Nicholas
Eu não sei o que é fazer sexo há meses, meses desde que a minha maldita secretária começou a trabalhar comigo. Minha mão, coitada, não aguenta mais ficar batendo uma, toda santa noite é a mesma coisa.
Eu fico ali, ouvindo Dominique me passar todos os dias o bendito cronograma dos casos futuros e, como um maldito pervertido que sou, só penso na forma como deveria debruçá-la sobre a minha mesa, afastar as suas pernas e verificar que calcinha estaria usando.
Droga, eu não preciso olhar para baixo para saber que o meu pau está ereto. Acho que já virou rotina, e olha que tentei, e Deus sabe como, ficar longe dela. Fui atrás de outras mulheres, e nada: o filho da puta do meu pau não estava nem aí. Ele quer mesmo a senhorita Ferreira, aquela cujo nome me deixa a ponto de precisar de banho gelado todo dia.
A mulher não sabe, mas conseguiu me deixar de quatro por ela. Não consigo nem assistir filme pornô, mesmo daqueles que faria qualquer homem bater uma punheta bem gostosa. Acho que ela é uma maldita bruxa que me enfeitiçou. Quando saio para alguma balada — e olha que isso é raro de acontecer por ser um homem público —, pego alguma gostosa e ela começa a passar as mãos pelo meu peito e depois desce pelo meu pau, eu penso: agora, sim, vou ter uma bela bocetinha. Mas o que acontece? Novamente o meu pau nem se levanta, acabo desistindo e saio da boate louco.
O que eu faço? Desconto nela, e sei que ela não tem culpa — ou melhor, ela tem, sim, por ser tão gostosa! Por fazer me deixar tão dolorido. A vontade é imensa, e Deus sabe como eu fantasio com ela deitada, com as pernas escancaradas em cima da minha mesa, e eu ali, me deleitando com as curvas com que foi bem abençoada, caindo de boca naquela bocetinha suculenta escondida por trás da calcinha.
— Senhor, me ajude! — peço, gemendo, ao sentir a água gelada caindo pelo corpo no chuveiro e desejo do fundo do meu coração que o meu pau abaixe para poder ir trabalhar.
Sei que se eu não colocar a mão nele e começar a trabalhar, com certeza estarei fodido, então o que eu faço? Bato com vontade mesmo, pensando naqueles peitões em minha boca, e depois o meu pau neles, fazendo uma bela espanhola daquelas bem gostosas. Ah, como eu gostaria de vê-la gozando ao sentir os meus dedos socando com gosto dentro da bocetinha apetitosa, e depois, ah, sim, antes de ela sentir o meu pau dentro dela, faria Dominique se ajoelhar no chão e colocaria sua boquinha ao redor dele e foderia bem gostoso. Somente esses pensamentos bastam para que eu possa gozar muito, e foi muito bom.
Droga, estou tão trêmulo, que quando olho novamente para o meu pau, vendo que ele ainda está meio duro, quase gemo de frustração.
— Seu filho da puta, pode abaixar, que hoje eu quero chegar naquele bendito fórum sem nenhuma ereção — praticamente imploro para ele.
Desde que Dominique começou trabalhar comigo, tudo virou uma simples tortura, e se é para pagar os meus pecados em vida, gostaria que não fosse dessa forma.
Quando saio finalmente do banheiro, a minha pele está toda enrugada, e meu corpo, bem gelado — quero dizer, quase todo o corpo, porque o pau não congela nem a pau.
Acho que vou comprar uma bolsa térmica e deixar no freezer aqui de casa, para quando eu tiver pensamentos nada puros, colocar a bolsa para ver se ele enfim amolece — tenho minhas dúvidas se um dia isso vai acontecer.
Puxo a toalha e passo nos cabelos antes de secar o corpo. Vou ao meu guarda-roupa, nu mesmo, e pego meu terno e o restante das peças. Uma vez arrumado, passo meu perfume Ferrari Black, me olho novamente no espelho, verifico que estou bem, sigo direto para porta de saída. No elevador, me lembro que não tomei café da manhã e que assim que chegar ao fórum, devo pedir café para Dominique.
Vou para o meu carro assim que chego ao estacionamento. Uma das coisas que eu mais gosto é, além de café e mulher gostosa, carro. O meu bebê é um Audi A8 preto, e sinto muito ciúme dele — não é para ter?
Ligo o carro e saio logo, pois não quero me atrasar. Ainda que de uma coisa eu tenha certeza: o dia vai passar bem lentamente.
O bom de morar nessa cidade é a agitação, porque o trânsito costumeiro me faz pensar todos os dias se devo ou não sair de casa. É cansativo ficar preso no carro em engarrafamentos. Por um milagre, entretanto, hoje não houve tanto trânsito. Chego logo no fórum, e assim que paro o carro, respiro fundo, desejando que hoje o dia seja melhor que ontem.
Ando muito cansado... Deus, como gostaria que os casos que julgo não demorassem tanto para ser resolvidos. Ah, como estou a fim de ir para o interior alugar alguma casa para passar o fim de semana... Eu não sou mais um adolescente que vive a vida como se fosse o último dia. Não, sou um homem feito, de quase quarenta anos, que gosta de viver tranquilamente — é claro, de vez em quando, também gosto sair para dar uma curtida, ainda que não o tenha feito tanto quanto gostaria nos últimos tempos, como já mencionei antes.
Ligo o alarme do carro, vou em direção aos elevadores. Uma vez seguindo para meu andar, começo a ficar ansioso novamente, porque, sim, logo verei a mulher que me deixa muito duro. Quando as portas do elevador se abrem, eu a vejo distraída, tão linda e tão gostosa, que me controlo para não puxar Dominique para o meus braços. O que eu faço, então? Pisco o olho. Droga, homem, se controla perto dessa mulher.
Depois que conversamos sobre a agenda do dia, sigo para o minha sala, fecho a porta e guardo as minhas coisas no armário. Em minha mesa, noto que o computador já está ligado, e me sento e começo a trabalhar. Não demora muito, chega um e-mail bem curioso que, quando vejo, é da Dominique. Descubro que a minha linda secretária vai usar uma fantasia bem sensual, e só de ler isso fico bem duro novamente.
E sem saber como reagir.
Eu tinha de excluir a mensagem e esquecer o que aconteceu — no mínimo, ela mandou errado. Só que não consigo parar de imaginá-la naquela fantasia. Como gostaria de ver Dominique assim.
Tomo uma decisão e começo a escrever, contando que vi a foto e de como estou excitado. Eu a ameaço a vir até a minha sala na hora do almoço e envio o e-mail, me esquecendo de tudo em seguida. Quando dá a hora do almoço, me recordo e vejo que ela não me obedeceu. Ligo para ela, que retorna, nervosa, dizendo que virá em breve.
Enquanto a espero, meu pau fica louco para sair para fora, então o tiro bem antes de Dominique entrar na sala.
— Quero que você tranque a porta e venha até a em minha mesa! — ordeno.
DominiqueEu estou sentindo um misto de medo e excitação, querendo saber o que exatamente acontecerá comigo dentro dessa sala. Eu estou parada, em frente à porta fechada. Ah, como eu quero entrar e, ao mesmo tempo, virar e sair correndo sem olhar para trás. Mesmo que isso se custe o meu emprego. Ainda tenho vontade de me chutar por ter feito uma besteira dessas! Ao mesmo tempo, também tenho curiosidade para saber o que ele quer comigo.Ele não poderia simplesmente se esquecer de mim, não? Era bem simples, eu vou almoçar bem tranquila e tentarei deixar de lado a merda feita. Mas, não, o todo-poderoso não se esqueceu. Agora o que vai acontecer aí dentro, só Deus sabe!Acabo tomando toda a coragem que me resta e entro de uma vez em sua sala. O juiz está mais poderoso que nunca, sentado bem confortavelmente à sua mesa. Só não consigo v
NicholasNós dois sabíamos que ela mentia na maior cara de pau. Essa mulher está aqui, de pernas abertas, mostrando como a sua bela bocetinha está encharcada. Eu sinto seu cheiro e me controlo para não descer o zíper da calça, puxar o meu pau e me afundar em suas deliciosas carnes.— Você ainda não me respondeu a minha pergunta — eu a lembro e fico olhando para ela, vendo como se a sua respiração ainda está ofegante.— Que pergunta? — ela se faz de desentendida.— Se você merece ou não receber uma punição minha, senhorita devassa.— O senhor está completamente louco! Posso me levantar? — ela exclama, mas puxo seus braços e ergo seu corpo, a sentando na mesa e me encaixando no meio de suas pernas.— Se estou louco? Sim, eu estou! — confesso e levo a m&at
DominiqueEu mesma não acredito no que acabei de fazer, deixei o todo-poderoso lá na sala dele, com o pau para fora e ereto.Deus, como precisei ter forças e não acabar cedendo à vontade de ser fodida por ele. Mas não podia fazer ali, na sala, por mais que a tentação estivesse me fazendo pecar.Vou bater meu ponto praticamente correndo, não tive chance nem de poder almoçar. Mas não posso reclamar de nada, pelo menos pude ver o tamanho do pau do meritíssimo, e aquilo era um senhor pau.Quando retorno do local do ponto, sigo para o banheiro, verifico o meu estado e fico completamente vergonhada. Não esperava que estivesse tão descabelada e com a boca inchada.E tinha um porém: eu esqueci a calcinha na sala dele. Mas nem por ordem ou decreto eu entrarei naquela sala. Eu tenho amor a minha vida e sei muito bem que aticei a fera.
NicholasEla achava que eu não daria troco, não? Ela deve ter tomado mesmo um susto quando mandei aquele vídeo erótico. Sim, o que eu tinha feito era perigoso, se caísse em mãos erradas. Mas uma coisa eu poderia dizer: Dominique pode ser safada, mas é minha safada de confiança.Volto a colocar a sua calcinha no nariz, ainda sentindo o seu cheiro. Não vejo a hora de fazer Dominique minha. Estou em casa, deitado e nu, louco para saber o que ela estará fazendo a essa hora. Será que ela é mesmo capaz de comprar um vibrador? Não, ela não faria essa loucura... ou faria? Droga de mulher que acaba com meus nervos. Ela não tem ideia de como tinha forças para me deixar trêmulo.E enquanto ainda cheiro a sua calcinha, em minha mão está novamente o meu pau. Eu o acaricio, o deixando mais ereto do que estava e louco para foder uma
DominiqueSe eu morresse agora, poderia morrer em paz. Esse homem sabe muito bem beijar. Jogo as mãos em seu pescoço e praticamente sou erguida por seus braços.Fico na ponta dos pés, sou abraçada e sinto o volume bem elevado do seu pau.— Nossaaaaa..... — Ouço a voz da minha amiga, paro de beijar Nicholas e me viro para ela, com certeza estou bem vermelha.— O que foi? — pergunto, curiosa, e fico de costas para Nicholas. Mas sou abraçada e fico praticamente derretida em seus braços.— O que foi? Estou morrendo de inveja! — ela declara com ironia, me fazendo sorrir.— Prazer, eu sou o Nicholas! — Ele estende uma mão e com a outra fica agarrado em minha cintura, como se não desejasse que eu fugisse.Talvez eu mesma não quero que ele me solte. Sim, estou morrendo de medo e também de inseguran&
DominiqueOlho para ele, ainda encantada que esse homem gostoso está mesmo interessado em mim e agradeço a Deus por isso! Só de ver Nicholas dirigindo, todo-poderoso, fico muito excitada. Droga de bebida! Se bem que eu já estou sentindo o álcool indo embora do meu organismo...— Amor? — ele me chama carinhosamente, e meu coração bate mas acelerado, me despertando dos meus pensamentos.— Vo-você me chamou do quê? — gaguejo, com medo de ter ouvido mal.— De amor, você sabe que gosto de você! — ele declara.— Eu acho que ainda estou muito bêbada... ou devo estar dormindo?— Olha, bêbada, pode ser que você ainda esteja, mas dormindo, não, com certeza! — ele comenta, sorrindo.— Eu estou surpresa!— E por que você está tão surpresa? &mdas
NicholasNão dou tempo para Dominique mudar de ideia: eu a levo direto para o meu quarto, a coloco sentada na cama e preciso de controle para não rasgar as suas roupas e fazê-la minha de uma vez. Como ela está linda e gostosa, com os cabelos embaraçados!— No que você está pensando tanto? — ela pergunta, curiosa, e passa a língua nos lábios, me deixando mais duro ainda.— Estou com medo de te machucar! — declaro com sinceridade.— E você quer desistir? — questiona, e vou até ela, me ajoelho e passo a mão em seu rosto e seus dedos em minha boca.— Só se você quiser! — respondo, querendo deixar Dominique bem confortável.— Eu não quero desistir, e você? — retruca e vai descendo a alça do vestido, fazendo meus olhos desviarem do belo rosto e caír
Nicholas— Espero que esse gemido seja de aprovação — brinco e volto a beijar sua pele. A cada toque, passo a língua e a ouço gemer e pedindo mais e mais.— Sim, continua....— Ah, pode deixar, que vou continuar! — eu a tranquilizo e continuo beijando durante alguns minutos antes de parar.— Continue.... — ela pede rapidamente.— Sim, minha devassinha, aguenta mais um pouco! — Agora vá até o centro da cama.Ela obedece com um pouco de dificuldade. Pego o champanhe e o coloco ao lado da cama, voltando para perto de Dominique. Abro as suas pernas e me coloco no meio delas.— Nicholas, o que você está aprontando?— Logo você vai saber, agora quero que fique quietinha — digo, me deito em cima de seu corpo e dou um longo beijo, mostrando que não farei mal algum a ela.&mdash