Nicholas
Ela achava que eu não daria troco, não? Ela deve ter tomado mesmo um susto quando mandei aquele vídeo erótico. Sim, o que eu tinha feito era perigoso, se caísse em mãos erradas. Mas uma coisa eu poderia dizer: Dominique pode ser safada, mas é minha safada de confiança.
Volto a colocar a sua calcinha no nariz, ainda sentindo o seu cheiro. Não vejo a hora de fazer Dominique minha. Estou em casa, deitado e nu, louco para saber o que ela estará fazendo a essa hora. Será que ela é mesmo capaz de comprar um vibrador? Não, ela não faria essa loucura... ou faria? Droga de mulher que acaba com meus nervos. Ela não tem ideia de como tinha forças para me deixar trêmulo.
E enquanto ainda cheiro a sua calcinha, em minha mão está novamente o meu pau. Eu o acaricio, o deixando mais ereto do que estava e louco para foder uma bela bocetinha. Droga de mulher que me deixa sempre assim. Fico pensando que mesmo que a foda com bastante força, minha ereção não vai dar descanso.
Meu celular começa tocar, e xingo a pessoa que está me ligando e perturbando a sessão de sexo com a minha devassinha em pensamento. Pego o celular e atendo sem olhar o visor:
— Alô?
— Nossa.... — Ouço a voz da Dominique e me sento na cama.
— Dominique? Está tudo bem? — pergunto, preocupado.
— Ah.... Eu estou muito bem! — ela gagueja.
— Aonde você está? — questiono, já me levantando e pegando uma bermuda e uma camiseta.
— Sabe que eu não sei aonde estamos? — ela comenta, dando risada.
— Como assim você não sabe aonde vocês estão? — inquiro, bem puto da vida por saber que ela não está sozinha. Isso não vou permitir.
— Eu estou num bar com uma pessoa... — ela sussurra, e meu sangue ferve mais ainda por imaginar que ela está em um bar com uma pessoa estranha.
— Dominique, pelo amor de deus, descobre que bar que é esse! — peço, ficando louco de preocupação e, ao mesmo tempo, de vontade de bater naquela bunda gostosa.
— Ok, vou perguntar... — ela gagueja, parecendo bêbada.
Saio correndo em direção ao estacionamento.
— Vamos, Dominique! — eu a chamo, e nada de me responder. Vou acabar tendo um troço se a Dominique não me atender. Quando estou a ponto de desligar e fazer uma chamada de vídeo, já dentro do carro, ela finalmente responde:
— Nicholas, estou no bar chamado Vip Bar.
— Graça a Deus, estou a caminho! — Busco o nome do local pelo celular, sem encerrar a ligação, e noto que não estou muito longe de lá.
— Nicholas... — ela sussurra.
— Oi? Você está bem? — pergunto, preocupado.
— Sim, só estou muito bêbada! — ela responde, rindo, e ouço a voz de uma moça ao fundo dizendo:
— Droga, Dom, nunca mais vamos beber desse jeito! — a moça declara, e fico mais tranquilo ao saber que ela está com uma amiga, e não com nenhum homem.
— Menina, estávamos precisando beber para nos desestressar — Dominique comenta. Com certeza esqueceu que está falando comigo. Em vez de desligar, mantenho a ligação, curioso para ouvir mas sobre as conversas da secretária.
— E o que você decidiu sobre o juiz gostosão? — A amiga dela pergunta, e fico na expectativa.
— Ah, amiga, não sei... — ela confessa, e entro em pânico.
— Puta merda, como assim você não sabe? — Sorrio, já gostando dessa amiga.
— Nicole, pelo amor de deus, eu não sei se ele está me levando a sério! — diz.
De olho na direção, fico chocado com esse pensamento.
— Amiga, vamos ser sincera, esse homem está de quatro por você! — a amiga declara, concordo com a tal Nicole.
— Será? — questiona, e a vontade que eu tenho é de chegar logo e pegar Dominique, levá-la até o meu apartamento e mostrar para ela o quanto estou a fim dela.
— Será que eu tenho que jogar algo na sua cabeça para você perceber que ele está a fim de você? — Nicole praticamente grita.
— O que ele viu em mim? — ela se pergunta, me deixando chocado.
— Ah, pelo amor de deus, Dominique, você é uma mulher bonita, gostosa e tem um bom coração! — ela declara, elogiando a minha devassinha. Se ela gostasse de mulher mesmo, eu estaria fodido.
— Eu te amo, sabia? — Dominique declara, e fico morrendo de ciúmes só de ouvir essas palavras.
— Eu também, amiga! Como que a gente costuma dizer...? “Somos irmãs de alma” — Nicole diz, e fico comovido ao ver o carinho que as duas têm uma pela outra.
— Sabe, amiga, não deveria ter ligado para o Nicholas! — Dominique confessa, e fico atento, querendo ouvir mais. Ao mesmo tempo, penso que deveria ter encerrado a chamada, mas como eu sou um filho da puta ciumento, não o fiz.
— E por que não? — Nicole a questiona.
— Porque eu tenho medo em cair em tentação! — Dominique comenta, e eu sorrio. Ah, minha devassinha, com certeza vou te fazer cair na minha tentação.
— Ah, pelo amor de deus, até eu cairia na tentação com aquele homem! — Ela declara, me fazendo sorrir mais uma vez. Ah, Nicole, já fui fisgado!
— Nossa, ele está demorando muito! — Dominique comenta, e eu calculo o tempo para chegar.
— Se acalma e aproveita, amiga, hoje dá para ele! — ela brinca.
— Você está louca, não vai acontecer isso! — Dominique determina, e fico surpreso, pensando “como assim não vai acontecer nada?”.
— Acho que você realmente enlouqueceu! — a amiga fala, e concordo plenamente.
— Olha para mim! — ela pede, e fico curioso. Uma vez no estacionamento do bar, olho, de dentro do carro, e a vejo me aguardando com a amiga, mas prossigo ouvindo a conversa.
— Estou olhando e não estou vendo nada de errado! — Nicole retruca.
— Eu sou gordinha!
— E daí que é gordinha? Ele gosta de você do jeito que você é! — ouço a amiga falando, saio logo do carro e vou atrás da minha devassinha.
Quando finalmente chego perto, sua amiga abre um sorriso enquanto eu continuo em silêncio até sussurrar no ouvido de Dominique:
— Eu gosto você assim, desse jeito, gordinha, gostosa, e também gosto da minha devassinha, bem safadinha!
Ela se vira e fica chocada ao perceber que eu tinha ouvido toda a conversa. Ajudo-a a se levantar, a abraço, pego o seu rosto e continuo falando:
— E eu não vou desistir de você, Dominique! — Levanto o seu rosto e a beijo profundamente.
DominiqueSe eu morresse agora, poderia morrer em paz. Esse homem sabe muito bem beijar. Jogo as mãos em seu pescoço e praticamente sou erguida por seus braços.Fico na ponta dos pés, sou abraçada e sinto o volume bem elevado do seu pau.— Nossaaaaa..... — Ouço a voz da minha amiga, paro de beijar Nicholas e me viro para ela, com certeza estou bem vermelha.— O que foi? — pergunto, curiosa, e fico de costas para Nicholas. Mas sou abraçada e fico praticamente derretida em seus braços.— O que foi? Estou morrendo de inveja! — ela declara com ironia, me fazendo sorrir.— Prazer, eu sou o Nicholas! — Ele estende uma mão e com a outra fica agarrado em minha cintura, como se não desejasse que eu fugisse.Talvez eu mesma não quero que ele me solte. Sim, estou morrendo de medo e também de inseguran&
DominiqueOlho para ele, ainda encantada que esse homem gostoso está mesmo interessado em mim e agradeço a Deus por isso! Só de ver Nicholas dirigindo, todo-poderoso, fico muito excitada. Droga de bebida! Se bem que eu já estou sentindo o álcool indo embora do meu organismo...— Amor? — ele me chama carinhosamente, e meu coração bate mas acelerado, me despertando dos meus pensamentos.— Vo-você me chamou do quê? — gaguejo, com medo de ter ouvido mal.— De amor, você sabe que gosto de você! — ele declara.— Eu acho que ainda estou muito bêbada... ou devo estar dormindo?— Olha, bêbada, pode ser que você ainda esteja, mas dormindo, não, com certeza! — ele comenta, sorrindo.— Eu estou surpresa!— E por que você está tão surpresa? &mdas
NicholasNão dou tempo para Dominique mudar de ideia: eu a levo direto para o meu quarto, a coloco sentada na cama e preciso de controle para não rasgar as suas roupas e fazê-la minha de uma vez. Como ela está linda e gostosa, com os cabelos embaraçados!— No que você está pensando tanto? — ela pergunta, curiosa, e passa a língua nos lábios, me deixando mais duro ainda.— Estou com medo de te machucar! — declaro com sinceridade.— E você quer desistir? — questiona, e vou até ela, me ajoelho e passo a mão em seu rosto e seus dedos em minha boca.— Só se você quiser! — respondo, querendo deixar Dominique bem confortável.— Eu não quero desistir, e você? — retruca e vai descendo a alça do vestido, fazendo meus olhos desviarem do belo rosto e caír
Nicholas— Espero que esse gemido seja de aprovação — brinco e volto a beijar sua pele. A cada toque, passo a língua e a ouço gemer e pedindo mais e mais.— Sim, continua....— Ah, pode deixar, que vou continuar! — eu a tranquilizo e continuo beijando durante alguns minutos antes de parar.— Continue.... — ela pede rapidamente.— Sim, minha devassinha, aguenta mais um pouco! — Agora vá até o centro da cama.Ela obedece com um pouco de dificuldade. Pego o champanhe e o coloco ao lado da cama, voltando para perto de Dominique. Abro as suas pernas e me coloco no meio delas.— Nicholas, o que você está aprontando?— Logo você vai saber, agora quero que fique quietinha — digo, me deito em cima de seu corpo e dou um longo beijo, mostrando que não farei mal algum a ela.&mdash
Dominique— Ah, porra, que boca é essa? — grito novamente por causa da intensidade dos beijos de Nicholas.— Eu te falei, minha devassinha, que iria gostar do que vou fazer com você! — Nicholas me lembra, e sorrio sabendo, mesmo vendada, que ele está dando aquele sorriso que sabe me deixar de pernas bambas.— Estou vendo que você sabe cumprir as suas promessas! — eu o provoco e grito novamente quando sinto que sou mordida nos lábios da boceta.— Sempre.... — ele diz, gemendo, e ouço os barulhos de sucção que ele faz. Deus, esse homem está acabando comigo. E como eu quero fazer a mesma coisa com ele...A champanhe que ele derrama em mim ainda está muito gelada, então estou tremendo muito. Ele começa a me esquentar com a boca pelo corpo. Sinceramente, eu não sei como ele consegue ficar desse jeito, me
Dominique“Nunca vou te deixar, porque eu te amo, minha devassinha!”Acordo com essa frase em minha mente e fico pensando se escutei em um sonho maravilhoso. Nesse sonho, eu finalmente fiz amor loucamente com o meu juiz pervertido.Tento me mexer, ouço um gemido e sou puxada contra um peitoral bem firme! E fico paralisada por um instante, sem saber com quem eu estou na cama. Vou matar a Nicole por ter me incentivado a beber.Droga, o que foi que eu fiz? Viro-me aos poucos, e o meu medo se transforma em alívio. Ver ao meu lado Nicholas me faz ter vários flashes do que aconteceu noite anterior.Volto a ficar excitada novamente com as lembranças e me mexo um pouco. Logo sinto uma pontada na bunda e sorrio ao notar que o pau de Nicholas já está todo animado, mas o dono está desmaiado.Eu estou toda dolorida pela noite que tive com o meu juiz pervertido. Esse homem soube m
Nicholas— Ah, porra que boceta gostosa você tem! — Dou um gemido de aprovação ao sentir o mel escorrendo pelos lábios e vindo em minha língua. Estou viciado em sua bocetinha. Como isso é bom!— Eu amo sentir a sua boca em minha boceta! — ela declara, ofegante, me fazendo sorrir.— Eu também amo comer, morder e mamar em sua linda e deliciosa e gulosa boceta! — digo, gemendo, sentindo novamente o suco escorrendo.— Me deixa sentir o seu gosto também? — ela implora, e resolvo fazer o que ela pede, então paro de chupá-la.— Ah, com certeza, eu quero sentir a sua boca em meu pau — respondo, ansioso, e logo estou me deitando e a minha devassinha está em cima de mim.Ela se senta com as pernas abertas, me mostrando como sua bocetinha está com o clitóris inchado, vermelhinha, e aquilo me
Cinco anos depois...NicholasAssim que acabo de abrir a porta da casa, ouço uns passos correndo e logo estou sorrindo, sabendo quem vem ao meu encontro, e não é a minha linda esposa, mas sim...— Papai! — Ouço o grito do meu filho e dou risada. Ele sempre sabe quando chego em casa.— Meu amor, como você está? — pergunto quando o pego no colo e ganho um belo abraço. Seguimos em direção à sala, coloco minha mochila em cima do sofá e vejo uma pequena bagunça com Lego, Adam gosta muito de brincar de montar.— Bem! — ele responde assim que o coloco no chão, e eu dou um beijo nele antes de perguntar de minha devassinha.— Cadê a mamãe?— Lá dentro! — ele diz, apontando o dedo em direção à cozinha. Eu sinto aroma de comida, o que f