Capítulo 43

Depois de algum tempo observando Nando brincar, Rafaela olhou o relógio e suspirou.

— Eu preciso ir, Ana. Mas... obrigada por confiar em mim. De verdade.

— Obrigada por me ouvir. Por não me julgar. — respondi, abraçando-a.

Ela me apertou com força, como se quisesse me passar coragem através do gesto.

— A gente se fala, tá? E... qualquer coisa, estou aqui.

Assenti, com o coração aquecido por tê-la de volta na minha vida. Assim que ela se afastou, chamei Nando:

— Filho, vamos embora? Já está ficando tarde.

Ele veio correndo, com as bochechas coradas e os cabelos bagunçados.

— Tá bom, mamãe!

Entramos no carro e, assim que liguei o motor, procurei uma música animada para deixar o clima leve. Logo, a batida contagiante de uma música que ele adorava começou a tocar.

— Mamãe, é aquela que a gente dança!

— É essa mesmo, Nandinho! Vamos cantar?

E começamos a cantar alto, desafinados e felizes. Ele ria das caretas que eu fazia, e eu me perdia na alegria simples do momento. Era nessas horas que
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