93 AMOR

Eles ficaram em silêncio durante todo o caminho de volta para casa no carro de Fenício, cercados por um grande número de guarda-costas. Quando chegaram, Sofia correu para ver o filho, que dormia tranquilamente no meio de uma cama enorme, entre travesseiros e brinquedos. Ela se sentou ao lado dele com lágrimas nos olhos.

—Perdoe-me, bebê, perdoe-me— ela sussurrou, beijando a testa dele.

Sofia se dirigiu com determinação para o quarto principal. Ela ia confessar toda a verdade a López. Enquanto caminhava pelo longo corredor, ela parou para olhar com admiração para um belo retrato que se parecia com ela. Depois, continuou olhando as fotos até encontrar uma de Javier López.

—Por que você tinha de fazer isso, hein? Não podia se contentar com o que tinha?— ela murmurou para si mesma.

—Sofí? —López a interrompeu, assustando-a. —Você estava falando com meu avô?

—Pensei que ele fosse seu pai— respondeu Sofía.

—Não, esse é o meu avô. Você está vendo, este é meu pai e esta é minha mãe. Eu sei,
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