Heloísa Sophia.
O jogo mal tinha começado e já vinha bolas na minha direção, se não fosse o irmão do Christopher agarrando a bola, eu teria levado na cara com muita força. Rapidamente o mesmo j**a de volta na garota que lançou a bola em mim, a mesma tentou segurar e falhou.
— Obrigada. — Agradeço um pouco envergonhada.
— Não tem de que. — Responde com um pequeno sorriso.
Meu Deus!! Como eles podem ter essas vozes tão lindas? Será que é porque são alfas lúpus? A minha loba dentro de mim está muito inquieta como se quisesse fugir.
Solto um suspiro e resolvo deixar isso de lado, volto a prestar atenção jogo e a líder de torcida j**a a bola na minha direção e consigo me esquivar com maestria. O Christopher tinha pego a bola e me entrega com um lindo sorriso de lado.
Jesus me ajude.
Suspiro e lanço a bola na direção dela, a mesma consegue se esquivar e aceita uma da suas amigas.
— Porra! — A Vitória diz irritada.
— Tenta queimar eles de volta. — A Jéssica fala pra ela.
A mesma vem para trás da linha e lança rapidamente na minha direção, consigo me esquivar e o Jackson agarra e lança mais uma vez na minha direção, a bola passou perto de mim.
Porra, se essa bola tivesse pegado em mim, eu estaria na ala hospitalar agora.
— Jackson olha a força. — O professor o repreende.
— Foi mal professor. — Diz ele soando inocente, só que ele me encara com odeio.
O que foi que eu ti fiz garoto? Porque a escola toda me odeia tanto assim? Eu nunca fiz nada para ninguém, sempre prefiro ficar na minha.
O Jackson lança a bola na direção do irmão do Christopher e o mesmo agarra como se fosse uma bolinha de papel, sorrio com isso. Agora você se lascou Jackson. — O mesmo lança a bola no Jackson com tanta força, ele ainda tentou segurar só que foi em vão, sentir até pena dele quando o mesmo caiu no chão gemendo de dor.
— Olha a força, senhor Lorenzo. — O professor repreende ele também.
— Foi mal, professor. Aumentei a força sem querer. — Seguro a risada ao ouvir isso.
O Jackson se levanta do chão gemendo ainda de dor após ter levado uma bolada. Ele caminha em direção a arquibancada porque não vai conseguir mais jogar.
— Mandou bem, irmão. — O Christopher fala pro seu irmão Lorenzo.
Os dois dão sorrisos um pouco idênticos mesmo não sendo gêmeos, só que os sorrisos deles dois é muito lindo demais. Percebo que fiquei babando olhando para eles, porque os dois não param de me encarar nesse momento
Misericórdia, fiquei tão distraída ao encara-los que estou parecendo uma louca. Mais convenha a nós, eles dois são uns deuses gregos isso ninguém nega.
O Lorenzo tem o mesmo tipo de corpo do seu irmão, ele é bem musculo e tem cabelos castanhos escuros, sua altura é bastante grande.
Fiquei tão distraída com os meus pensamentos que acabei levando uma bolada na barriga, solto um ge**do de dor com o impacto.
— Loisa!!! — Helena grita e rapidamente vem correndo até mim. — Você está bem?
Eu mal conseguia formular uma palavra pela dor no estômago.
— Venha, irei leva-la a enfermaria. — Lorenzo diz ao se inclinar e me pegar nos braços.
Jesus do céu!!! Que braços!!
Seu cheiro é tão delicioso que parecia moranga, eu fiquei tão embriagada com o seu cheiro que sem perceber acabo enterrando o rosto em seu pescoço.
— Gostou do meu cheiro? — Pergunta com um lindo sorriso.
Eu só passo vergonha!!!
Retiro rapidamente o rosto do seu pescoço.
— M-Me desculpa.... Eu... — Sou interrompida pela sua risada.
Ai meu pai do céu!!
— Não se preocupe com isso, pode sentir o meu cheiro a vontade se quiser. — Onde eu enterro a minha cabeça agora? Meu Deus.
Abaixo a cabeça sem coragem de encara-lo, o mesmo abra a porta da enfermaria sem problema algum, a doutora Sandra nos encara.
— O que aconteceu? — Pergunta sem demonstrar preocupação.
Mulher idiota.
— Ela levou uma bolada no estômago. — Responde sério.
— Coloque ela em cima da cama. — Aponta.
O mesmo me guia até a cama e ela se aproxima com um saco de gelo, ergo um pouco a minha camisa pra colocar o gelo. Assim que faz contato solto um ge**do de dor.
Ainda está dolorido.
— Depois do gelo irei lhe passar um remédio. — Diz e a encaro.
Porque não me dá agora? Eu preciso!!!
Solto um suspiro e somente aceno para ela.
A mesma encara o Lorenzo.
— Pode ir querido, ela vai ficar bem. — Não vou!!
Mais estou com uma leve impressão que a mesma está dando em cima dela.
— Você vai ficar bem mesmo? — Pergunta se aproximando mais ainda de mim, ignorando totalmente ela.
— Sim.... Eu vou. — Respondo um pouco nervosa com sua aproximação.
Não que fosse um incomodo a aproximação dele perto de mim, é que eu nunca tive uma conversa com um garoto antes, isso faz eu ser bem tímida.
— Certo então, vou voltar para a quadra. — Avisa e concordo com a cabeça.
Ele caminha até a porta e logo para, olho para ele sem entender o porque de ter parado. Sem mais nem mesmo, ele volta até mim e beija a minha testa, deixando-me muito envergonhada.
— Agora eu posso ir. — Fala sorrindo.
Meu Deus!! Ele beijou a minha testa!!!
Ele sai da enfermaria sem olhar para trás, a doutora me encara por alguns segundos e logo volta para o seu lugar, resolvo descansar um pouco. — Fecho os olhos sentindo o seu cheiro delicioso ainda impregnado nas minhas roupas, fecho os olhos e logo adormeço.
****
Acordo com carinho em meus cabelos e já sei quem é.
— Como foi o jogo? — Questiono abrindo os olhos a encarando.
— Foi um lixo, eu acabei sendo suspensa. — Arregalo os olhos por isso.
— Como? Porque? Você não fez nada. — A mesma solta um suspiro.
— A garota que jogou a bola em você está na quadra acabada. — A olho confusa.
— Helena o que você fez? — Pergunto preocupada.
— Eu bati nela porque começou a falar mal de você, quando o senhor gostosão a levou embora. — Coro um pouco com o senhor gostosão.
— Não deveria ter feito isso, Helena. — A repreendo.
— Claro que deveria, aquela infeliz lhe chamou de vadia e disse que você só estava fingindo está com dor só pra ser carregada por ele.
Que p**a, eu realmente estava e ainda estou com dor, aquela bola me acertou em cheio.
— Aquela idiota me acerta e ainda tem a cara de pau em dizer que eu estava me fingindo, ah que inferno!! — Grito irritada.
— Né, aquela sebosa. Enfim, agora só vou voltar daqui a cinco dias. — Diz suspirando.
— Sinto muito amiga.
— Que nada, assim eu posso passar esses cinco dias em casa assistindo séries.
Acabo rindo um pouco com o que ela diz, essa Helena é doida mesmo.
— Que horas são? — Pergunto ao notar que o sol está se pondo.
— São cinco e meia e as aulas já acabaram. Então vim acordar você pra irmos para casa. Vamos?
— Sim. — Me sento na cama e suspiro por causa da dor na barriga.
Tenho medo que por causa da bolada possa fazer o meu cio chegar.
Suspiro e me levanto da cama com ajuda dela, ela pega a minha bolsa que trouxe da nossa sala e formos caminhando pelo corredor.
— Eu acho que eles gostaram de você. — Diz do nada.
A olho confusa.
— Quem?
— Os novatos. — Arregalo os olhos surpresa.
— O-O-O que? Claro que não, Helena. De onde tirou isso? Por isso acho que você é louca.
A mesma bufa.
— Eu percebi o jeito que eles te olharam quando você foi atingida pela bola. Menina, fiquei até com medo com a cor dos seus olhos vermelhos. E ainda por cima você cheira a ele.
Coro um pouco.
— Mais é claro né Helena, ele me carregou até a enfermaria. Claro que vai está o cheiro dele em mim.
Ela me olha e dá um sorriso de lado.
— Agora me diz, você gostou não foi? — Sorrio ao lembrar do beijo na testa. — Oh, o que mais aconteceu quando ele trouxe você?
— No corredor para a enfermaria eu acabei cheirando o seu pescoço. — A mesma gargalha, deixando-me muito corada.
— Meu Deus, Loisa! Oh, como eu queria ter visto isso.
— Ele ainda me perguntou se eu estava gostando do cheiro dele. — Ela solta outra gargalhada me deixando sem graça.
— Ah, como eu daria de tudo para ver essa cena. — Reviro os olhos.
Sorrio de leve.
— E tem mais. — Ela me olha atenta. — Quando ela ia embora da enfermaria o mesmo voltou e beijou a minha testa e simplesmente foi embora.
— O meu Deus, isso vai dá namoro!! Vai dá namoro!! Vai dá namoro!!! — Começa a gritar no meio do corredor.
— Cala boca porra, fala baixo!! — Ela simplesmente rir.
— Vai dá namoro!! — Ela sai andando pelo corredor cantando.
A pessoa manda ela falar baixo e a desgraça fala mesmo baixo, mais continua com essa ideia de namoro. Bom, eu até queria um alfa pra cuidar de mim, só não sei se a minha família vai aceitar um alfa lúpus, já que alguns tem fama de serem violentos.
— Ai meu Deus, a minha menina está quase namorando.
— Não viaja Helena!
— Falando em viajar, eu quero batatinha. — Franzo a testa sem entender.
Como viajar tem haver com batatinha?
— Só vamos ir pra casa que a minha barriga está doendo.
— Tudo bem, vamos passar na farmácia e comprar um remédio a dor na sua barriga.
— Só que eu não tenho dinheiro, Helena.
— Tudo bem, depois você me paga com uma deliciosa refeição.
Acabo rindo.
Essa menina não tem jeito mesmo, mais a amo do jeito que é.
Heloísa Sophia.Logo após Helena ter comprado o remédio para mim, formos indo em direção para a minha casa.18:25PM — Residência da Heloísa — Virginia. — EUA— Cheguei!! — Aviso entrando dentro de casa.Minha mãe sai da cozinha vendo na minha direção com um sorriso.— Oi, minha filha, como foi a aula? — Pergunta após ter beijado a minha bochecha em cumprimento.— Não muito bem, mãe. — Digo com uma careta a fazendo me encarar preocupada.— Porque querida? O que aconteceu?— Ela levou uma bolada na barriga, uma idiota jogou de proposito para a machuca-la.— Meu Deus, vá tomar um banho e irei levar um sac
Heloísa Sophia.06:29AM — Residência da Heloísa. — Virginia. — EUA.Acordo com raios do sol em minha face, esqueci de fecha as cortinas ontem. Logo o meu despertador começa a tocar bem alto, isso machuca os meus ouvidos e logo trato de resolver o problema, desligando ele.Sento na cama e espreguiço o meu corpo e escuto meus ossos estralando.— Ah, dormir tão bem. — Digo para mim mesma.Levanto da cama e caminho para o banheiro, aproximo da pia e vejo o meu reflexo.— Minha cara parece morta.E olha que dormiu bem.Sorrio ao escutar a voz da minha loba na minha cabeça.— Bom dia. — Digo para ela.Bom dia, Loisa. Está prepa
Heloísa Sophia.14:55— Escola Thomas Jefferson High School for Science and Technology — Sala de aula—Virginia. — EUA.― Bom alunos, como a professora Sandra faltou hoje, a turma dela vai ficar conosco. Podem entrar!!Logo a turma começa a entrar.― Podem escolher os lugares, se não tiver mais cadeira podem pegar na sala de vocês. ― Ele diz e os alunos acenamLogo as garotas ômegas mais desejadas na escola se entram.Bianca.Ela é a patrícia da escola e a mesma tem dezoito anos, é rica e muito chata que acha que todos devem se curvar para ela. A mesma é branca e tem peitos grandes e bunda grande, a cor do seu cabelo é preto e seus olhos é azul claro,
10:35AM ― Residência do Lorenzo e Christopher. ― Virginia. — EUA.Sete dias depois.Heloísa Sophia.Acordo com a claridade do sol em minha cara, solto um ge**do de dor por causa que o meu corpo todo está dolorido. Tudo está dolorido, eles realmente me pegaram de jeito total, assim quando eu me acostumei com o Lorenzo de***o de mim, o mesmo não foi mais gentil depois, assim como o Christopher, lembro de tudo do que aconteceu de eu implorando para eles dois.Ai meu Deus, meus pais vão me matar!!Cubro o meu rosto de vergonha e medo, se eles souberem que perdi a minha virgindade com dois alfas lúpus, eles vão me matar. Solto um suspiro e levanto da cama com as minhas pernas bambas, caminho em direção ao banheiro e olho o meu reflexo e vejo que eu realmen
Heloísa Sophia.13:12PM ― Residência da Heloísa ― Virginia. — EUA.Chegando em casa fui logo para o meu quarto descansar um pouco, porque querendo ou não meu corpo ainda está muito dolorido. Eles realmente pegaram muito pesado comigo na hora do meu cio, só que eu não reclamo de jeito nenhum, foi tão bom o jeito que eles me trataram, no começo foi doloroso por causa que eu era virgem, mais depois foi muito bom.Solto um suspiro ao sentir o cheiro deles na minha roupa, no meu corpo.― Ah, eu não quero que esse cheiro saia. ― Digo para mim mesmo.Solto mais um suspiro e caminho para o banheiro na base do ódio, sei que eu já tomei banho.. Quer dizer, o Christopher me deu banho, mais eu preciso de outro p
Heloísa Sophia.07:30 — Escola Thomas Jefferson High School for Science and Technology — Sala de aula ― Virginia. — EUA.Formos em direção a nossa aula.― Sente perto da gente. ― Christopher fala segurando a minha mão.― Claro, sem problema, só me deixa avisar a Helena. ― Digo e os dois acenam.Vou até a Helena que já está no seu lugar.― Ei. ― Chamo su
19:30PM ― Residência do Lorenzo e do Christopher ― Quarto ― Virginia.Heloísa Sophia.Ele me guia até a cama e me empurra.― Você só abre essa boca para gemer, ômega! ― Rosna fraco e gemo manhosa com isso.― Alfa. ― Sentia a minha lubrificação escorrer pela minha calcinha.Ele respira fundo e solta um rosnado, ele sobe na cama e puxa minha calça junto com a calcinha jogando em qualquer canto do quarto.― Abra a perna!! ― Rosna e assim faço, abrindo as pernas dando a ele a visão da minha buceta toda encharcada.Ele se abaixa e lambe o meu clitóris me fazendo gemer com isso, o mesmo segura as minhas coxas abrindo um pouco mais as minhas pernas e enfia sua língua dentro da minha buceta.― Oh!
18:30PM ― Residência do Lorenzo e Christopher ― Quarto―Virginia.Heloísa Sophia.Três dias depois.Acordo com carinho em meu rosto, solto um suspiro e me remexo na cama, escuto uma risada baixa.― Está na hora de acordar, minha linda. ― A voz do Lorenzo me tira do mundo dos sonhos.Abro os olhos e pisco algumas vezes para me acostumar com a claridade.― Oi. ― Digo sorrindo.― Olá, minha linda. ― O mesmo beija a minha testa. ― Está com alguma dor?― Algumas, mais eu vou ficar bem, não precisa se preocupar. ― Beijo seu peitoral ainda nu.Ele solta um suspiro.― Eu queria que o nosso cio não fosse tão violento