Dominique
Eu estou sentindo um misto de medo e excitação, querendo saber o que exatamente acontecerá comigo dentro dessa sala. Eu estou parada, em frente à porta fechada. Ah, como eu quero entrar e, ao mesmo tempo, virar e sair correndo sem olhar para trás. Mesmo que isso se custe o meu emprego. Ainda tenho vontade de me chutar por ter feito uma besteira dessas! Ao mesmo tempo, também tenho curiosidade para saber o que ele quer comigo.
Ele não poderia simplesmente se esquecer de mim, não? Era bem simples, eu vou almoçar bem tranquila e tentarei deixar de lado a merda feita. Mas, não, o todo-poderoso não se esqueceu. Agora o que vai acontecer aí dentro, só Deus sabe!
Acabo tomando toda a coragem que me resta e entro de uma vez em sua sala. O juiz está mais poderoso que nunca, sentado bem confortavelmente à sua mesa. Só não consigo ver o que ele estava fazendo por baixo dela.
Tomo um susto quando ele ordena que feche a porta, acordo do transe de ficar babando por ele e faço o que me pede. Estou excitada, vendo-o ali, sentado. É besteira eu falar que estou muito nervosa? Ah, porra, estou morrendo de medo dele e, ao mesmo tempo, acesa pela forma como ele está me despindo com o olhar... Droga, isso é muito bom.
— A senhorita vai ficar parada aí? — ele pergunta, mandão.
— O senhor precisa de alguma coisa? — respondo com outra pergunta, quase gaguejando.
— Sim, eu preciso que venha até aqui, conforme eu ordenei! — exclama, e vou até ele. Quando chego perto e fico à sua frente, tomo um susto.
— H-hum... — gaguejo. É tão lindo ver ele como se toca, mas viro o rosto, sabendo que estou muito corada.
— Está com vergonha, senhorita Ferreira? — ele provoca.
— O senhor está ocupado, volto mais tarde! — falo rapidamente e vou para porta de entrada, mas ouço sua voz:
— Volte aqui, Dominique! — ordena, então fico de costas, pois tremendo, e muito.
— Não posso...! — sussurro, ouço passos vindo ao meu encontro e fico querendo olhar para ver se ele ainda está com o pau para fora.
— Ah, sim, claro que você pode... — ele fala, sussurrando em meu ouvido e fazendo o meu corpo ficar todo arrepiado.
— Senhor, é melhor que eu saia... — falo, gaguejando.
— Vamos ser sinceros: você não quer sair daqui! — ele diz, passando as mãos pelos meus cabelos e os deixando de lado. Suas mãos vão até o meu pescoço, e acabo estremecendo ao sentir o toque de sua boca na pele.
— Senhor, por favor... — sussurro.
— Fala novamente?
— Falar o quê? — questiono, confusa.
— “Senhor”. Você não tem ideia de como estou nesse exato momento por ter ouvido isso.
— E se eu não quiser falar? — eu o provoco sem querer.
— Aaah, isso, meu Deus, você é perfeita! — ele diz, gemendo, e Deus me ajude a me controlar, pois ouvir seus gemidos não me ajuda em nada.
— Eu, perfeita?
— Sim, você é perfeita para mim! — Eu fico sem reação.
— O senhor está enganado, senhor Ruiz!
— Então você acha que não é perfeita para mim? — questiona e me vira de frente, me fazendo ficar de frente para ele.
— Exatamente! — afirmo, olhando para ele com firmeza.
— Uma coisa eu te falo: você está muito enganada! — Ele fala com tanta determinação, que quase acredito e falo sem perceber:
— Vou fingir que acredito!
— Como assim, você não acredita?
— Não, não acredito. Por que o senhor olharia para mim? — retruco e me xingo mentalmente.
— Então você acha mesmo que não sinto nada por você? — ele volta a questionar.
— Sim, é o que eu acredito! — respondo com franqueza. Sei muito bem que homens como ele nunca olham para mulheres como eu!
Ah, como eu tive desejos e sonhos de me casar e ter uma família. Só que isso nunca vai acontecer, e sabe por quê? Porque homens como ele, cheios da grana, gostosos, muito bonitos, nunca olham para uma simples empregada.
— O que está passando tanto pela sua cabecinha? — ele pergunta, curioso, me tirando dos pensamentos negativos que sempre me ocorrem quando fico estressada.
— Em nada que te interesse, meritíssimo — desconverso, não estou muito a fim de falar sobre o que sinto. Além disso, não é bom ficar muito tempo perto dele.
— Sim, tudo em você me interessa, senhorita devassa... — ele volta a sussurrar, e, Deus, que voz é essa? Devo estar pagando todos os meus pecados.
— Por favor, me deixe sair! — eu imploro.
— Falei que não! — ele responde, me deixando puta.
— Se o senhor não me deixar sair daqui, vou armar um escândalo! — eu o ameaço, e o que ele faz? Fica sorrindo daquele jeito que faz com que a minha calcinha fique úmida.
— Então grite, eu quero ver! — ele encoraja. Eu olho para ele e abro a boca, ameaçando gritar, quando ele me puxa mais para seus braços, levanta a minha cabeça e fala: — Quero ver se a senhorita devassa tem mesmo coragem de gritar aos quatro ventos que deseja que o juiz foda você?
— E quem disse estou querendo transar com o senhor? — Ele volta a sorrir, e ficar vendo observando sua expressão não está fazendo muito bem à minha sanidade.
— Ah, não? Vai negar que deve bater uma siririca bem gostosa, imaginando o que meu grande pau vai fazer quando conhecer a sua bela bocetinha? — ele pergunta, eu fico vermelha, mas ele continua como se nada estivesse acontecendo: — Uma coisa eu posso ter certeza: se eu te tocar vou encontrá-la pingando de desejo por mim.
— Meritíssimo, por favor...? — sussurro, nervosa, se ele for mesmo cumprir com essa ameaça, sei que estarei em apuros.
— Por favor o que, senhorita devassa? — ele me questiona.
— Eu preciso voltar a trabalhar! — aviso, tentando me levantar, e ele diz:
— Ainda não terminamos, senhorita devassa!
— Sim, terminamos! — falo com firmeza, e quando consigo sair dos braços dele, o ouço dizendo:
— Ah, então não vai ter nenhum problema, não? — ele pergunta de repente. Não entendo nada, quando, de repente, o juiz me pega no colo e me leva diretamente para sua mesa.
— O que o senhor está fazendo? — pergunto, ansiosa, mas acho que estou sonhando.
— Vamos ver se eu estou certo? — ele provoca, levanta rapidamente o meu vestido e rasga a minha calcinha. Fiquei com as pernas escancaradas, o vendo pegar a peça e levar até o nariz. — Que devassa mentirosa, será que está merecendo uma punição? — questiona, usando o tom sério que só usa na hora de proferir uma sentença. Pelo olhar, eu sei que estou em apuros.
Agora a questão é: será que eu devo fugir ou receber a punição?
NicholasNós dois sabíamos que ela mentia na maior cara de pau. Essa mulher está aqui, de pernas abertas, mostrando como a sua bela bocetinha está encharcada. Eu sinto seu cheiro e me controlo para não descer o zíper da calça, puxar o meu pau e me afundar em suas deliciosas carnes.— Você ainda não me respondeu a minha pergunta — eu a lembro e fico olhando para ela, vendo como se a sua respiração ainda está ofegante.— Que pergunta? — ela se faz de desentendida.— Se você merece ou não receber uma punição minha, senhorita devassa.— O senhor está completamente louco! Posso me levantar? — ela exclama, mas puxo seus braços e ergo seu corpo, a sentando na mesa e me encaixando no meio de suas pernas.— Se estou louco? Sim, eu estou! — confesso e levo a m&at
DominiqueEu mesma não acredito no que acabei de fazer, deixei o todo-poderoso lá na sala dele, com o pau para fora e ereto.Deus, como precisei ter forças e não acabar cedendo à vontade de ser fodida por ele. Mas não podia fazer ali, na sala, por mais que a tentação estivesse me fazendo pecar.Vou bater meu ponto praticamente correndo, não tive chance nem de poder almoçar. Mas não posso reclamar de nada, pelo menos pude ver o tamanho do pau do meritíssimo, e aquilo era um senhor pau.Quando retorno do local do ponto, sigo para o banheiro, verifico o meu estado e fico completamente vergonhada. Não esperava que estivesse tão descabelada e com a boca inchada.E tinha um porém: eu esqueci a calcinha na sala dele. Mas nem por ordem ou decreto eu entrarei naquela sala. Eu tenho amor a minha vida e sei muito bem que aticei a fera.
NicholasEla achava que eu não daria troco, não? Ela deve ter tomado mesmo um susto quando mandei aquele vídeo erótico. Sim, o que eu tinha feito era perigoso, se caísse em mãos erradas. Mas uma coisa eu poderia dizer: Dominique pode ser safada, mas é minha safada de confiança.Volto a colocar a sua calcinha no nariz, ainda sentindo o seu cheiro. Não vejo a hora de fazer Dominique minha. Estou em casa, deitado e nu, louco para saber o que ela estará fazendo a essa hora. Será que ela é mesmo capaz de comprar um vibrador? Não, ela não faria essa loucura... ou faria? Droga de mulher que acaba com meus nervos. Ela não tem ideia de como tinha forças para me deixar trêmulo.E enquanto ainda cheiro a sua calcinha, em minha mão está novamente o meu pau. Eu o acaricio, o deixando mais ereto do que estava e louco para foder uma
DominiqueSe eu morresse agora, poderia morrer em paz. Esse homem sabe muito bem beijar. Jogo as mãos em seu pescoço e praticamente sou erguida por seus braços.Fico na ponta dos pés, sou abraçada e sinto o volume bem elevado do seu pau.— Nossaaaaa..... — Ouço a voz da minha amiga, paro de beijar Nicholas e me viro para ela, com certeza estou bem vermelha.— O que foi? — pergunto, curiosa, e fico de costas para Nicholas. Mas sou abraçada e fico praticamente derretida em seus braços.— O que foi? Estou morrendo de inveja! — ela declara com ironia, me fazendo sorrir.— Prazer, eu sou o Nicholas! — Ele estende uma mão e com a outra fica agarrado em minha cintura, como se não desejasse que eu fugisse.Talvez eu mesma não quero que ele me solte. Sim, estou morrendo de medo e também de inseguran&
DominiqueOlho para ele, ainda encantada que esse homem gostoso está mesmo interessado em mim e agradeço a Deus por isso! Só de ver Nicholas dirigindo, todo-poderoso, fico muito excitada. Droga de bebida! Se bem que eu já estou sentindo o álcool indo embora do meu organismo...— Amor? — ele me chama carinhosamente, e meu coração bate mas acelerado, me despertando dos meus pensamentos.— Vo-você me chamou do quê? — gaguejo, com medo de ter ouvido mal.— De amor, você sabe que gosto de você! — ele declara.— Eu acho que ainda estou muito bêbada... ou devo estar dormindo?— Olha, bêbada, pode ser que você ainda esteja, mas dormindo, não, com certeza! — ele comenta, sorrindo.— Eu estou surpresa!— E por que você está tão surpresa? &mdas
NicholasNão dou tempo para Dominique mudar de ideia: eu a levo direto para o meu quarto, a coloco sentada na cama e preciso de controle para não rasgar as suas roupas e fazê-la minha de uma vez. Como ela está linda e gostosa, com os cabelos embaraçados!— No que você está pensando tanto? — ela pergunta, curiosa, e passa a língua nos lábios, me deixando mais duro ainda.— Estou com medo de te machucar! — declaro com sinceridade.— E você quer desistir? — questiona, e vou até ela, me ajoelho e passo a mão em seu rosto e seus dedos em minha boca.— Só se você quiser! — respondo, querendo deixar Dominique bem confortável.— Eu não quero desistir, e você? — retruca e vai descendo a alça do vestido, fazendo meus olhos desviarem do belo rosto e caír
Nicholas— Espero que esse gemido seja de aprovação — brinco e volto a beijar sua pele. A cada toque, passo a língua e a ouço gemer e pedindo mais e mais.— Sim, continua....— Ah, pode deixar, que vou continuar! — eu a tranquilizo e continuo beijando durante alguns minutos antes de parar.— Continue.... — ela pede rapidamente.— Sim, minha devassinha, aguenta mais um pouco! — Agora vá até o centro da cama.Ela obedece com um pouco de dificuldade. Pego o champanhe e o coloco ao lado da cama, voltando para perto de Dominique. Abro as suas pernas e me coloco no meio delas.— Nicholas, o que você está aprontando?— Logo você vai saber, agora quero que fique quietinha — digo, me deito em cima de seu corpo e dou um longo beijo, mostrando que não farei mal algum a ela.&mdash
Dominique— Ah, porra, que boca é essa? — grito novamente por causa da intensidade dos beijos de Nicholas.— Eu te falei, minha devassinha, que iria gostar do que vou fazer com você! — Nicholas me lembra, e sorrio sabendo, mesmo vendada, que ele está dando aquele sorriso que sabe me deixar de pernas bambas.— Estou vendo que você sabe cumprir as suas promessas! — eu o provoco e grito novamente quando sinto que sou mordida nos lábios da boceta.— Sempre.... — ele diz, gemendo, e ouço os barulhos de sucção que ele faz. Deus, esse homem está acabando comigo. E como eu quero fazer a mesma coisa com ele...A champanhe que ele derrama em mim ainda está muito gelada, então estou tremendo muito. Ele começa a me esquentar com a boca pelo corpo. Sinceramente, eu não sei como ele consegue ficar desse jeito, me