Naquela manhã insolarada, Jasmine e Brymel, tinham tudo para teme la, mas agora que o último teste passou, estavam mais tranquilas. Ainda assim, preoculpadas, pois a última a ser testada seria Rarysha. Rarysha era doce, meiga e tranquila, uma serenidade comovente. Mesmo quando estava brava, parecia em paz, de sua boca nunca se ouviu um palavrão. Sempre ajudava no quê podia na alcatéia, cuidava das hortas dos ômegas. Ou das crianças, quando as mães estavam muito ocupadas. Visitava os anciãos, apesar de que na alcateia haviam poucos. Os lobos não envelheciam facilmente, a não ser que usassem sua aura primordial em algo extraordinário e fosse necessário ficar renovando. Em nosso caso, nossas armas ficavam guardadas dentro de nossas auras, já que foram forjadas de mágia, e quando precisássemos ou ficássemos em perigo, elas apareceriam. Neste caso não consumiam nossa aura.Então, os anciãos que tinham em nossa alcatéia, eram de seus quatro ou cinco milênios, e todos eram andarilhos sol
Blezzard e Cronos olhavam incrédulos para o espelho mágico. A companheira de seu irmão, não confiava em seu Soberano, isso era muito perigoso.A confiança era um dos fundamentos da família, sem ela tudo ruia. Se deteriorava sendo carregado pelo vento. __ Onde ela foi parar?__ suor se formava nas têmporas de Blezzard. Rarysha sumiu na escuridão, talvez jogada em outra dimensão pela deusa. Mas porquê, ela teria feito isso? Se pergunta Blezzard. __ Calma irmão, a deusa sabe o que faz, ela não permitiria que sua predestinada morresse no teste. O máximo que se pode acontecer é ela reprovar e ter que fazer tudo novamente. Vamos esperar, o espelho vai trazer as imagens de Rarysha novamente. Blezzard obedece, elevando seus olhos luminosos para o espelho. Se ele perdesse sua aura gêmea primordial, se perderia pra sempre dentro de si e nada mas lhe faria sentido.Rarysha sai gritando da escuridão, percebendo que continua a cair e que está atravessado uma faixa de montanhas, um manto escuro es
Jasmine Nossa querida Rarysha saiu da caverna de invocações vitoriosa, apesar de vários ossos quebrados e cortes que começavam a cicatrizar, estava bem. Alguns iriam precisar de uma atenção maior, por serem profundos.Mas o importante é que ela venceu seu teste e que brevemente cumpriremos nossa sina. Nascemos, crescemos ouvindo os belos relatos dos Titãs alados, que logo viriam resgatar suas princesas. Treinamos arduamente e muitas das vezes pensarmos que não iriamos conseguir. Mas conseguimos.Anos atrás pensei que morreria pelos excessos dos treinos, impostos a nós, engano meu, hoje estou aqui, ao redor da fogueira tradicional. Na companhia de minha irmã e prima, onde falamos sobre nossas aventuras e mais uma vez. Pela sei lá, quantas vez ouvi a mesma coisa! O dia em quê nossos destinados, viriam nos buscar. O mais triste, não é saber que tenho um destino selado com alguém que eu mau conheço. Mesmo ele parecendo ser um amante perfeito, na cama me fez sentir coisas quê nunca havia
Kronos sentiu o exato momento em que a esfera de proteção de sua companheira foi ativada. Ao abrir seu espelho mágico, ouve seu coração soar em seus ouvidos. Nunca sentiu tamanha dor, ao presenciar sua destinada inerte, enxarcada em seu próprio sangue.Creta grita esterica, constatando que a proteção de Jasmine foi ativada. Todos seus golpes estavam sendo inúteis, logo agora que ela estava tão perto de realizar sua missão. Aniquilar Jasmine!Sua ira foi tão grande que conjurou golpes terríveis de mágia contra a esfera, levemente vermelha a sua frente. Fazendo com que ela se deslocasse, rolando ribanceira a baixo. Com o corpo de Jasmine se debatendo em seu interior, parando somente, ao chocarsse nas corredeiras do rio. Desmaiada dentro de sua esfera de proteção, Jasmine segue o curso do rio, sem destino. Creta observa o percuso da esfera, sendo engolida pelo nevoeiro, satifesta ela sorri, desaparecendo na escuridão da floresta. Nem se Cronos quisesse encontrar sua companheira, poderi
Os lobos da alcateia entardecer, procuraram inutilmente por Jasmine. Seu rastro e cheiro simplismente desapareceram, um mês se passou após seu desaparecimento. Até que Cronos finalmente sentiu vestígios do seu cheiro. Com urgência caminhava entre seus corredores, convocando seus irmãos, através da comunicação mental.Que sensação era aquela que lhe invadia o peito e o fazia se sentir tão feliz? Ele desconfiava a causa, mas não tinha certeza. Os Titãs eram criaturas lendárias, conhecidos por sua beleza e poder. Regiam seu mundo com mãos de ferro. Afinal.Quem seria louco o suficiente para os desafiar? Apenas as princesas da escuridão.Por elas terem uma gota do sangue dos Titãs, eram extremamente fortes, sendo temidas pelo povo de Kritos. Os Titãs desconheciam a palavra amor, mas a ligação dos companheiros através da deusa da lua. Os estavam ensinando, que é impossível, ir contra a vontade da deusa. Cronos chega a sala de reuniões, acessando seu espelho enquanto aguardava a seus irm
Cronos Mergulho dentro do portal, ansiando encontrar minha companheira, foi mais de mês esperando por qualquer vestígio quê me indica-se que ela estava viva. Corto o céu dos humanos eufórico, sobrevoando a floresta, indo em direção do rastro da minha fêmea.Sua essência fica mais forte, a medida que me aproximo de onde ela estava.Espera ai! __ Ela está exitada?__ rosno imaginando mil coisas. Me movimento rápido, sem querer acreditar no que meu corpo estava sentindo. Era o gosto da boca de Jasmine, mas seus beijos não eram meus. Ela estava me traindo! Seu odor de fêmea no cio se intensificou, meus olhos acendem em ódio e revolta.Rajadas de vento saem das minhas asas, anuciando minha chegada. A traidora interrompe seu beijo me encarando amedrontada, seus olhos denuciavam seu medo. Seu odor de excitação sumiu, dando lugar ao pavor. Ergo minha mão, ativando a proteção de Jasmine, arrastando-a juntamente com a esfera, colocando-a longe de mim. Arfo de indignação, ouço as batidas deses
Jasmine Três mulheres vêm ao meu encontro sorridentes, me cumprimentam. Explicam que são minhas servas, eu olho assustada na direção do meu companheiro. Sua feição está impassível, não demonstra nada, os olhos vazios, com aquela luminosidade que tanto me atraía. Subo os poucos degraus, que me dão acesso a um imenso salão. Pareço pequena diante dele, com suas janelas esplendorosas em vidros. Longas cortinas de seda vermelha desciam por todo seu comprimento, até lamber o chão. Contei vários lutres de contas, em todos os tamanhos. Que se espalhavam por todo o teto, destribuindo seus brilhos, uma riqueza incontável. As escadas gêmeas, se exibiam de cada lado do salão, iniciavam com lobos a suas bases do corrimões. Facinantes eram eles, negros, brilhantes de olhos vermelhos, sentados exibiam suas presas poderosas. Toco a pedra fria da estatua, me lembrei do lobo de Cronos, a primeira e única vez que o vi. Um lobo magnífico, imponente, com seu pelo negro, sendo movimentado pelo vento. Meu
Cronos volta os olhos para seu espelho mágico, Jasmine desmaia nos braços da irmã. Ele pede imediatamente que Raican seu servo, envie novamente as servas ao quarto de Jasmine. __ Quem a envenenou?__ a fúria consumia os olhos negros. __ Quando a futura rainha foi ferida pelas garras do felino de Creta, recebeu uma alta dosagem de essência da flor da morte. __ Mas essa flor nasce nas terras de Darkness, ele nunca deixaria alguém colhe las. __ Verdade, mas Dark, tem o poder de fazer réplicas de toda vegetação que cresce nas terras do sofrimento. Assim, Creta conseguiu a flor e retirou sua seiva aplicando nas garra do seu felino. Pra sorte da Soberana, as replicas não tem o mesmo poder de ação, igualmente a verdadeira. Mas como o ferimento foi profundo, o veneno ágil rapido. Temos também, a desvantagem que já se passaram quase dois mêses sem o antídoto, por isso estão mais decorrente o mau estar. __ Existe o antídoto, não existe?__ O feiticeiro lhe encara preocupado.__ Vedovosk! __ S