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Alana PetersonO nervosismo bate na porta a cada segundo. Foram dias estudando, muito coisa para aprender, principalmente, na prática, já que até agora foi tudo teórico. É isso, acabei de assinar os papeis, olho para Scott que sorri. Sou a mais nova dona da Secrennor.— O que faço agora?O Scott e o advogado riram.— Bem, você tem uma reunião daqui a dez minutos. — diz, olhando para o relógio em seu pulso.— Ai meu Deus! — Me levanto, pegando minha bolsa para sair.— Ei, ei! — Paro e analiso se fiz algo de errado. Ele pega uma das pastas com seu advogado e me entrega. — Precisa levar esses documentos, ainda não sabem sobre você. É uma prova, até eu apresentar todos os documentos.— Ah! — Fico olhando para a pasta.— Agora você tem que ir.Me despeço rapidamente e fui para o carro. Fazer o percurso para Secrennor me despertou lembranças, sentimentos bons. É meio assustador pensar que faz quase um ano desde que conheci Logan, entrei na Secrennor e fiz meu primeiro desfile. E quase um an

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Alana PetersonToda vez que olho para aquela tela, meu coração se aquece, é uma emoção tão intensa que não consigo conter as lágrimas. Não posso colocar a culpa nos hormônios. Estou gerando uma vida. Poderei ver o rostinho do meu bebê em dois meses e não dar para acreditar, são emoções sem fim. O medo aparece fazendo pensar que não vou conseguir, mas é algo passageiro. E o que faz me motivar e as coisas boas que vem acontecendo ao meu redor.Logan aperta a minha mão com força quando a doutora anuncia o sexo do bebê. Não é surpresa para ele, sei disso. Logan tinha certeza que seria um menino e a resposta da doutora serviu apenas para confirmar para mim. Serei mãe de menino.— Parabéns, papai e mamãe. — Ela nos parabeniza.Logan seca as minhas lágrimas beijando os meus lábios e sobe seus beijos pelo meu rosto, as lágrimas continuam e Logan beija cada uma delas.— Eu te amo. — Fala, escondendo sua testa na minha. — Eu te amo.Sorri, chorando, mas sorrir.É constante o filme que se pass

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Alana Peterson— Olá, Erick. — O cumprimento.Ele olha para minha barriga.— Já sabem o sexo? — Intercala o olhar entre mim e Logan.— Mas um homem para a família… finalmente. — Sussurra a última parte e evita me olhar.Reviro os meus olhos, Logan é um ótimo pai de menina, deveria ter torcido para vim outra. Erick sorri, mas se segurando para não provocar Logan, desde quando há alguma cumplicidade entre eles? Olho para os dois, podemos todos ter se juntando para acabar com Éden, mas não acho que tenha criado uma amizade.Bem, não sei. Me afastei de vez do Erick quando decidi não aparecer mais para as câmeras. Com a minha volta, teremos que voltar a fingir? A conversa com Erick é curta e nos sentamos para jantar, um dos convidados que sentaria ao meu lado cedeu o lugar para Erick por sermos… irmãos. Pensar nessa palavra me deixa com desconforto.Não participo da conversa, não diretamente, meu foco era comer. Porém, atenta a tudo, já que a conversa envolvia a Secrennor.— Já foi uma gra

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Alana PetersonLea e eu fomos ao shopping, ela está na cidade e está brava porque ninguém queria ir ao shopping com ela. Sentimental do jeito que estou, ela nem precisa me pedir duas vezes. Estamos andando pelos corredores do shopping ignorando qualquer paparazzi que aparecesse, entrar em algumas lojas e Lea garantiu bons presentes para Daryl.— Às vezes me pega imaginando o quanto será o meu momento. — comenta depois de sairmos da loja de bebês.— Você quer ser mãe?— Sinceramente? Não sei, mas gostaria de ter uma família… Então acho que sim. — Lea fala, demonstrando quanto está confusa.

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Logan Oconnor— Não foi o acordo mais fácil da minha vida. — Greg suspira. — Foi difícil? Foi! Mas eles concordaram.O olho com atenção, faz alguns meses que Greg vem tentando uma parceria com uma empresa de joias. Deixei com que ele resolvesse, seria uma coisa a menos para pensar e resolver. Greg é um cara persistente e de boa lábia, estranhei ele ter demorado tanto.— Eles? — Karl ergue a sobrancelha. — Afrodite foi o maior impasse da sua vida.Olho de um irmão para o outro.— Afrodite? A filha do CEO, essa Afrodite?Greg fica sério. Karl ri.— Essa mesmo! — Karl é o irmão mais contido e menos social, rindo daquele que é mais debochado e bem-humorado. — Greg chegou cheio de sorrisos, Afrodite capou ele rapidinho.— Não tem graça…— Ah, tem. — Olho para meu assessor e amigo. — Você sempre está com o peito estufado, consegue as coisas de um jeito que nos faz ficar desacreditados. Agora uma mulher fez você acalmar os ânimos? — Ri. — Já li esse livro.Greg se levanta andando pelo escrit

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Logan OconnorFecho a porta do quarto com cuidado para não acordar Alana. No corredor encontro um Diogo com a cara empurrada saindo do quarto da Valentina.— Cuidei da sua filha enquanto o casalzinho fazia amor.Sorri e dou duas batidinhas no seu ombro, descemos as escadas.— Sabia que você serviria bem como padrinho. — Fico tão leve depois desses momentos com Alana. — Sabemos bem o motivo dessa sua cara de bunda. Valentina falou verdades nos conselhos que te dava.Diogo suspira.— Pior que sim.Pego algo para bebermos.— Minha filha já deve ter falado o bastante para te fazer pensar, a linhagem dos Oconnor é de uma inteligência absurda. — Elogio minha família, fazendo Diogo revirar os olhos.— Você de bom humor me assustar e me irrita. — Fomos para o lado de fora, ocupando as cadeiras perto da piscina.Sorri.— Gosto quando estamos nesse lado ao contrário. — Diogo é sempre o de bom humor e falas sinceras. O dono das provocações, essa parte faço estando de mau-humor ou não. — Mas vamo

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LoganJoon aparece com os passos divertidos, como se dançasse enquanto vinha até nós. As portas da casa é fechada, Erick e eu olhamos para trás, antes de nos olhar novamente. Joon falou que nos encontraríamos em uma das suas empresas, mas porra deveria ter pedido mais detalhes dessa empresa.— Fala meus amigos! — O coreano de um metro e sessenta sorri e nos abraça ao mesmo, precisamos nos abaixar porque somos mais alto que ele. — Como está a vida, hein? Chega mais, chega.Não dando espaço para falarmos, apenas seguimos ele.— Que encrenca é essa que você me colocou? Nossa conversa é entre cochicho.

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Logan OconnorNa câmera parece Erick e eu, intercalo meu olhar entre o celular e a porta. Se tiver mais desses armários estamos ferrados, pessoas entram logo perguntando sobre as últimas notícias, algumas não brigando comigo dizendo que não poderia estar fazendo isso com a Alana.No primeiro minuto batemos cem mil pessoas, segundo em diante passamos de meio milhão.— Preciso que prestem atenção! — Olho para a câmera. — Não é uma brincadeira, precisamos de ajuda! — Viro a câmera mostrando o estado que está a sala e o gigante caído, sem esquecer de como bloqueio a porta. — Foi preciso imobilizar um homem para ter acesso a esse celular, Joon Choi, nos enganou. Marcamos uma reuni&atil