Brymel podia sentir as batidas do coração de seu destinado, enquanto ele exibia suas asas negras no ar. Batendo as junto ao vento, extraordinárias em seu comprimento. Suas penas se misturando a escuridão da noite, mas Darkness parecia uma grande lâmpada acesa. Com suas tatuagens brilhantes dourada, ilumindo o corpo masculino. Fazendo Brymel deseja lo, enquanto o frescor de sua excitação o atingia lhe embriagando.Seus olhos sobre caem em sua companheira, aconchegada em seus braços. O quê, não lhe ajudava muito, seu calor e cheiro estavam a lhe preencher completamente. O fazendo paralisar. Darkness flutua em pleno ar, admirando a beleza de Brymel, seus cachos esvoaçantes pelo vento, brilhavam refletindo sua luz dourada. A boca entre aberta lhe convidando a beijá-la. __ Porque não me rejeita?__ foi a única coisa que veio a cabeça de Brymel naquele momento. Já que seu destinado reagiu a essas palavras quando o questionou na floresta entre os lobos. Darkness rosna, descendo em direção ao
A raiva é algo destrutivo, é aquele dispositivo que incendeia nosso ser, avalancando ações que nem sempre temos coragem de fazer. Assim aconteceu, a raiva preencheu Brymel por completo, as palavras de Darkness ficariam gravadas em sua mente e em seu coração pra sempre. Lhe enchendo de ódio e rancor.Sua aura aparece, vermelha, com tons lemente azulado a envolver seu corpo. Em seus olhos revoltos, dançavam chamas de fogo e gelo. Esses elementos se fundem, crescendo, expandindo se, pra fora do seu corpo. Tornando se uma pelicula de proteção. Darkness não sente medo, pelo contrário, fica deslumbrado com o tamanho do poder de sua companheira. Ele continua a segurá-la contra seu corpo, recebendo todo seu poder. Sua própria aura se manifesta e se colide com a de sua destinada, ativando a tatuagem na testa de Brymel, ela brilha intensamente, reconhecendo a aura de seu dono. Darkness é forte, soberano em poder, sua aura negra começa a predominar a de sua destinada, envolvendo a, sugando sua
O sol nascia mais uma vez, um ciclo imprecionante da natureza contante. Brymel amava ver e rever o sol nascer, sentada no telhado da casa da mansão da alcateia.Jasmine sempre a acompanhava naquela aventura, mas hoje, ela estava com seus nervos abalados. Hoje as princesas destinadas, invocariam suas espadas e subiriam mais uns degraus, na trilha de seus caminhos com os Titãs.Brymel afogou Darkness dentro de seu ser, não queria mais vê-lo e muito menos ser sua rainha. Mas os laços entre os companheiros eram muito forte e impossivel de ser quebrado, mesmo um rejeitando o outro. __ Brymel__ somente sua tia Stella lhe importunava naquele lugar, depois de sua prima. Brymel lhe olha e volta a contemplar os raios do sol no horizonte. Stella se aproxima sentando ao seu lado, a brisa da manhã sacudia os cabelos de Stella e Brymel, os misturando em um preto azulado e vermelho fogo. __ Realmente, esse lugar tem uma paz inigualável. Por isso quê você está aqui, todas as manhãs?__ Stella a enca
As Princesas tiveram que caminhar até o local da invocação, para um vale não muito loge da alcatéia. Neste vale haviam cavernas, onde as princesas invocariam suas armas primordiais.A primeira a adentrar a caverna seria Jasmine, por ela ser a primeira princesa a nascer e ser a destinada de Cronos. Jasmine para a frente da caverna de invocação, à entrada da caverna, dois lobos, lapidados em pedra, faziam a recepção. Com feições ostis, negros como o próprio ébano. Ela continua a pisar na terra macia, fertilizada a séculos, por gravetos, folhas e frutos silvestres. Uma vez lá dentro, Jasmine terá que enfrentar seu maior medo. Ele ira se materializar em um guerreiro, para reivindicar sua espada, Jasmine vai precisar vencê-lo.Depois da vitória, lhe será entregue sua pedra quê ira forja sua espada primordial. Gerada de sua aura primordial. A sala era fria, a bota de Jasmine pisava em água, uma aura vermelha começou se formar do outro lado da sala. Um homem de cabelos negro com mechas azu
A ilusão de Cronos acompanha os movimentos de Jasmine, os dois dançam em um ritimo sincronizado, onde as espadas despejam hostilidades. Enquanto a mente de Jasmine fervilhava mil passagens, na trajetória de sua espada, em um golpe contra a espada inimiga. Ele defende no ar o ataque, sobre sua cabeça. O olhar frio a encara, com um sorriso maligno em sua linha fria no rosto moreno impecável. Jasmine se distrai com o olhar conhecido, sua perdição, um tufo de pequenas descargas de trovões, a j**a contra a parede da caverna. O corpo feminino cai no chão inundado, com vários cortes, ela tosse cuspindo sangue. Rola de lado, ficando deitada sobre seu braço direito. Encarando a figura a sua frente. A ilusão de Cronos está parada, esperando sua adversária se levantar, pra continuar o combate. Afinal, era um teste de resistência e não um duelo até a morte. Jasmine tenta se levantar, com suas mãos espalmadas na água, ficando de quatro. Respira com dificuldade, gotas de sangue caem na água límpida
Brymel Olhando para o céu ilustrado no teto daquela caverna, ainda ajoelhada sobre o manto verde de mato que cobria o chão. Percebi que até o orvalho, era real, poderia ser uma copia muito bem elaborada, mas minha mente dizia ser real. Exatamente igual aquela noite, na noite em que Darkness meu companheiro, me tratou como um nada em sua vida. Derrepente a aura negra em forma de nevoeiro iniciou-se, bem a minha frente, erguendo se em um sopro frio e agoniante. A cada movimento uma transformação. Era ele. Meu grande amor e minha maior desilusão, tudo reunidos em um só pacote. Ele se forma pleno e maravilhoso a minha frente, o desejo me assola. E as imagens daquela noite preenchem minha mente, as palavras ditas por ele, ainda pesavam em meu coração. Lágrimas se formam em meus olhos, enquanto continuo jogada no chão, se derramam, roliças por seus caminhos em meu rosto. Só o leve pensamento dele nos braços de outra me deixa assim, abalada profundamente. Somente eu sei o que eu sinto e o q
Naquela manhã insolarada, Jasmine e Brymel, tinham tudo para teme la, mas agora que o último teste passou, estavam mais tranquilas. Ainda assim, preoculpadas, pois a última a ser testada seria Rarysha. Rarysha era doce, meiga e tranquila, uma serenidade comovente. Mesmo quando estava brava, parecia em paz, de sua boca nunca se ouviu um palavrão. Sempre ajudava no quê podia na alcatéia, cuidava das hortas dos ômegas. Ou das crianças, quando as mães estavam muito ocupadas. Visitava os anciãos, apesar de que na alcateia haviam poucos. Os lobos não envelheciam facilmente, a não ser que usassem sua aura primordial em algo extraordinário e fosse necessário ficar renovando. Em nosso caso, nossas armas ficavam guardadas dentro de nossas auras, já que foram forjadas de mágia, e quando precisássemos ou ficássemos em perigo, elas apareceriam. Neste caso não consumiam nossa aura.Então, os anciãos que tinham em nossa alcatéia, eram de seus quatro ou cinco milênios, e todos eram andarilhos sol
Blezzard e Cronos olhavam incrédulos para o espelho mágico. A companheira de seu irmão, não confiava em seu Soberano, isso era muito perigoso.A confiança era um dos fundamentos da família, sem ela tudo ruia. Se deteriorava sendo carregado pelo vento. __ Onde ela foi parar?__ suor se formava nas têmporas de Blezzard. Rarysha sumiu na escuridão, talvez jogada em outra dimensão pela deusa. Mas porquê, ela teria feito isso? Se pergunta Blezzard. __ Calma irmão, a deusa sabe o que faz, ela não permitiria que sua predestinada morresse no teste. O máximo que se pode acontecer é ela reprovar e ter que fazer tudo novamente. Vamos esperar, o espelho vai trazer as imagens de Rarysha novamente. Blezzard obedece, elevando seus olhos luminosos para o espelho. Se ele perdesse sua aura gêmea primordial, se perderia pra sempre dentro de si e nada mas lhe faria sentido.Rarysha sai gritando da escuridão, percebendo que continua a cair e que está atravessado uma faixa de montanhas, um manto escuro es