Dezessete

— Meu Deus, temos que ir! — lutei contra a vontade de rir.

Kevin alisou minha barriga desnuda por baixo do lençol quando comecei a reclamar.

— Posso te dar uma carona — ele me abraçou e apoiou o queixo sobre meu ombro. — Ainda é cedo.

— A padaria abre mais cedo — virei o rosto para trás.

Kevin me soltou do seu abraço e fiquei de frente para sua expressão divertida, com olhos de sono e cabelo bagunçado.

— Preciso ir! — apertei sua bochecha.

— Tão cedo? — esticou seu braço para alcançar o celular, onde checou as horas. — Tá, não é tão cedo.

— Estarei atrasada daqui 30 minutos — deslizei para fora da cama, puxando comigo o cobertor.

Tomei banho rápido e vesti minhas roupas do dia anterior. Eu estava pouco preocupada com aquele detalhe, porque de

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