“Que merda você estava pensando?!”, Colton bradou, batendo a porta atrás dele. Seus bíceps musculosos cruzaram-se sobre o peito, e seus olhos escuros trilharam o corpo cansado dela."Eu... eu tive que sair de lá", ela suspirou. Sua cabeça começou a latejar, a sala a girar. “Não estou me sentindo bem.”Os braços dele a seguraram, aninhando o rosto dela no material macio de sua camisa. Ela gemeu, com o cheiro do perfume dele permeando seus sentidos. Já estava molhada, e ele nem tinha feito nada."Não geme assim", ele retrucou.Kate sentiu-se cair na cama, e suas roupas foram arrancadas de seu corpo. Ela foi incapaz de abafar um gemido, a antecipação já aquecendo o meio de suas coxas: "Por que não?"“Você está bêbada para caralho, e eu não posso te comer. É uma porra de uma provocação.”Kate olhou para baixo, franzindo as sobrancelhas quando Colton puxou um shorts sobre suas coxas: "O que você está fazendo?"“Te vestindo.”O sorriso dele estava de volta, e ela sentiu o calor de su
Kate acordou com uma dor de cabeça fraca. Era até bem tolerável, considerando a quantidade de álcool que ela havia consumido na noite anterior. Ela bocejou e agradeceu a Colton. A aspirina, os braços tatuados embalando-a durante a noite e o jeito que ele havia feito seu corpo estremecer quando ela gozou sem dúvida foram um combo para combater a ressaca habitual.Seus olhos cor de caramelo se arrastaram para onde Colton tinha deitado durante a noite, e seu coração parou. A cama estava vazia, sem o homem quase nu com seus olhos escuros e tentadores e seu sorriso com covinhas. Claro que era bom demais para ser verdade.Kate rolou para fora da cama, gemendo quando suas pernas nuas foram beliscadas pelo frio da manhã. Ela pegou uma calcinha limpa e foi para o banheiro. O apartamento estava em silêncio, exceto pelo ranger das torneiras. Sabendo que a água levaria um tempinho para esquentar, ela foi até a pia para escovar os dentes.Soltou um suspiro frustrado, olhando-se no espelho. Seu c
Encolhida na cama, com o braço tatuado de Colton enrolado firmemente em sua cintura, Kate soltou um suspiro satisfeito. Eles estavam conversando por horas sobre coisas aleatórias. Colton tinha contado a ela sobre como ele conheceu Austin, como ele jogava futebol na escola, mas era péssimo, então mudou para o boxe. Contou sobre como começou a lutar clandestinamente para ganhar dinheiro, mas conseguiu escapar dessa vida devido às conexões de seu pai. Kate perguntou sobre sua família, mas Colton mudou de assunto. Ele não foi sutil de forma alguma, e ela percebeu que era melhor deixar quieto. Seu corpo ficou tenso e seu cabelo arrepiou sob o toque dela. Claramente aquele era um assunto delicado.A respiração dele se tornou profunda, e seu peito subia e descia lentamente. Os olhos de Kate viajaram para a tatuagem que ele tinha no peito: um crânio preto e cinza com uma cobra apertando-o, que cobria a maior parte de seu músculo peitoral esquerdo. O desenho continuava em seu ombro e abaixo d
Passar um tempo longe do apartamento, longe de Colton, faria bem a Kate. Ela se demorou no quarto, vestindo um par de jeans e uma camiseta. Pegou alguns pijamas e roupas íntimas, roupas de ginástica e roupas para o trabalho, arrumou produtos de higiene pessoal e jogou a bolsa no ombro. Olhou para seu travesseiro, o que Colton havia usado, e cogitou levá-lo com ela. Sua cabeça e seu coração discutiram, mas, no final, o coração ganhou e ela agarrou o travesseiro, colocando-o debaixo do braço. Pegou sua bolsa de trabalho e seus itens essenciais antes de sair do apartamento.Trancou a porta e deu um salto ao ouvir uma voz sedosa soar atrás dela.“Parece que você precisa de ajuda.”Kate olhou para o homem diante dela. Ele tinha estatura média com cabelos pretos cuidadosamente arrumados com gel em um topete no topo da cabeça. Os olhos amendoados e castanhos brilharam à luz do sol do corredor, e ele sorriu para ela através dos lábios finos.“Ah, estou bem. Acabei de ligar para um Uber. Nã
Fazia três dias que Kate estava na casa de Paloma. Ela não tinha ouvido falar de Colton uma única vez e estava resignada com o fato de que ele a tinha usado. No entanto, ouviu de seu proprietário que se ela quebrasse o contrato, precisaria pagar o aluguel até que ele encontrasse um novo inquilino. Não havia como ela conseguir pagar tanto seu apartamento quanto sua parte no de Paloma, então decidiu esperar mais alguns dias antes de voltar. Ela precisava de tempo para se preparar para os ataques de gritos de mulheres que ouviria de novo.Paloma havia comprado para ela alguns tampões de ouvido que fizeram Kate rir.Ela estava agora sentada ao lado de uma mocinha loira, folheando os papéis de uma estadia em um lar que acomodava mulheres vítimas de violência doméstica. Ela estava focada na tarefa em mãos e ignorou o barulho do celular enquanto digitava os últimos detalhes.“Ok, Molly. Vou enviar isso aqui. Você está com as suas coisas aí com você?” A moça loira assentiu, e Kate continuou
Evitar Colton não estava sendo fácil. Kate tinha voltado de vez para seu apartamento depois de chegar a um acordo com o proprietário. Ele concordou em deixá-la quebrar o contrato depois de seis meses, em vez dos doze que ela havia assinado, se até o fim do mês ela ainda quisesse prosseguir com essa ideia. Kate o agradeceu profusamente. Aquilo era um alívio, para dizer o mínimo.Colton parecia sair para fumar sempre que ela estava saindo de seu apartamento. Eles batiam um papo rápido, mas Kate fazia questão de manter distância. Ela não achava que poderia lidar com mais nada. Seu peito doía todas as noites, esperando os inevitáveis gemidos perfurando suas paredes, mas eles nunca vinham.Ela estava sentada de pernas cruzadas em sua cama, com seu notebook à sua frente junto com alguns papéis para o trabalho. Colocou um pouco de música, na esperança de levar sua imaginação para longe de Colton. Tinha ouvido a cama ranger, os grunhidos suaves ecoando pela parede. Felizmente, ele estava m
Manter Florence entretida até a hora do jantar pareceu fácil para Colton. Kate estava sentada na sala, observando com olhos de adoração. Ele não estava mentindo quando disse que tinha um talento especial com crianças. Ele lia histórias para Florence com vozes engraçadas que a faziam gritar de tanto rir, e brincava, sem sequer resmungar, com os carrinhos, bonecas e bolas que ela jogava em sua direção. Quando Kate esquentou a mistura de frango e arroz que Paloma havia preparado, Colton pegou Florence e a colocou em seu joelho. Os dedos com covinhas enfiaram tanta comida em sua boca quanto suas mãozinhas permitiram. Ela ignorou a colher, afastando-a quando Colton tentou alimentá-la, contente com a bagunça que estava fazendo.Arroz foi se acumulando no chão, e uma pilha de grãos brancos foi crescendo no jeans escuro de Colton. Quando ela tossiu, ele ergueu o copo até sua boca, ajudando-a a tomar um gole de água. Florence insistia em comer com a boca cheia, e a água escorreu por seu queixo
O calor dos lábios de Colton nos dela fez os joelhos de Kate dobrarem. Os braços fortes dele deslizaram ao redor de sua cintura, mantendo-a em pé e pressionada contra o peito dele. Ele manteve um braço ao redor de seus quadris e moveu o outro para a parte de trás de seu pescoço, roçando o polegar contra os pelos macios da nuca.Kate gemeu, e a boca de Colton a tomou por inteiro, com sua língua acariciando a dela. A sensação fria do piercing dele a fez se arrepiar. Ela soltou um suspiro ofegante quando eles se separaram, e um calor floresceu em seu peito enquanto os olhos dele percorriam seu rosto e desciam para seus seios. Ele gemeu com a visão dos mamilos enrijecidos pressionando o tecido frágil de seu sutiã. A peça não a favorecia, e Kate se repreendeu internamente por não estar usando algo melhor.As mãos de Colton seguraram as nádegas de sua bunda macia, pressionando as palmas contra a carne enquanto ele a levantava em direção à sua cintura, encorajando as pernas dela a deslizare