Alana Peterson
Lea e eu fomos ao shopping, ela está na cidade e está brava porque ninguém queria ir ao shopping com ela. Sentimental do jeito que estou, ela nem precisa me pedir duas vezes. Estamos andando pelos corredores do shopping ignorando qualquer paparazzi que aparecesse, entrar em algumas lojas e Lea garantiu bons presentes para Daryl.
— Às vezes me pega imaginando o quanto será o meu momento. — comenta depois de sairmos da loja de bebês.
— Você quer ser mãe?
— Sinceramente? Não sei, mas gostaria de ter uma família… Então acho que sim. — Lea fala, demonstrando quanto está confusa.
Logan Oconnor— Não foi o acordo mais fácil da minha vida. — Greg suspira. — Foi difícil? Foi! Mas eles concordaram.O olho com atenção, faz alguns meses que Greg vem tentando uma parceria com uma empresa de joias. Deixei com que ele resolvesse, seria uma coisa a menos para pensar e resolver. Greg é um cara persistente e de boa lábia, estranhei ele ter demorado tanto.— Eles? — Karl ergue a sobrancelha. — Afrodite foi o maior impasse da sua vida.Olho de um irmão para o outro.— Afrodite? A filha do CEO, essa Afrodite?Greg fica sério. Karl ri.— Essa mesmo! — Karl é o irmão mais contido e menos social, rindo daquele que é mais debochado e bem-humorado. — Greg chegou cheio de sorrisos, Afrodite capou ele rapidinho.— Não tem graça…— Ah, tem. — Olho para meu assessor e amigo. — Você sempre está com o peito estufado, consegue as coisas de um jeito que nos faz ficar desacreditados. Agora uma mulher fez você acalmar os ânimos? — Ri. — Já li esse livro.Greg se levanta andando pelo escrit
Logan OconnorFecho a porta do quarto com cuidado para não acordar Alana. No corredor encontro um Diogo com a cara empurrada saindo do quarto da Valentina.— Cuidei da sua filha enquanto o casalzinho fazia amor.Sorri e dou duas batidinhas no seu ombro, descemos as escadas.— Sabia que você serviria bem como padrinho. — Fico tão leve depois desses momentos com Alana. — Sabemos bem o motivo dessa sua cara de bunda. Valentina falou verdades nos conselhos que te dava.Diogo suspira.— Pior que sim.Pego algo para bebermos.— Minha filha já deve ter falado o bastante para te fazer pensar, a linhagem dos Oconnor é de uma inteligência absurda. — Elogio minha família, fazendo Diogo revirar os olhos.— Você de bom humor me assustar e me irrita. — Fomos para o lado de fora, ocupando as cadeiras perto da piscina.Sorri.— Gosto quando estamos nesse lado ao contrário. — Diogo é sempre o de bom humor e falas sinceras. O dono das provocações, essa parte faço estando de mau-humor ou não. — Mas vamo
LoganJoon aparece com os passos divertidos, como se dançasse enquanto vinha até nós. As portas da casa é fechada, Erick e eu olhamos para trás, antes de nos olhar novamente. Joon falou que nos encontraríamos em uma das suas empresas, mas porra deveria ter pedido mais detalhes dessa empresa.— Fala meus amigos! — O coreano de um metro e sessenta sorri e nos abraça ao mesmo, precisamos nos abaixar porque somos mais alto que ele. — Como está a vida, hein? Chega mais, chega.Não dando espaço para falarmos, apenas seguimos ele.— Que encrenca é essa que você me colocou? Nossa conversa é entre cochicho. Logan OconnorNa câmera parece Erick e eu, intercalo meu olhar entre o celular e a porta. Se tiver mais desses armários estamos ferrados, pessoas entram logo perguntando sobre as últimas notícias, algumas não brigando comigo dizendo que não poderia estar fazendo isso com a Alana.No primeiro minuto batemos cem mil pessoas, segundo em diante passamos de meio milhão.— Preciso que prestem atenção! — Olho para a câmera. — Não é uma brincadeira, precisamos de ajuda! — Viro a câmera mostrando o estado que está a sala e o gigante caído, sem esquecer de como bloqueio a porta. — Foi preciso imobilizar um homem para ter acesso a esse celular, Joon Choi, nos enganou. Marcamos uma reuni&atil22
Alana Peterson Minha cabeça está borbulhando com tanta informação, Scott havia chegado no tempo em que estávamos na delegacia. Desde então Erick e Logan contaram tudo que aconteceu e suas teorias, minha cabeça dói, mas não conto nada a eles. Não quero que se preocupem comigo, quero estar presente em tudo. A menção do Éden me dá um nervoso, uma sensação estranha que não sei explicar.Se tratando dele nada de bom acontece.— E você está confiante que seja o Éden? — Scott pergunta para Erick.Logan não deixava dúvidas que acredita que Éden esteja envolvido nos acontecimentos de hoje.— Não tem como descartar essa hipótese, aos olhos nus pode não ter sido muita coisa o que aconteceu. — dar de ombros. — Iria nos dopar, colocar em uma cama cheia de mulheres? É, talvez, se fosse o único plano dele. Porém, não podemos ter certeza. Todos aqui sabem como Éden é uma caixinha de surpresa, mas acreditei que ele não teria chances de continuar com suas maldades aqui fora.Até porque essa era a inte
Alana PetersonA suspeita de que todos temiam realmente eram verdadeiras, as dores de cabeças começariam e todos ao meu redor sabiam disso. Logan quer me proteger de tudo e de todos, a cada dia me deixando imensamente agradecida por tê-lo ao meu lado, mas infelizmente não pode me proteger de tudo.Ontem à noite Erick ligou avisando que Éden queria falar comigo. Obviamente Logan negou e falou, falou e falou. Erick teve uma curta conversa com o seu pai, não deixando os fatos expostos e confessando que foi ele que organizou toda aquela bagunça com o Joon. Éden deixou explícito o seu desejo: contarei a verdade apenas para a Alana.Éden quer mais do que isso, sei que não é só confessar algo que até eu tenho a certeza.E é exatamente essa parte que me intriga, o que Éden quer comigo?— Alana, você não vai.Prendo o meu cabelo no alto da cabeça, não querendo nenhum fio em meu rosto e que atrapalhasse meu corpo de se refrescar. Estou sentindo um calor intenso como se eu estivesse sentado na m
Alana PetersonOuço as batidas na porta do meu quarto e as ignoro mais uma vez. Arrumar minhas malas está vendo mais útil do que perder o meu tempo discutindo com o meu irmão. Erick pode ser o mais velho, mas estou cansada de mais das suas tentativas de fazer a minha cabeça. Chega de tentar me manipular para fazer seus joguinhos, sei quanto meu irmão me ama, no entanto, sou adulta e posso tomar minhas próprias decisões.Tenho que aproveitar que meus pais estão fora do país e dar um rumo para a minha vida. Rumo esse que está quase fazendo meu irmão derrubar a porta.— Alana! Abra essa porta agora. — Grita. — Temos que conversar!Nossa quanto estresse!Com as minhas três malas finalmente prontas para minha viagem, decidi finalmente dar atenção ao meu querido irmãozinho. Irmãozão, Erick é um homem de quase dois metros de altura. Ao abrir a porta me arrependo amargamente, a expressão do seu rosto está tão severa que chego a tremer. Porém, são 23 anos do qual esse ser me conhece e sabe que
Alana PetersonNão basta ter chegado mais cedo do que os meus amigos, agora me resta ficar andando sozinha por Bahamas. Alugamos alguns quartos em um resort para aproveitar essa uma semana de férias, foi os dias que conseguimos reunir todos juntos. Os trabalhos estão batendo na porta e cada um seguiria caminhos bem diferentes. Decidi caminhar pela praia e aproveitar o sol, aproveitarei o máximo possível desses dias, porque sei que a dor de cabeça quando voltar para casa será grande. Quero paz e a minha família vai querer guerra.Ri.É capaz que eu seja deserdada.Caminhando um tempo na praia ao longe podia ver o cais, vi um homem na primeira lancha tentando ligá-la. Me aproximei mais.Não importava o que aquele homem fizesse, a lancha não ligava. Ele não percebeu que precisa desprender a corrente? Caminho pela praia em sua direção, não faço questão de apressar meus passos. Era engraçado ver seu estresse, o homem chutou uma parte da lancha e xinga, ao machucar o pé. Ri. Aposto que é