Heloísa Sophia.
07:30 — Escola Thomas Jefferson High School for Science and Technology — Sala de aula ― Virginia. — EUA.
Formos em direção a nossa aula.
― Sente perto da gente. ― Christopher fala segurando a minha mão.
― Claro, sem problema, só me deixa avisar a Helena. ― Digo e os dois acenam.
Vou até a Helena que já está no seu lugar.
― Ei. ― Chamo su
19:30PM ― Residência do Lorenzo e do Christopher ― Quarto ― Virginia.Heloísa Sophia.Ele me guia até a cama e me empurra.― Você só abre essa boca para gemer, ômega! ― Rosna fraco e gemo manhosa com isso.― Alfa. ― Sentia a minha lubrificação escorrer pela minha calcinha.Ele respira fundo e solta um rosnado, ele sobe na cama e puxa minha calça junto com a calcinha jogando em qualquer canto do quarto.― Abra a perna!! ― Rosna e assim faço, abrindo as pernas dando a ele a visão da minha buceta toda encharcada.Ele se abaixa e lambe o meu clitóris me fazendo gemer com isso, o mesmo segura as minhas coxas abrindo um pouco mais as minhas pernas e enfia sua língua dentro da minha buceta.― Oh!
18:30PM ― Residência do Lorenzo e Christopher ― Quarto―Virginia.Heloísa Sophia.Três dias depois.Acordo com carinho em meu rosto, solto um suspiro e me remexo na cama, escuto uma risada baixa.― Está na hora de acordar, minha linda. ― A voz do Lorenzo me tira do mundo dos sonhos.Abro os olhos e pisco algumas vezes para me acostumar com a claridade.― Oi. ― Digo sorrindo.― Olá, minha linda. ― O mesmo beija a minha testa. ― Está com alguma dor?― Algumas, mais eu vou ficar bem, não precisa se preocupar. ― Beijo seu peitoral ainda nu.Ele solta um suspiro.― Eu queria que o nosso cio não fosse tão violento
Heloísa Sophia.07:30 — Escola Thomas Jefferson High School for Science and Technology — Virginia.O mesmo estaciona o carro na garagem da escola e logo descemos, o Enzo passa o braço pela minha cintura e o Chris entrelaça nossos dedos. ― Percebo que a escola toda está nos vendo, coro um pouco com isso, não é o meu forte chamar atenção assim.Isso dá muita vergonha.― Não precisa ficar com vergonha, querida. ― Olho surpresa pro Chris que rir. ― Você sempre esquece que agora somos ligados e podemos sentir o que você sente. ― Acabo rindo de leve.― Sim, eu acabo me esquecendo disso. É que eu não gosto quando ficam me olhando assim.― Deixem que olhem, linda. Assim todos os alfas saberão que você agora tem alguém. ― Enzo diz beijando a minha bochecha.Sorrio de leve.― E as ômega e betas també
08:20 - Escola Thomas Jefferson High School for Science and Technology - Sala de aula - Virginia.Heloísa Sophia.Entramos na nossa sala e dou um beijo na bochecha dos dois e vou me senta com a Helena hoje.― Menina, aquilo no corredor foi um grande choque. ― Diz assim que eu me aproximo.― Nem me diga. ― Solto um suspiro.― Você gostou do jeito que eles machucaram o Jackson? ― Pergunta e mais uma vez suspiro.― Eu não gosto de violência, mais eu achei muito bom pro Jackson. Um alfa que se acha superior ao outros, viu que ele iria me machucar. ― Digo e a mesma acena.― Sim, ele teve o que mereceu. ― Ela me olha. ― Você está apaixonada por eles, não está? ― Sorrio feito boba com isso.― Eu acho que sim, na verdade eu acho que já amo eles. ― Coloco a mão na minha marca. ― Somos companheiros, é algo normal eu ama-los bem rápido, já que el
Heloísa Sophia.17:30 - Escola Thomas Jefferson High School for Science and Technology - Sala de aula - Virginia.O sinal da ultima aula toca me fazendo suspirar.― Tudo bem, amor? ― Chris pergunta preocupado.― Estou sim, é só que essa foi a nossa primeira briga séria. ― Digo e começo a organizar as coisas.― Tudo bem, dá um tempo para ela. ― Enzo diz e aceno.― Vamos, iremos leva-la para sua casa. ― Chris diz entrelaçando nossos dedos.― Certo.Ainda perdeu vinte dólares.Reviro os olhos pela o que a minha loba disse.O Enzo também entrelaça nossos dedos e formos saindo da sala.― Podemos fazer o trabalho sábado? ― Pergunto enquanto andamos pelo corredor.― Claro, pode ser na sua casa. Tenho certeza que seus pais não vão deixar você sozinha conosco. ― Aceno.― Sim, eu já e
11:00AM - Residência do Lorenzo e Christopher - Quarto - Virgínia.Heloísa Sophia.Três dias depois.Acordo ao sentir os braços do Chris na minha cintura, me apertando bem possessivo.― Chris! ― Resmungo tentando sair dos seus braços, eu preciso muito fazer xixi.― Hum. ― Escuto seu resmungo e logo ele me aperta mais forte.Puta merda, eu vou fazer xixi na cama.― Christopher!! ― Chamo ele mais alto.― O que foi? ― Pergunta levantando rápido demais.― Eu precisava ir no banheiro e você estava apertando com força a minha bexiga. ― Digo e rapidamente saio de cima da cama e corro para o banheiro.Solto um suspiro de alivio ao esvaziar a minha bexiga, mais mordo os lábios logo em seguida ao sentir ardência na minha vagina.Porra! Ele acabou comigo de um jeito!A porta foi aberta por ele entrando.― Você está bem?
22:30PM ― Residência da Heloísa. ― Quarto da Heloísa ― Virginia.Lorenzo Cooper.Eu e o meu irmão nunca pensávamos que um dia iriamos encontrar a nossa companheira, na verdade eu nunca imaginei que nós iriamos compartilhar a mesma ômega, foi algo bastante surpreendente, algo que nos deixou felizes.No primeiro dia de aula já estávamos imaginando como séria, dois garotos de vinte anos voltando ao ensino médio e ainda por cima sendo alfas lúpus. Nós antes morávamos na Inglaterra com a nossa ''família'' e resolvemos se mudar, tentar novos ares, só que nunca pensávamos que nesse novo ares iriamos encontrar a nossa companheira. ― Assim que ela adentrou a sala de aula, o seu cheiro já a entregou, revelando que a mesma é nossa.Eu e o meu irmão ficamos loucos ao saber que iriamos dividir
08:25AM ― Residência da Heloísa. ― Quarto ― Virgínia. Christopher Cooper. Ser um alfa lúpus não é algo fácil de ser, vivendo preconceito por todos só por sermos quem somos. A nossa família nos temia sempre que chegávamos em casa, eles achavam que nós iriamos mata-los a qualquer momento, tinha muita vontade de fazer, mais me controlei muito. Eles foram o motivo de eu e o Enzo escolher se mudar para os Estados Unidos na Virginia. ― E ainda tivemos a sorte de encontramos a nossa companheira. Nós nunca pensávamos que um dia iriamos encontra-la, sempre conversamos entre si falando como ela séria, se a mesma iria nos aceitar. Tínhamos medo que a mesma nos odiasse, mesmo ela também sendo uma ômega lúpus, nossa família sempre nos colocava para baixo, falando que ninguém iria nos amar ou respeitar, que a nossa companheira iria ter medo de nós. ― Se não fosse o meu irmão, eu teria pulado em cima da minha mãe a matando por ter dit