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Anne

— E quem disse que eu quero voltar? — Envolvo o seu pescoço e voltamos a nos beijar, à medida que o seu corpo embala o meu ao som do violino. E de repente tudo parece bem distante. A música, o barulho das águas, as gôndolas com seus passeios românticos, as luzes da cidade. Não existe nada além de nós dois aqui.

— Senti a sua falta! — Vlad sibila sofregamente erguendo-me do chão e caminha para o outro lado da sacada, entrando na lateral dela, onde tem algumas cortinas brancas esvoaçantes. Sem pressa ele me faz deitar em um colchão feito de confortáveis almofadas e enquanto ele devora a minha boca, a sua pélvis rala ávida na minha,

Nossos sons começam a se espalhar por entre os véus finos.

O seu toque possessivo está em cada parte do meu corpo. A sua respiração quente aquece a minha pele, a sua urgência me assalta e como já é de se esperar estamos nos devorando mutuamente. Não demora para estarmos completamente nus, mas diferente das outras vezes,

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