Narrado por Yaman

cena +🔞

a senhora Azade teve que dormir na casa de uma amiga que teve que levar o seu filho ao hospital e então pediu para a mesma ficar em sua casa e cuidar da sua mãe que já tinha uma idade avançada. e a mesma não pensou duas vezes e atendeu o pedido da amiga deixando eu e sua filha sozinhos nesta noite.

A senhora Azade sempre dizia que confiava em mim em que me tinha como um filho que ela não teve, eu agências pattern infantil mal por ela não sabe do meu relacionamento com Günul.

pois qualquer mãe no lugar dela não deixaria a filha sozinha com um estranho que conheceu há alguns dias ou semanas mas ela fez e aqui estou com Günul sozinhos nesta noite.

eu e Günul nos últimos dias avançamos muito no nosso relacionamento afinal já não ficávamos mais só entre abraços e beijos, mas agora também tínhamos uma intimidade, quando a mesma me falou que não era uma garota virgem fiquei um pouco surpreso mas logo percebi que era uma bobagem já que Günul sempre demonstrou em suas atitudes que era uma mulher bem moderna.

e ela me surpreende a cada vez mais principalmente na cama já que sempre tinha alguns gostos peculiares, no primeiro instante achei um pouco absurdo mas logo comecei a gostar e desejar ela ainda mais.

Günul estava em cima de mim me beijando loucamente na verdade parecíamos sempre desesperados um pelo outro, minhas estavam em sua bunda a apertando o que fazia esfregar sua vagina no meu pau por cima da calça. hoje ela estava usando um vestido curto. até que ela se levantou e tirou a calcinha mas não tirou o vestido.

- Tira o vestido eu quero chupar os seus seios!

- hoje será diferente. falou tirando minha camisa e minha calça, e depois minha cueca onde meu pênis pulou pra fora. - Hoje será eu que vou chupar esse seu pau grande e grosso.

- não vai caber nessa sua boquinha.

mas ela ignorou e me empurrou de volta para o sofá e se ajoelhou pegando meu pau e passou a língua como se fosse um picolé e logo o abocanhou sem aviso me surpreendendo e começando a chupar entrando e saindo e o que não cabia na boca dela ela usava as mãos para me masturbar.

- Porra Günul! Que boca!

vi ela sorrir com o meu pau na sua boca e começou a acelerar os movimentos aonde eu peguei o cabelo amarrando em um rabo de cavalo e empurrando a cabeça ainda mais até chegar na sua garganta onde ela até começou a se engasgar mas não parou, muito pelo contrário continuava isso chupando e usei as duas mãos empurrando cada vez mais forte aonde ela gemia e escutava o som da sua boca sugando e me chupando.

- Günul...eu...vou gozar...Ahh

meu aviso só vez ela acelerar mais e mais até que eu jorrei todo o meu esperma na sua boca onde vi engulindo tudo e limpando o canto da boca.

- Você foi maravilhosa! disse vendo ela em pé

- Quero que você me chame de vadia enquanto me fode com força!

- eu não vou fazer isso ! disse ainda sentado, eu não poderia fazer isso, enforcar ela em ato sexual porque ela gostava era uma coisa, mas chamar a mulher que eu amava de vadia estava fora de cogitação.

- Sabia que era um covarde! disse se virando de costas pegando sua calcinha. e foi aí que eu reagir sem pensar duas vezes, ninguém me chamava de covarde, Günul não fazia ideia de quem eu era.

E quando dei por mim estava a pressionando contra a parede onde ela estava de costas, onde nem teve a chance de vestir a calcinha novamente.

- Você quer que eu te chame de vadia?

- Evet quero sim !

- Eu vou fazer mais que isso.

a virei de frente pra e rasguei seu vestido no meio deixando como se fosse um casaco e ela estava sem sutiã e sua expressão era de felicidade, Günul era diferente, apertei seu seio direito e abocanhei o outro chupando e sugando eles eram muito grande, Günul tinha seios grandes e depois beijou o outro onde ela gemia passando as mãos nos cabelos dele, e depois seus lábios subiram para os dela sugando e chupando os lábios dela em um beijo selvagem.

e depois a joguei no sofá e a penetrei sem aviso e pudor, e comecei a movimentos de vai e vem já em ritmo acelerado, Günul estava deitada com as pernas abertas enquanto a penetrava sem delicadeza.

- Ahh ! Aaaahhhh ! Yaman isso!

uma parte de mim se encontrava furioso por ela ter tido que eu era um covarde, e o outro lado é que muitas das vezes você não entendia Por que uma garota aqui pareceu tão delicada e ao mesmo tempo gentil e também ela é verdade eu poderia até dizer que.... era vulgar... foi a primeira vez que eu estava penetrando com tanta força e violência e parecia quanto mais eu fazia, ela estava só gemendo e sorrindo e pedindo que eu fizesse mais e mais. e os gemidos dela se tornaram gritos , por um lado eu amava ela mas mas pelo outro, eu às vezes não gostava do fato de que ela sempre só queria que nós ficássemos sexo mas eu queria que fizesse amor e nos amassemos delicadamente.

eu sentia o suor escorrendo pelo meu corpo assim como estava vendo que ela também estava suada, e por mais que eu não gostasse de fazer só sexo eu não poderia deixar de admirar que ela ficava linda daquele jeito.

E sentindo que estava chegando ao ápice aumentei a velocidade e comecei a penetrar com mais força ainda aonde só se ouvia nossos intimidades se chocarem violentamente e não demorou muito para que jorrasse o meu esperma dentro dela e escorresse um pouco para fora.

não parou por ali, depois fizemos muita vezes sexo aonde terminamos no meu quarto ela de quatro.