Meu Pet Preferido
Meu Pet Preferido
Por: G. Grant
1

Me chamo Rey Nolan bem me chamava assim até bem...

Vou contar minha história tinha uma família vivíamos bem até que um acidente mudou toda minha vida fiquei só no mundo como era de menor fui para em um abrigo.

Quando cheguei lá eu tinha medo daqueles garotos procurava sempre ficar sozinho fazia minhas obrigações, ir a escola colaborar com a limpeza do abrigo.

Então em uma noite escutei pessoas conversando estava num canto da sala de TV. E então entraram uns homens e ficaram olhando para nós. Pelo jeito que estavam vestidos parecia gente de dinheiro não sei por que, mas me senti incomodado e sai de fininho sentei-me na rua estava cansado queria dormir, mas só podíamos subir para os quartos com autorização.

Percebi desde que cheguei regularmente esses homens vinham e alguns garotos eram “adotados”. Bem estava sentado em um canto escuro. “Nossa como queria que este dia terminasse” pensei estava com a boca doida assim como o corpo. Levei uma surra dos garotos por não ficar com eles e me chamando de maricas de filhinho de mamãe e me espancaram puxaram meus cabelos arrancando muitos chumaços, eles também o cortaram me bateram muito. Eu estava todo doido pensei que fossem me violentar, mas um dos guardas da escola chegou impedindo que fossem alem.

– Esta uma noite fria pra se ficar na rua. - olhei para o dono daquela voz maravilhosa que escutei era um jovem devia ter uns 20 e poucos anos alto devia ter 180m e poucos de altura, cabelos longos e loiros e olhos muito azuis estava fumando e olhando pra mim.- O gato comeu sua língua?

– Leon! Você esta ai! então achou algo?

– Sim.

Não entendi quando eles me olharam e entraram um pouco depois o Celso veio me chamar disse que era pra eu ir a sala do diretor. Achei que fosse pela briga ou melhor pela surra mas quando entrei estava o rapaz e um outro homem que o chamou antes. Entrei Celso fechou a porta.

– Rey se aproxime da mesa.

– Sim senhor.

– O que houve com ele na foto ele é tão bonito?- escutei o tal de Leon falar com sua voz suave.

– O que aconteceu com você?

– Uns garotos na escola me bateram.

– Fizeram algo mais?

– Não.

– Esta mentindo?

– Não.

– Foi hoje?- o outro homem se pronunciou aproximando-se de mim.

– Sim.

– Quero ver se ele é ainda como disse.

– Vá em frente.

Eu não estava entendendo, mas não gostei nada de ver acara do homem quando se aproximou de mim. Celso também veio próximo a mim parando em minha frente. Me cercando junto com o outro homem a minhas costas.

– Tire a roupa.

– Que?

– Agora!

– Não.

Ele fez uma cara feia e agarrou minha camisa puxando á tente impedi-lo, mas Celso me segurou me dando um soco no estomago que vi estrelas depois ajudou o homem. Primeiro eles tiraram minha camisa rasgando ela e depois Carter segurou minhas mãos e o outro retirou minhas calças junto com a roupa intima me senti humilhado, mas não parou por isso Carter sentou-se me puxando pra si deixando meu bumbum pra cima.

– Para o que estão fazendo?

– Cala a boca ou vai apanhar pior que dos garotos.

Ele me deu outro soco fique sem ar deitado de barriga em suas pernas ele pôs o peso em minas costas então o homem mais velho aproximou-se de minhas costas. Senti ele pondo a mão em mim então me desesperei eles iam abusar de mim e eu não podia fazer nada tentei sair, mas Celso era maior e mais forte senti ele por o cotovelo em minhas costas já machucadas.

– Ai ta me machucando Celso.

– Calado!

Senti o homem por a mão em minhas nádegas depois senti seu dedo em mim ele forçou gritei, pois doeu. Ele riu.

– É esta normal ao meu ver.

– Ótimo fico com ele. - o tal de Leon se aproximou da mesa.

– Quer que eu mande entregar.

– Não levarei agora duzentos mil bastam?

– Sim.

– Se vista.

Eles me soltaram coloquei minhas calças, eles saíram Celso segurava em meu braço estava doendo, mas resolvi não reclamar pra não apanhar.

– E as coisas dele?

– Não precisar. - O homem que estava com o Leon comecei a odiar ele nesse dia.

Eles agiam como se eu nem estivesse ali. Me levaram até a rua onde tinha uma limusine parada o Leon foi o primeiro a entrar depois me jogaram lá me prendendo com o cinto ele me olhava com indiferença. Então partimos.

– Onde estamos indo?

– Pra sua nova casa.- Leon falou olhando pela janela.

– E minhas coisas?

– Não precisará.

– Tenho coisas de minha família eu as quero!

– Não seja tolo não precisará delas- o outro homem falou.

Leon não disse mais nada parecia entediado. Quando chegamos o tal homem me puxou pra fora do carro segurando forte em meu braço me arrastando pra dentro da casa, andamos um pouco quando vi estávamos apenas o homem e eu. Ele abriu uma porta e me empurrou pra dentro era um quarto todo branco com uma cama grande tinha grades nas janelas com grossas cortinas azuis ele me empurrou com tanta força que cai no chão.

– Ai.

– Tire esses trapos.

– Não!

– Você esta fedendo tem que tomar um banho.

– Eu sei me lavar não preciso de sua ajuda.

– Como vou saber que não é um sujo que não toma banho o Senhor Lafer não gosta de sujeira. Esteja ciente das regras deste lugar se não obedecer será punido pode ter certeza terá que seguir as regras certo!?

Ele saiu fiquei um tempo no chão pensando no que estava acontecendo não conseguia uma resposta. Comecei a chorar estava com medo assustado num lugar estranho em menos de um mês minha vida virou um inferno e que pelo jeito estava só começando. Escutei alguém se aproximar. Era um rapas magro um pouco mais alto que eu tinha os cabelos castanhos curtos repicados e seus olhos eram castanhos claros que lembravam chocolate.Ele se aproximou parando em minha frente.

– Deveria para de chorar e tomar um banho como te mandaram.

Não estava com vontade de nada queria minha vida de volta queria minha casa. Ele parou mais perto e pegou em meu braço me arrastando pro banheiro.

– Tome um banho ou eu te darei um.

– O que vão fazer comigo?

– Me de essas roupas. - Mesmo relutante retirei a calça ficando com minha cueca. -Todas elas. Não quero olhar pra essa bunda anda logo que me mandaram te limpar estou te dando à chance de fazer isso sozinho.

– Por que isso? - Retirei minha cueca ele estendeu a mão e a pegou

– Limpeza em primeiro lugar nunca se esqueça disso. Agora vamos entre na banheira.

Fiz como ele mandou a água estava boa, mas alguns cortes que tinha ardiam por causa do sabão ele se aproximou estendendo uma esponja. Peguei-a e comecei me lavar doíam meus cortes. Quando vi a água estava em um tom avermelhado me assustei, pois não pensei que tinha me machucado tanto.

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