tanto quero, ela passou a noite fora depois de me pegar com Isabela no nosso quarto. Quando me viro vejo um homem abraçar ela e algo em mim me leva até lá tão rápido que mal percebo que soquei o homem e ele já está no chão. Ela está furiosa e pergunta:— Tá ficando maluco? Por que fez isso com ele?— Foi com ele que passou a noite? A maldita noite que era para ser nossa.— Quem é você para cobrar algo dela? Estava com a amante na viagem de lua de mel. Na cama que era para ser dela. — O homem se mete e aquilo me irrita.— Se você abrir sua boca para falar mais uma palavra eu vou te dar outro soco e esse vai te deixar no chão de vez. E você, Alina, contando da nossa vida para estranhos.— O estranho e o marido do estranho me trataram muito melhor do que você.— Marido? — Vejo outro homem se aproximar de nós e ele está furioso.— O que houve com o seu rosto, Apolo? Por q
BernardoVolto até meu quarto e pego a chave, assoviando pelo corredor finalmente chego onde quero. Com cuidado e sem fazer barulho abri a porta com cuidado.O quarto tem pouquíssima iluminação, mas dá para ver ela deitada na cama, está com a camisola que a vi usando e do jeito que está deitada suas coxas estão expostas, mas para por aí.Levanto sua camisola com cuidado, passo meus dedos em sua barriga. Meu corpo aquece e liga como um carro. Respiro fundo. Me deito sobre ela e beijo seu pescoço, ela desperta bem irritada.— O que você está fazendo? Como entrou no meu quarto? É melhor sair de cima de mim.— Estamos sozinhos. Não importa como eu entrei. Eu quero você. Se entrega para mim, Alina. Você vai gostar e muito.— Me entrego para qualquer um, menos você. Você foi a pessoa mais cruel que já conheci na minha vida. Se não consegue ser um homem decente, por que se casou comigo?— Acho que pelo mesmo motivo que você se casou comigo. Já estamos casados mesmo, você deveria cumprir seu
AlinaEstou distraída arrumando as rosas pela casa e sou surpreendida por Bernardo, me abraçando por trás e beijando meu pescoço. — Chegou mais cedo do que ontem. — falo soltando as rosas no vaso.— Sim... Queria te ver. Então pensei: vou terminar logo tudo por aqui para ficar com quem realmente quero. E aqui estou eu. Você parece nervosa, aconteceu alguma coisa?— Nada demais... Só que temos que ir para a casa dos seus pais! E não saímos daqui para ver ninguém desde que voltamos. Sinceramente, até prefiro assim.— Eu entendo. Mas temos que ir. Qual seria o motivo para você não querer ir? Seja sincera como sempre.— Vou lembrar de tudo o que você fez comigo naquela casa e não sei se estou pronta para isso, já que você anda se esforçando bastante para me conquistar.— Ok! Não iremos até lá. Eles virão aqui. Resolvido, não sabemos cozinhar, mas se quiser tentar.— Quem disse que não sei cozinhar? Se quiser uma aula é só me acompanhar. E obrigada por entender. Só não sei se eles vão ace
AlinaO jantar foi repleto de perguntas que nem eu e nem o Bernardo queríamos responder. Nossos pais apenas sorriam, mas nossas mães atacavam nós dois como se fossemos animais premium reprodutores.— Vocês estão casados há dois meses, não é possível que não tenha alguém no forninho. — Minha mãe fala indignada.— Seu pai foi mais rápido do que você, Bernardo.— Eu pensei que esse jantar seria para uma leve harmonia em família. Mas me enganei. Vocês estão aqui para saber quantas vezes a gente faz amor e se fizemos direito para que venha logo um herdeiro. É o que somos para vocês? Apenas dois reprodutores? — Bernardo pergunta irritado.— Acho que já está na hora da sobremesa. Comemos e somos obrigados a ouvir mais um pouco da conversa dos nossos pais. Por final Bernardo me arrasta para o quarto dele. — Você foi rude com eles lá embaixo, mas mereceram e muito.— Se eles não tem limites nós colocamos um. — Ele olha para a cama e depois para mim — Como pode ver, dá para dormir quatro pess
Bernardo Descemos porque nossas mães são sem noção e insistem em nos irritar... Olho para Alina que está simplesmente perfeita nessa luz da manhã e minha vontade era estar no quarto com ela, mas aqui estou eu sentado tomando café da manhã e ainda mais irritado com as perguntas das duas doidas.— Achei estranho ver suas coisas em outro quarto, Alina. — Minha mãe fala desconfiada— Não mintam para nós. Vocês estão mesmo juntos ou estão nos enganando? — Minha sogra pergunta.— Vocês viram com seus próprios olhos que estávamos dormindo juntos e de forma íntima. Não sei o motivo de tantas perguntas. Está ficando invasivo demais. — Meu amor se irrita.— Concordo com ela. Já nos obrigaram a casar, quando era bem claro que não queríamos, mas agora estamos muito bem juntos, beleza. E agora isso? Vocês estão passando dos limites.— Meu filho, elas criaram muitas expectativas em vocês e querem muito um neto para bajular e mimar. — Meu pai fala.— Não as entendam mal, são apenas ansiosas. — Meu
Bernardo Chego em casa e a vejo estudando. Ela decidiu fazer uns cursos para poder ampliar seu leque de opções no mercado de trabalho. Ela quer montar sua própria empresa e eu estou a apoiando. Me aproximo dela devagar e a surpreendo com um beijo em seu pescoço.— Oi, meu amor, está indo bem ai?— Veio almoçar comigo? Está cedo. Vou até a cozinha ver o que posso fazer.— Não precisa. Não vim te atrapalhar. Só quero ficar com você, e quanto ao almoço eu posso fazer alguma coisa para nós dois. Só precisa esperar eu tomar um banho e mudar de roupa.— Não vai voltar para a empresa hoje? Não quero te atrapalhar com o seu trabalho. Principalmente por estar me apoiando no que quero fazer.— Você não atrapalha em nada. Eu não vou contra o que eu sinto, e senti vontade de ficar com você. O trabalho ainda vai estar lá amanhã quando eu chegar, fica tranquila, está tudo bem.Dou outro beijo nela só que dessa vez em seus lábios. Subo para tomar um banho e depois quando desço vou direto para a coz
AlinaMeus sentimentos estão me deixando desorientada, não sei o que fazer. Por que fui tão ingênua? Ele sempre me falou com todas as letras que ama aquela mulher. Por que cai tão fácil nas palavras doces dele? Será que é castigo por eu ter usado o presente que a Alice me deu? Estou no táxi e o taxista me leva para o aeroporto e diz para mim:— Senhorita? Já chegamos no aeroporto.— Mas eu não pedi para me trazer para o aeroporto.— Me perdoe, vi que estava triste e com uma mala, pensei que iria viajar para longe. Para onde devo levá-la?Olho para o aeroporto e depois para o taxista.— Para onde eu vou? Nem eu sei moço. — Respondo para o taxista.— Tem um hotel ao lado do aeroporto! Pode ficar lá até decidir o que fazer.Quando eu ia responder ao taxista, meu celular começa a tocar, olho para a tela e vejo que é ele, Bernardo.Enquanto ela olha para a tela com os olhos cheios de lágrimas, ele está desesperado sem saber dela.— Atende, meu amor. Atende, por favor. Eu amo você, Alina. A