Capítulo 48

Bruna abriu os olhos e demorou para perceber onde estava. A janela estava fechada e a cortina blackout tapava qualquer luminosidade que tentasse entrar no dormitório. Ela levantou-se e sentiu-se tonta, quase cambaleante. Foi até a janela e a abriu. O sol estava fraco e o dia frio. Tudo que ela via era uma imensidão de casas no mesmo estilo, alguns carros passando apressados, uma mulher bem vestido quase correndo para chegar a tempo onde deveria estar. Lhe deu muita saudade de abrir a cortina e ver a imensidão do mar azul e do céu sem nuvens, sem sabe ao certo onde iniciava um e terminava o outro, pois se fundiam numa imensidão azulada quase impossível de distinguir entre um e outro. Saudade da linda e saudável paisagem que via de seu quarto. Saudade das noites de tempestade. E de um surfista que arriscava a própria vida para pegar as ondas perfeitas. Saudade de uma vida que jamais teria novamente. Tudo que lhe restava er

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