114 ELVIRA ll

 A decisão a atormentava enquanto permanecia ali, com a imagem de seu antigo amigo-inimigo sorrindo para ela na moldura prateada. Os passos de um criado que se aproximava fizeram com que ela enxugasse apressadamente uma lágrima que ameaçava escorregar por sua face.

—Senhora, isto foi trazido para você— disse ele, segurando um envelope marcado como confidencial. —Um mensageiro o deixou na porta, Phoenicius ordenou que ninguém entrasse e um guarda o trouxe. Dizem que você deve ler com urgência.

—Muito obrigado— respondeu ele, pegando o envelope. Em um relance, ela soube do que se tratava; era idêntico ao que seu filho havia recebido, uma prova de paternidade. Embora não o tenha aberto, ela tinha certeza de seu conteúdo. Ela caminhou lentamente at&eac

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