— Pare com isso, Jason! Você é um pervertido! — Jenna interrompeu, tentando afastar o desconforto.— Já disse, só sou assim com a Mandy. Hahaha! — Jason respondeu, com um sorriso maroto.Era exatamente o que Angelo costumava dizer para ela.Jenna corou ainda mais. Lançou um olhar para Angelo e viu que ele a observava, ambos aparentemente relembrando a mesma memória.Subitamente, Jenna se levantou e caminhou até a mesa onde seus pais e os pais de Angelo estavam sentados com os gêmeos. Eles provavelmente estavam entediados com tantas pessoas pedindo fotos. Ela sentou-se ao lado de Cathy.— Jenna, querida, Angelo mencionou que você vai voltar para Itaúna com as crianças. Você poderia deixá-las aqui em São Paulo por um tempo? Angelo cuidará delas, e nós também ajudaremos. — Sugeriu Marco.— Concordo, querida. Adoraríamos ver os gêmeos com mais frequência. Seu pai e eu estamos muito velhos para ficar viajando de Itaúna para cá só para visitá-los. — Cathy acrescentou.Jenna sentiu um aperto
Depois de três dias de férias em Bertioga, eles voltaram para São Carlos.Angelo ofereceu que ficassem em sua casa. Marco e Isabel concordaram, não querendo que os gêmeos ficassem longe do pai.O motorista de Angelo os buscou no local. A viagem foi silenciosa, e os gêmeos adormeceram, provavelmente cansados da viagem.Eles entraram em um condomínio exclusivo, passando por grandes casas até chegarem a uma mansão imponente.“Esta é a casa de Angelo?”O jardim era deslumbrante, cheio de rosas vermelhas bem cuidadas, e o espaço aberto era vasto.Jenna pensou que as crianças iriam adorar aquele lugar.Angelo acordou os gêmeos gentilmente.— Crianças, chegamos!Esfregando os olhos, eles perguntaram:— Essa é sua casa, papai?— Nossa casa. — Ele corrigiu.— Sério, papai? É tão linda. Tão grande! — Os gêmeos pularam do carro e correram pelo jardim, encantados.— Gente, entrem primeiro. Está muito quente. Vocês podem brincar depois. — Angelo chamou-os.Dentro da casa, Jenna notou fotos dela esp
Os olhos de Gael brilharam, e ele abraçou Angelo com força.— Obrigado, papai. Você é o melhor pai do mundo inteiro!Angelo riu das palavras doces de Gael. Aqueles gêmeos sabiam mesmo como encantar.— Como você conseguiu preparar tudo isso? — Perguntou Jenna, ainda surpresa.— Contratei um designer de interiores para arrumar os quartos dos gêmeos enquanto estávamos em Bertioga. — Angelo respondeu com um sorriso.Jenna ficou impressionada com as habilidades de Angelo. Ele realmente amava os gêmeos profundamente.— E para o seu quarto, Srta. Smith... — Angelo sussurrou, encarando-a com intensidade.Jenna sentiu-se nervosa enquanto Angelo a encarava intensamente.Eles caminharam até o próximo quarto.Quando Angelo abriu a porta, Jenna ficou boquiaberta. O quarto era imenso, com um closet espaçoso de portas espelhadas, cheio de bolsas, sapatos e roupas de grife. Era evidente que Angelo conhecia seu gosto perfeitamente. O quarto ainda tinha um banheiro privativo com uma banheira luxuosa.—
— Jante comigo, ou vou te comer. — Angelo provocou.Jenna ficou surpresa com o comentário de Angelo. Levantou-se rapidamente e saiu do quarto, sentindo-se desconcertada com a provocação. O riso caloroso de Angelo a seguiu.Quando Jenna desceu, encontrou os pais de Angelo, Celine e Luke visitando.— Jenna, querida, soube que estava com dor de cabeça? — Disse Isabel, aproximando-se para beijá-la.Celine fez o mesmo, dando-lhe um beijo.— Estou me sentindo um pouco melhor agora, Sra. Ferrer. — Respondeu Jenna.Angelo a seguiu escada abaixo.— Sabia que essa é a primeira vez que visitamos a casa do Angelo? Esse menino é tão reservado! — Isabel exclamou.— Ah, Angelo! — Celine gritou. — Isso aqui é uma casa ou um museu da Jenna? — Provocou, sorrindo.Jenna ficou um pouco envergonhada, mas conseguiu sorrir. Parecia que já não se irritava mais com as brincadeiras de Celine e Luke.— Já disse para ele tirar essas fotos. É um pouco exagerado. — Jenna comentou com Celine.Celine riu.— Ele é me
Jenna engasgou com a bebida quando Marco se referiu a ela como esposa de Angelo.Angelo começou a esfregar suas costas, sorrindo, mas o toque dele parecia diferente, indicando algo. Ela lhe lançou um olhar cortante.— Sim, papai.— Amanhã vou ligar para um amigo meu. Ele é dono de uma das maiores escolas Montessori aqui em São Paulo. Vamos matricular meus netos lá, e eles terão seus próprios seguranças. Não quero que nada de ruim aconteça a eles. — Marco disse.— Papai, relaxa, eu sou o pai deles. — Angelo respondeu.— Eu sei, mas quero me ocupar cuidando dos meus netos. Se pudesse, moraria aqui com eles o tempo todo.— Isso não é possível, pai. — Angelo retrucou.Marco riu.— Tudo bem. Então vou visitá-los todos os dias.Jenna sorriu com as palavras de Marco. Ele amava tanto as crianças que a deixava emocionada. Ela não percebeu que Angelo a observava até ele apertar sua coxa, quase fazendo-a gritar de surpresa.— Quando são os aniversários dos meus netos, querida? — Marco perguntou.
— Eu te amo. — Angelo sussurrou para ela.Jenna não conseguiu responder - não tinha certeza se estava pronta para retribuir a declaração de Angelo. Levantou-se para se enxaguar.Angelo apenas a observou, ainda sentado na banheira. Deitou-se e fechou os olhos, parecendo triste.Depois de se enxaguar, Jenna saiu para se vestir. Ela deitou-se na cama por dez minutos, mas Angelo ainda não tinha saído do banheiro. Estava prestes a ir verificar quando a porta se abriu e Angelo saiu, envolto em uma toalha. Ele deixou o quarto sem olhar para ela.Jenna ficou confusa com o comportamento dele. Foi ao banheiro para arrumar e viu que Angelo tinha deixado a chave reserva para trás.-Angelo estava deitado em seu quarto, magoado pelas ações de Jenna. Sentia que era o único apaixonado. A falta de resposta ao “eu te amo” dele fazia parecer que ela não se importava com seus sentimentos. Sabia que precisava fazer algo para se redimir, mas doía cada vez que era ignorado.“Da próxima vez, não vou beijá-la
— Precisa de um maquiador ou estilista para ajudar você a se arrumar? — Não, eu consigo sozinha. — Jenna respondeu.— Certo, Srta. Smith. Aqui está seu camarim. — O membro da equipe abriu a porta e a acompanhou para dentro.Luna, assistente pessoal de Jenna, colocou a bolsa dela sobre a mesa, contendo sua maquiagem e o figurino para o show.— Vou deixá-la por enquanto, Srta. Smith. O show começa ao meio-dia. Voltarei para buscá-la às 11h45. — Informou o membro da equipe.— Obrigada.Jenna abriu sua bolsa, retirando seus produtos de maquiagem de alta qualidade, dos quais também era modelo. Arrumou-os sobre a mesa e começou a se preparar.Luna observava com admiração.— Você realmente é boa em se maquiar, senhora!Jenna riu.— Aprendi em Itaúna. Às vezes, tinha que ser rápida. Nem sempre havia maquiadores disponíveis, então tínhamos que nos virar. Não tinha espaço para mimos.— Você é muito talentosa, senhora. Não é à toa que o Sr. Ferrer está apaixonado por você.Jenna sorriu.— Você t
— Caramba! Jenna, você está tão molhada!Jenna ofegou enquanto os dedos se moviam dentro dela. Ele a provocava suavemente enquanto ela tentava se recompor.— A… Amor, alguém pode nos ver… — Jenna ofegou novamente, tentando recuperar o fôlego.Angelo se concentrou em seus seios, acariciando-os sem pausa: — Aqui ninguém vai nos pegar, confie em mim.Angelo havia chamado Jenna para seu apartamento, perto da escola, dizendo que sentia sua falta. Enquanto mandava mensagem esperando pelo elevador, avisando que estava a caminho, foi pega desprevenida por Angelo, que a puxou pela cintura para dentro do elevador e a beijou apaixonadamente. — Estava com saudades tuas, amor… — Ele sussurrou, pressionando o botão para fechar o elevador para seu andar no 11º andar.Os beijos eram intensos, e Jenna se sentia ao mesmo tempo animada e preocupada com a possibilidade do elevador abrir e alguém os flagrar.As mãos de Angelo percorriam seu corpo, acariciando seus seios e descendo até sua cintura e cox