CAPITULO 22

Hanna Cooper.

Sigo Murilo por entres os carros que estão parados no estacionamento do hospital, ainda não faço a mínima ideia do que ele quer comigo.

Murilo me faz segui-lo até o seu carro.

- Entre! - pede - Quero levá-la a um lugar.

Concordo e sem dizer uma palavra sento no banco do carona, observo ele dar a volta e tomar seu lugar no banco do motorista. Meu corpo começa a sentir a presença do corpo grande ao meu lado, da sua proximidade, do seu cheiro. Cada nervo está em alerta, assim como os cabelos da minha nuca. Eu arrisco uma olhada para seu perfil e me arrependo no mesmo instante.

Murilo colocou um óculos escuro de estilo aviador, todo preto fosco, quando saímos do elevador para garagem. Sua barba está maior que da última vez que o vi, e isso o deixa com um ar mais... não sei, másculo, talvez?

Ele é o verdadeiro significado da palavra másculo, em todos os sentidos da palavra, no corpo, na expressão, no olhar, na fala em tudo. Mas, de alguma forma, ele consegue intensificar isso
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