162 UM AMIGO DE VERDADE

Quando chegou ao antigo apartamento de solteiro de César López, ele ainda carregava o filho pequeno nos braços, dormindo profundamente. A criança demonstrava segurança e confiança em seu pai, semelhante ao que César havia experimentado durante toda a sua vida nos braços de Javier López. Ele o acomodou em sua enorme cama e o observou em silêncio, fazendo a si mesmo perguntas: Será que seu pai saberia que ele não era seu filho biológico? Será que ele teria amado Javier se ele não fosse seu filho biológico? E, para sua surpresa, a resposta foi sim, tanto seu pai quanto ele teriam amado um pequeno ser como seu filho, que confiava neles cegamente.

 Naquele momento, César sentiu uma onda de imenso amor por seu filho pequeno, um amor que transcendia o sangue e a genética. Ele percebeu

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